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Scarface: The World Is Yours (Wii)

Alguém jogou esse jogo para Xbox e PS2? Estou jogando a versão para Wii e adorando. É mais um GTA cover, no mesmo estilo de Godfather, mas muito bem feito e divertido. A graça da versão para o Wii são os controles, para variar. Apesar de ser mais um port para o sistema, achei sensacional como os controles foram implementados. A câmera é controlada via o pointer do wiimote, da mesma forma como um mouse é usado para controlar a câmera em alguns jogos para PC, e funciona estupendamente bem. Natural, preciso e fácil de controlar (há quatro modalidades diferentes, por sensibilidade...você escolhe a que achar mais confortável).

Chacoalhando o nunchuck você xinga seus oponentes (de cada 3 palavras nesse jogo, duas são 'fuck'), e o pointer também serve para mirar a arma...algo já feito em outros títulos, mas funciona tão suavemente em Scarface que dá dó de tentativas semelhantes feitas em outros jogos para Wii (Red Steel, por exemplo). Dá para você atirar com precisão em partes diferentes dos corpos dos inimigos, o que é muito bacana.

Como o uso de combate corporal é mais limitado no jogo, e você fica mais nas armas mesmo, os controles são menos imersivos do que os de Godfather (que deixa você pegar gente pelo colarinho, arremessar pela janela, bater cabeça na parede, usar um bastão de baseball como se estivesse realmente com ele na mão etc.). Mas o uso da câmera e a mira no uso de armas de fogo acabam compensando isso. Ainda não cheguei na parte em que você consegue a serra elétrica, mas imagino que deva ser interessante movimentá-la.

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Shrek Terceiro

Ugh. Recomendo esperar pelo DVD, porque pagar meia ou inteira para ver esse filme no cinema simplesmente não dá. Fiz o erro, e me arrependo profundamente. Não consegui dar sequer um sorriso e quase dormi em algumas partes. Não há nem muito o que falar a respeito, de tão fraco que esse filme é.

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Pobre cinema brasileiro

É demolidora e espantosamente lúcida (sem um pingo de preconceito, afinal) a crítica que Bernardo Krivochein faz ao cinema brasileiro, a pretexto de resenhar o novo filme de Claudio Assis, Baixio das Bestas, que eu não vi e não gostei.

O texto reconhece alguns méritos no filme (quase todos, segundo eu li em outra fonte, devidos à direção de fotografia de Walter Carvalho), mas o usa como mote para sentar a pua:

[quote=Bernardo Krivochein]Você não tem a impressão de que, quando assiste ao novo filme brasileiro, está assistindo sempre ao mesmo filme? E um filme que não era lá muito bom, a princípio de conversa? A mim, assim me parece e vou cometer a ousadia de tentar me fazer entender. O cinema de Cláudio Assis não é parecido nem compartilha incômodos estético-narrativos com o de seu amigo Beto Brant; seu cinema é idêntico, i-dên-ti-co, ao de Walter Salles, que imagino considerar seu nêmesis espiritual. Em bulletpoints, exponho minha perspectiva (aliás, ela pode ser questionada e destruída; não é uma arquitetura firme):

- No Brasil, nordeste é sinônimo de sertão e sertão sinônimo de pobre (vamos lá, gente: sem hipocrisia agora);

- A classe média-alta burguesa metropolitana acha pobre tudo feio e, bem... pobre;

- Walter Salles, que tem mais grana do que toda a classe média-alta burguesa somada, por culpa de menino rico num país subdesenvolvido ou por exercício da virtude segundo Focílides, quer absolver o pobre da visão geral que lhe é atribuída e impõe uma visão romântica desse pobre: enfia filtro de tudo o que é jeito – literal e metaforicamente. O sertão vira uma salada de frutas e cenário de histórias edificantes;

- Classe média-alta burguesa, que admira tudo o que mais rico gosta, vê que Salles gosta de pobre. Agora, classe média-alta burguesa gosta de pobre. Sertão agora não é mais pobre, é cult;

- Um cambada de cineastas comparsas metropolitanos fazem a limpa nos editais de patrocínio com seus filmes de Pobresertãocult. Detalhe: nenhum deles é nordestino. Filmando um sertão poético e exótico, os filmes poderiam muito bem ter sido feitos em Marte e ninguém notaria a diferença;

- Os cineastas nordestinos, como era de se esperar, vêem esses filmes e se indagam: mas que caralho de visão é essa que eles têm da gente? Esses filhos da puta não fazem a menor idéia dos problemas sócio-econômico-culturais que assolam a região, tais quais et cetera (não sou do nordeste, não cometeria a ousadia de tentar diagnosticar os problemas da região);

- Os cineastas nordestinos, como é bem do direito deles, fazem os filmes na raça para acabar com a alienação geral de quem acha o sertão romântico e revelar a verdadeira faceta do nordeste, uma faceta desglamourizada, com narrativas que remetem ao realismo/naturalismo, determinismo social, o homem é fruto do meio em que vive, podridão, crueldade, e por aí vai;

- Classe média-alta burguesa continua sendo a única que tem interesse o bastante para pagar para freqüentar filmes brasileiros;

- Classe média-alta burguesa, que achava pobre cult, volta a achar pobre feio e, bem... pobre.

Se a semelhança entre os dois cinemas não ficou clara é porque ambos consideram o espectador um indiferente desatento e saem em busca de revelar-lhe as verdades do Nordeste: um, suas beleza através da exacerbação da simplicidade, o outro seu submundo degenerante. A grande questão aqui é que talvez o cinema de Assis, nessa cruzada pelo despertar do espectador da alienação poética-culpa-de-rico, esteja aqui apenas para confirmar os preconceitos que a classe média-alta burguesa metropolitana já tinha logo de início. (...)

Só falo em nome de alguns quando digo que já ficou chata essa história de cinema brasileiro e tá na hora de renovar. Engajar o espectador numa luta por mudanças sociais certamente não é algo que o filme busque (mas me engajou numa busca por mudanças no cinema nacional), a denúncia também é enfraquecida porque não é algo que a gente realmente não saiba há muito tempo (só fazemos ouvidos surdos, mas não completamente) e eu poderia fazer como os ricaços e posar de chocado após a sessão apenas para ir dançar no puteiro no rega-bofe pós-première (um evento só revelou a filosofia confusa e conflitante por trás do filme), mas não consigo.

Quem me dera que um diretor iniciante surgisse e fizesse um filme completamente despirocado na montagem, no conteúdo, na narrativa e que fosse um completo fracasso em todos os sentidos (estético, lucrativo...), mas que pelo menos trouxesse algo de diferente, algo de realmente ousado, porque mundo cão, amigo, o público já vive nele e nesse seu revelar revolucionário, vocês só estão ensinando o padre a rezar missa. Fica a impressão que o problema do Brasil não é a prostituição, a violência, a corrosão do sistema de classes ainda provinciano, mas o sexo e Assis a nossa Catherine Breillat tupiniquim (aff!).

Então o nordeste tem suas belezas, suas paisagens, sua simplicidade, seu pôr-do-sol híperalaranjado, OK; e também tem sua miséria, sua injustiça, a violência contra mulheres e crianças, OK também. Então o Brasil é uma terra de contrastes, perfeito, a gente já entendeu. Agora quero ver saber contar outra.[/quote]

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Sony se ferrou: Metal Gear Solid 4 no Xbox 360

Ainda há confusão sobre a veracidade, porque só o Destructoid publicou (o cara jura que é verdade), e também há um hoax sueco circulando. Mas segundo a notícia, a Konami percebeu que não dava para deixar o jogo preso a uma plataforma e soltou a franga do galinheiro. O Wii também ganha um jogo da série Metal Gear, que com toda certeza não será o 4, e eu torço para que seja um jogo original. O agora multiplataforma MGS4 provavelmente sai em novembro de 08 para o 360, com extras.

[quote=Destructoid]I have been waiting for many months to finally say this, and today is the day. Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots will not be a PS3 exclusive fter all. It has been confirmed that it will make its way to the Xbox 360 in 2008.

There is no true date set for the release at this point, but November of 2008 has been mentioned. This is not set in stone as Konami is working with Microsoft to bring the date forward as much as possible. MGS4 for the 360 will also come with exclusive content and gameplay that will not be in the PS3 version of the game. Some of this content is VR missions, as well as "Snake Tales" or "Snake in the Valley" (depending on where you live), which will let you go on objective based missions, some of which are very lengthy. These are the first two bonuses to emerge so far, but be ready to expect even more.

Konami is also in talks with Nintendo to bring a Metal Gear Solid game to the Wii. MGS4 would obviously have to be slimmed down if the chose to port the title to Nintendo's console.[/quote]

 

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Piratas do Caribe 3 - Onde Jack Perdeu as Botas

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Keanu Reeves como Dr. Manhattan?

Eu RI ALTO e continuo rindo até agora. O AICN soltou um rumor de três atores em consideração para participar da adaptação de Watchmen. Dois combinam: Patrick Wilson como Night Owl (dá certo se ele criar uma pança) e Jude Law como Linderman Ozymandias. Agora...Keanu Reeves como Dr. Manhattan? HAHAHAHAHAHA! Keanu peladão pintado de azul em um palácio de cristal. Eu não estou brincando que não parei de rir desde que li o boato, não pode ser sério. Se bem que, vai ser tão ridículo que eu até estou torcendo para que seja verdade. Nada contra o Keanu, eu até gosto dele...mas Dr. Manhattan?

 "Keanu? Cê tá falando sério?"

 

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A Bússola Dourada - trailer

Trailer em HD aqui, com urso falante e Eva Green voadora.

Crítica do livro no livro*log, pelo Lúcio.

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XBox 360: primeiras impressões

Antes de mais nada, quero deixar claro que foi MUITO difícil para mim vir aqui escrever esses comentários... simplesmente por que EU NÃO CONSIGO PARAR DE JOGAR GEARS OF WAR! (falo sobre o jogo mais pra frente)

De qualquer forma, o console chegou pra mim na sexta, mas como fui para a casa dos meus pais passar o fim-de-semana, só mexi nele hoje. Então aqui vai o relato da minha primeira experiência com o bichinho:

A CAIXA

Uma coisa que me chamou a atenção no kit brasileiro, é o modo como as coisas vem dentro dele: dentro da caixa grande do kit, tem OUTRA caixa, a do console, que é igual a caixa do console americano (mas com texto em português). Fora dessa caixa, mas dentro da caixa do kit, vem os três jogos (Perfect Dark Zero, Kameo: Elements of Power e Project Gotham Racing 3, curiosamente os jogos já vem com o formato da série Platinum Hits) e o faceplate azul (que joguei de lado e nem dei bola pra ele).

A caixa do console em si é um projeto de engenharia impressionante: sai tanta coisa lá de dentro, que você se pergunta como aquilo tudo coube em primeiro lugar. Além do console, tem a fonte tijolão gigante, um controle wireless, um controle remoto (para o Media Center), cabos e mais cabos (cabos de vídeo, que incluem composto e componente/HD, cabo de energia e cabo de rede) e os manuais. Tudo bem acomodado em saquinhos, bem guardados, dá até gosto de abrir, mas o chão do quarto fica uma zona, de tanta coisa espalhada.

O CONSOLE

Eu vou falar uma coisa pra vocês: o 360 é um primor de design. É um console bonito pra cacete, de qualquer lado que você olhe. Todo ele, em todo seu design, parece robusto e moderno, até nos cabos. Aliais, o cabo componente tem um seletor, para TV standard e HDTV. Eu testei nos dois modos (detalho isso mais depois). O controle também é muito bonito, de pegada fácil, e gostoso de usar (ainda estou me acostumando com a posição do analógico esquerdo, no entanto, que é o inverso do de PS2). O fato dele ser wireless dá uma liberdade enorme, e sem embolações, e como ele é bluetooth, e não infravermelho, dá pra você ir na cozinha pegar um copo de água e ainda continuar jogando, pois o sinal não se perde. Você também pode ligar ou desligar o XBox pelo próprio controle (no botãozinho central), ejetar o disco, etc. Muito prático. O controle remoto ainda não testei, mesmo por que ainda não usei o console para filmes.

DASHBOARD

A interface do 360 é muito prática e funcional, o que não é a toa, já que foi bolada pela mesma empresa que fez o Windows. Você troca as abas, onde pode configurar o console, ver seu perfil de gamer, navegar pelo HD (já vem com um conteudo pré-instalado), entrar na XBox Live ou no Marketplace. Tudo muito simples e intutivo, você já sai fazendo tudo sem mesmo parar pra pensar como é que se faz. É tudo muito automatico e simples.

CONTEUDO PRÉ-INSTALADO

O HD já vem com algumas coisas de fábrica, alguns trailers, videos, um episódio completo do desenho animado da Liga da Justiça (comecei a assistir mas parei porque precisava jogar GEARS OF WAR), demos de alguns jogos e um jogo completo bobinho (tipo um Tetris). Dá pra brincar um pouco com essas coisas, mas não muito.

O SETUP

A primeira coisa que eu fiz foi ajustar o vídeo: eu tenho uma televisão HDTV aqui, e quando ponho o 360 na resolução 1080i, dá vontade de chorar de tão linda que fica a imagem... uma nitidez impressionante. Infelizmente, como a minha HD é 4:3 (tenho uma TV widescreen, mas ela é standard), acabei optando por usar a resolução 480p, por ser a única que oferece opção de tela fullscreen, que não é a mesma coisa, mas a diferença é pequena pra 1080i, e ainda assim é superior a uma TV convencional. Se eu usar outras resoluções, fico com um widescreen comprimido na tela ou um 4:3 escalonado, o que não é bom. Ou seja, o ideal para o console é uma HDTV widescreen, mesmo. Deixo pro futuro, quando for comprar uma TV de plasma (pretendo um dia comprar uma full HD, que exiba 1080p, mas isso ainda vai demorar). Eu cheguei a testar numa outra TV standard que eu tenho aqui também, e fica muito evidente a diferença de qualidade (embora ainda assim fique muito bonito).

Existem outros ajustes, como audio, temas, proteção de tela etc. Nada que valha a pena mencionar.

XBOX LIVE

Claro, fiquei curioso e tentei me logar na Live. Pluguei o modem na porta de rede, configurei o ip de maneira simples, e em dois tempos eu já estava me conectando... primeiro, ele baixa a atualização do dashboard (que adicionou inclusive umas novas opções), e depois me manda criar um perfil online, e vincular uma Windows Live ID. Isso tudo, só pra me dizer no fim das contas que a Live não está disponível no Brasil ainda. Parece que rola um esquema para se logar usando um endereço nos Estados Unidos, mas tô com preguiça de ver isso agora. Ou seja, sem Live por enquanto.

E finalmente... GEARS OF WAR!

Eu até experimentei brevemente os outros jogos, mas não tô muito afim de falar deles agora, por que eles não são NADA, são um ZERO A ESQUERDA, em comparação com essa obra-prima dos games. Primeira coisa, sobre os gráficos: GEARS OF WAR é simplesmente o jogo de console mais bonito que já joguei na vida. Quer dizer, é o jogo mais bonito que já joguei na vida, ponto. Barrou o Doom3 de longe. É uma quantidade de detalhes impressionante, efeitos de blur e iluminação de cair o queixo, algo fora do comum, mesmo. A única coisa que eu não gostei foi da animação facial dos personagens. É bem feita, mas perde para Half-Life2, por exemplo.

Aliais, eu diria que o Gears of War é mais bonito até do que os video liberados do Metal Gear Solid 4, o que contraria aqueles comentários de que o jogo não poderia rodar no hardware do 360. Pode rodar sim, e tranquilamente.

Além do aspecto visual, GoW tem uma jogabilidade fantástica... ele é um shooter tático, mas não pense nessa parte tática como "Rainbow Six"... pense em algo mais como "cena do lobby do Matrix". Basicamente, você precisa se aproveitar do ambiente em seu favor, se esgueirando pelas paredes, se escondendo atrás de destroços, rolando pra lá, correndo pra cá, pra se proteger dos tiros inimigos. O problema é que eles fazem o mesmo, e a A.I. do jogo é bem realista.

Junte-se isso a um audio de primeira e uma história interessante, e temos aí um jogaço. Quer dizer, é o que parece pela primeira hora de jogo. Quando zerar, mando-lhes um review completo.

Agora deixem-me voltar ao jogo.

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StarCraft II

Pois é, estão preparando. Esse eu compro o original com todo o prazer do mundo.

Galeria de imagens, aqui

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The Video Bay! - o novo projeto do Pirate Bay

Os suecos do Pirate Bay revelaram hoje os planos de fazer um site de video em streaming, na linha do YouTube. Não se sabe ainda qual vai ser a atitude deles em relação a potenciais violações a direitos autorais, já que, ao contrário do Pirate Bay, eles mesmos vão hospedar o conteúdo, e assim saem da zona de segurança que eles alegam existir na Suécia em relação ao status do Pirate Bay:

[quote]The site will be modeled after YouTube in that content will be user generated. What will set it apart however, is that there will be "no censorship," that The Pirate Bay "will not be the moral police" and determine what content stays or goes as is oftentimes the case with YouTube. He then hinted that that the community will instead be the censors, that "the community will have to do that."

He then noted that it will be a "different game than torrents since we will host the content," meaning that they will have to deal with copyright issues. But, as is usually the case with The Pirate Bay they "have some aces up (their) sleeves on how to solve it.[/quote]

Fonte

Mas, a julgar pelo YouTube, se o Video Bay for ainda mais relaxado (duvido que eles sejam mais rigorosos) em relação a questões de direitos autorais, vai ser a verdadeira casa da mãe Joana, para nosso total deleite, e desespero da indústria.

O site será hospedado no seguinte endereço: http://thevideobay.org/

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24 Horas: o futuro da série

Hmm. Essa notícia me deu um certo medo. Dá a entender que esse papo de "reinvenção" da série será levado a níveis extremos... eles inclusive falam em um elenco novo com atores antigos interpretando OUTROS PAPÉIS. Será que muda tudo? Tipo o Jack Bauer passa a ser, digamos, um advogado, e ele tem 24 horas para colher todas as pistas para inocentar seu cliente? DEUSMELIVRE!

[quote=MSN]

Kiefer Sutherland assina contrato para "24 Horas" até 2009
Por Nellie Andreeva

LOS ANGELES (Hollywood Reporter) - O relógio de "24 Horas" vai continuar a funcionar por mais duas temporadas. A renovação do contrato do thriller da Fox permitirá ao agente Jack Bauer continuar salvando os Estados Unidos durante a temporada 2008-2009, que será a oitava do seriado.
Kiefer Sutherland, que faz Jack Bauer, já assinou contrato para continuar com "24 Horas" até maio de 2009.
"Estamos recriando a série", disse seu produtor executivo Howard Gordon. "Vai ser um thriller em tempo real. É só o que sabemos."
A série ganhou muitos elogios em sua quinta temporada, coroada com cinco prêmios Emmy no ano passado, incluindo os de melhor seriado dramático e melhor ator (Sutherland).
Mas na temporada atual, a sexta, ela vem sendo criticada por fãs que consideram que perdeu parte de sua criatividade.
Gordon disse que os produtores já vinham discutindo a reinvenção da série há algum tempo.
Com a exceção de Kiefer Sutherland, "24 Horas" vai retornar com um elenco novo (embora alguns atores favoritos possam voltar em papéis diferentes) e uma localização nova, não em Los Angeles.
Além de "24 Horas", a Fox já tinha anunciado a renovação das séries "House", "Prison Break", "Bones" e "'Til Death", além de sua programação animada dominical.
E as novas séries que a rede anunciou recentemente para a próxima temporada incluem três comédias: "Back to You", estrelada por Kelsey Grammer e Patricia Heaton, "The Return of Jezebel James", de Amy Sherman-Palladino, criadora de "Gilmore Girls", e "The Rules of Starting Over", produzida pelos irmãos Farrelly.
Os novos dramas incluem "Canterbury's Law", com Julianna Margulies, o policial "K-Ville", ambientado em Nova Orleans, o drama de detetives "New Amsterdam" e a ficção científica "The Sarah Connor Chronicles", com tema semelhante a "O Exterminador do Futuro".

Fonte: MSN

[/quote]

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Steven Spielberg e Peter Jackson preparam trilogia Tintin

Steven Spielberg, Peter Jackson e mais um diretor, ainda sem nome, vão fazer três filmes em computação gráfica baseados em histórias do Tintin. Eu gostava muito dos quadrinhos quando eu era criança (ainda tenho a coleção completa), e tenho certeza que os filmes vão ficar bacanas.

[quote]Jackson said WETA will stay true to Remi's original designs in bringing the cast of Tintin to life, but that the characters won't look cartoonish.

"Instead," Jackson said, "we're making them look photorealistic; the fibers of their clothing, the pores of their skin and each individual hair. They look exactly like real people — but real Herge people!"[/quote]

Fonte

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Comprando um console da nova geração: um guia

Antes de escolher em definitivo qual seria o novo console de videogame que eu iria comprar, fiz uma intensa pesquisa durante alguns meses, li vários fórums e guias e acompanhei a experiência de várias pessoas, até concluir que eu queria pra mim um XBox 360. Contudo, decidi compartilhar com vocês o resultado da minha pesquisa em forma de guia, para ajudar na escolha alheia de um novo console.

Vale lembrar que nenhum console aqui é melhor do que o outro, são todos excelentes, porém com propósitos diferentes e para pessoas diferentes. Basta escolher o que mais combina com você e mandar bala...

XBox 360

A Microsoft parece que fez lição de casa direitinho no caso do seu novo console: soube lança-lo no momento certo (um ano antes dos outros, já ganhando público), teve uma excelente campanha de marketing (exceto no Japão, mas aí é um caso à parte e muito delicado), roubou várias franquias exclusivas das concorrentes e ainda teve a visão de mercado de expandir o lançamento do produto para países que não viam um novo console lançado em suas terras há dez anos ou mais (nosso caso, cujo último videogame oficial havia sido o Nintendo 64).

Aliais, isso merece um parágrafo a parte: muito louvável a atitude da MS em lançar o 360 por aqui. Claro que ela não fez isso por piedade dos jogadores, claro que o objetivo dela é monopolizar o mercado por aqui, ganhar dinheiro, esmagar a pirataria e o mercado paralelo de consoles. Mas pelo menos eles ACREDITAM no país, e isso já a faz ganhar vários pontos sobre sua principal concorrente, a Sony (pelo menos a SCE, sua divisão de games, que parece que nem sabe que nós existimos). A Nintendo fez uma coisa até parecida (autorizou uma empresa brasileira a importar o console oficialmente), mas não é exatamente a mesma coisa. A MS está dando total apoio ao console, com garantia, suporte técnico, assistências, jogos localizados (Viva Piñata foi lançado com dublagem em português) e com preços razoáveis para os jogos (os de catálogo estão custando R$ 99,99). Infelizmente, o Brasil tem uma política tributária pra lá de bizarra e surreal, e um produto com o XBox 360 acaba custando mais de três vezes mais do que nos EUA (lá sai por US$ 399,00, aqui sai por aproxidamente US$ 1.500,00, ou seja, R$ 2.999,00). Pelo menos eles lançaram um pacote interessante, com alguns extras que não tem no pacote gringo, como 3 jogos, um faceplate exclusivo (só existe no Brasil) e um controle remoto para DVD. Só esses bônus já custariam quase US$ 300,00, então vá lá.

Existe uma campanha da ABRAGAMES para reduzir ou zerar a carga tributária para o setor de games (a exemplo do que aconteceu no México), pois nada justifica um imposto que foi criado para proteger os produtos produzidos em território nacional serem aplicados sobre um tipo de bem que não é nem nunca foi fabricado por aqui.

De qualquer forma, voltando ao console:

O 360 é um console bem robusto, apesar de não ter o poder de processamento bruto do PS3, ele compensa como tendo um eficiência operacional muito maior. Ou seja, é MUITO mais fácil se programar no 360 e aproveitar toda sua capacidade do que no concorrente. Fora isso, a GPU dele é em vários pontos superior a da Sony. No fim das contas, o PS3 leva vantagem no hardware em geral, mas o 360 leva vantagem em software e dev kits. Acho que dificilmente vai existir um game do Play 3 que tenha uma superioridade gráfica gritante, vai ser mais ou menos como o XBox para o PS2 na geração anterior: coisa muito sutil (e ainda assim o PS2 foi o console preferido dos gamers). Na grande maioria das vezes, creio que eles serão praticamente idênticos em jogos multi-plataforma, e terão a capacidade máxima de cada console aproveitada somente em títulos exclusivos, que justamente por serem exclusivos, vai impossibilitá-los de comparação. Portanto, toda e qualquer discussão de "quem produz gráficos melhores" será sempre uma tremenda tolice.

Temos ainda no 360 a presença da Live, que indiscutivelmente é o serviço online mais completo e funcional dos três, atualmente. Não se resume a facilidade de se conectar e jogar com amigos, mas todo o processo é muito dinâmico e bastante intutivo, além de possuir extras interessantíssimos, como rankings, destravamento de conquistas, clãs etc. Isso, e também o Marketplace, onde pode-se baixar de graça demos e trailers, comprar filmes ou jogos completos para jogar na Live Arcade. A Live Gold, inscrição que dá direito à tudo, é paga, mas nem é tão cara (pode custar até US$ 4.00 por mês, depende do pacote escolhido).

Outra coisa do 360 é que ele saiu na frente nas novas franquias, lançado jogos exclusivos interessantíssimos e exclusivos, como Gears of War, BioShock, Dead Rising, Saints Row, Crackdown entre vários outros, e ainda robou várias franquias da Sony, como Devil May Cry, Grand Theft Auto, Virtua Fighter, Final Fantasy e o outrora exclusivo de PS3 Assassin's Creed.

Mas como nem tudo são flores, o 360 tem alguns problemas também.

Primeiro, os famosos problemas de hardware: as três luzes vermelhas a.k.a 3RL a.k.a. Red Ring of Death, que aparemente afetou muita gente. A Microsoft diz que não, diz que os defeitos estão dentro dos padrões esperados por indústrias de eletrônicos, mas parece que é mais sério que isso. De qualquer forma, várias pessoas relatam que tem o console há muito tempo e não aconteceu nada, bastou deixar o bichinho num local ventilado (aparentemente é o superaquecimento que derrete algumas soldas das memórias e deixa elas soltas). Quem comprar o kit brasileiro e não destravar (meu caso), fica resguardado pela garantia. Caso contrário, é questão de sorte, mas é só saber usar o console direito (e se o problema for mesmo solda, nada muito complicado de se consertar depois).

Outra desvantagem do 360 é que ele é o único que não tem controle com sensor de movimento (apesar de que no caso do PS3 eu acho que é só papagaida da Sony), mas tem o rumble, que a Sony tirou. Eu não sei até que ponto é essencial esse sensor num console com a proposta desse e do Play 3, que é uma proposta diferente do Wii. Não sei se gostaria de ficar saculejando um controle desse ao jogar Oblivion. Acho que depende da pessoa, pra uns pode ser uma grande desvantagem, pra outros não fara a menor diferença.

Vale lembrar que o 360 é também o console mais fácil de destravar, podendo ser feito até em casa mesmo por que tem uma certa noção de hardware.

Prós:

  • já tem várias franquias e games excelentes lançados, muito mais que os outros consoles (que, claro, ainda são muito recentes para isso).
  • muito fácil de destravar
  • lançado oficialmente no Brasil
  • melhor serviço online

Contras:

  • o fantasma das três luzes vermelhas
  • controle não tem sensor de movimento

Playstation 3

O gigante da Sony, o PS3 é uma máquina poderosíssima. Em termos de processamento bruto, não tem igual. Contudo, o Cell, apesar de ser um tremendo processador, não é 100% orientado a jogos, como é o caso do Xenon do 360, mas um processador de uso geral, o que faz do PS3 interessante como estação multimidia, mas desvia ele um pouco da proposta de ser somente um videogame. Isso, e o fato de ser uma tecnologia bem mais difícil de programar, impedem, pelo menos neste momento, de ter todo seu poderio aproveitado pelos jogos.

Claro que ainda assim já dá pra dar um tremendo poder de fogo, e mesmos os primeiros jogos já mostraram do que foram capazes. Resistance: Fall of Men é considerado um dos jogos mais bonitos dessa geração atual.

O diferencial mais forte do PS3 para os outros consoles, contudo, e fato dele ser um player de Blu-ray também. Players de BD são muito caros, os modelos mais baratos custam na faixa dos setecentos dólares, e você ter um por US$ 600,00 e ainda poder jogar nele é uma vantagem incrível. Lógico, isso pra quem está procurando um player de BD também, mesmo por que vale lembrar que os filmes lançados nos formatos da nova geração (tanto o BD quanto o HD-DVD) só podem ser aproveitados numa TV de alta definição, se você usar ele numa TV convencional vai parecer exatamente a mesma coisa que um DVD comum.

O disco BD também dá mais possibilidades para jogos, devido a sua capacidade de armazenamento superior - o Wii e o 360 ficam mais limitados neste aspecto.

Outra coisa do PS3 é que o controle dele tem sensor de movimento, embora muito mais limitado que o do Wii, e eu particularmente questiono sua necessidade num console desse tipo. Acho que o rumble é muito mais essencial num console com esse foco. De qualquer forma, pode até ter uns usos interessantes, dependendo da criatividade do developer, e como disse antes, é uma coisa que vai simplesmente da preferencia da pessoa.

Além disso, apesar de ter perdidos algumas franquias pra concorrencia, a Sony ainda é dona de algumas das melhores (e também da melhor, na minha opinião) franquias da atualidade: Metal Gear Solid e God of War. Eu comprei meu PS2 só pra jogar o MGS3, e estive por muito tempo pensando em comprar um PS3 só por causa do MGS4 (e talvez ainda compre, um dia). É pra mim o jogo mais promissor dessa geração, e um forte candidato a melhor jogo de todos os tempos.

O Play 3 também tem um serviço online razoável, que está melhorando aos poucos, graças aos patches e updates de firmware.

Prós:

  • o mais poderoso
  • drive de Blu-ray
  • Metal Gear Solid 4
  • controle com sensor de movimento (mais limitado que o do Wii)

Contras:

  • não tem destravamento ainda
  • é caro
  • é dificil de programar

Wii

O Wii é um caso muito a parte. Não compete com os outros dois pela supremacia do hardware, e tenta fazer uma coisa totalmente diferente. É a tecnologia mais inovadora para games desde que... desde... bem, desde que eles existem, eu diria. Quem já jogou, fala que não existe coisa mais divertida. Eu ainda não tive a oportunidade de testar, mas acredito. Tem a mesma capacidade de processamento que um console da geração anterior, mas quem se importa? Não é esse o propósito do Wii, e sim revolucionar a maneira de se jogar.

O sensor de movimento dispensa apresentações, todo mundo já sabe como funciona e é o grande diferencial do Wii. O wiimote pode se transformar em qualquer coisa, desde uma simples vara-de-pescar até um sabre-de-luz, e todo mundo fala que funciona que é uma beleza. Dá uma nova dimensão aos jogos, apesar de que deve ser meio cansativo varar madrugadas jogando assim.

Outro diferencial do Wii é o Virtual Console, que permite o download de vários jogos clássicos de NES, SNES, Mega-drive e outros para o console (o o XBox tem uma coisa parecida com o Live Arcade, mas não tão completo e nostálgico), e existe um controle formato clássico só pra isso. Prato cheio para os saudosista de plantão, como eu.

A Nintendo parece que oferece o serviço online menos completo das três, mas isso não importa, pois é legal do Wii é o multiplayer domético mesmo, tipo chame seus amigos e venha curtir no Wii Sports.

O Wii também foi lançado no Brasil através de uma parceria entre a Nintendo e uma empresa daqui, que importa o console direto. Não é como o lançamento do 360, mas já é alguma coisa.

O destravamento pra ele também já existe, e não é uma solução tão cara. Não dá pra fazer em casa como o 360, mas já existem várias assistências que fazem por aí pra você, e funciona tranquilamente.

Prós:

  • uma nova experiência em termos de jogabilidade
  • parece ser o mais divertido do três
  • jogos clássicos no Virtual Console
  • pode ser destravado

Contras:

  • tem o mesmo poder de processamento dos consoles da geração anterior

Aguardem, possivelmente na semana que vem (só depende do Submarino), meu review definitivo sobre o 360.

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Lost termina em 2010. Apenas mais três temporadas, com 16 episódios cada.

Mudaram de "mais duas temporadas" para "mais três temporadas de 16 episódios cada". Eu preferia mais duas temporadas normais, mas tudo bem. Pelo menos a coisa tem um final definitivo agora.

[quote=USA Today]The end is in sight for ABC's acclaimed island mystery Lost, but fans will have to wait until 2010 for all the answers. In a highly unusual move, the network announces plans today to end the show after three more shortened seasons of 16 episodes each. The episodes will air consecutively, repeat-free, from February to May.[/quote]

Fonte

O mais interessante é que o Lindelof admite abertamente que eles enfiam uns episódios 100% enrolação entre os episódios relevantes:

[quote=USA Today]Shorter seasons will allow plots to be more tightly constructed and "will make it a real event," Lindelof says. "We won't have to do episodes where people are standing on the beach looking at the water and wondering what's going to happen next."[/quote]

 

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Digg, HD-DVD, AACS, DMCA e a revolta das massas

Revolução no Digg! Neste exato momento, 5 minutos para as 3 horas da manhã dia 02 de maio de 2007, o site Digg acabou de sair do ar. Poucos minutos antes, só dava um assunto na primeira página: 09 F9 11 02 9D 74 E3 5B D8 41 56 C5 63 56 88 C0.

Esse conjunto de números e letras é uma chave de criptografia utilizada no sistema de DRM do HD-DVD, o AACS. Por pressão industrial, posts e links contendo a chave foram removidos silenciosamente do Digg, e as contas dos usuários que os haviam postado banidas. Assim que a comunidade ficou sabendo disso, rebelou-se e TODOS os links da primeira página do Digg passaram a ser sobre a chave. Continham ou a própria chave, ou links para ela, em diversos veículos, como músicas e imagens. Uma busca Google pela chave (com e sem hífens) dá uma idéia do estrago. A chave já está, é claro, na página de abertura dos nossos suecos favoritos. E até em nome de domínio:

http://09-f9-11-02-9d-74-e3-5b-d8-41-56-c5-63-56-88-c0.com/.

E, é claro, é sempre possível expressar a chave em binário. E escondê-la em lugares inusitados. Repete-se a história do DeCSS, só que em maior intensidade. Na época dos problemas envolvendo o DeCSS, camisetas com o código do programa foram impressas, e também houve a célebre conversão do código em um número primo, o "primo ilegal".

Trata-se de uma manifestação bastante relevante de desobediência civil, que demonstra bem como tem bastante gente insatisfeita com os abusos cometidos em nome da idéia já tão frágil de "propriedade" intelectual. É claro que a chave em si não é objeto de qualquer direito de propriedade intelectual, mas como ela pode ser utilizada para violar uma medida técnica de proteção, cai na rede do DMCA, e a MPAA (via AACS Licensing Authority) tem mandado notificações alucinadamente na tentativa de tirá-la da Internet. Mas é aquela história...o gato saiu da sacola, o gênio saiu da lâmpada etc.

Enfim, galera...se bobear, 09 F9 11 02 9D 74 E3 5B D8 41 56 C5 63 56 88 C0 é o novo 4 8 15 16 23 42. Acho que vou remover as letras e apostar na loto.

ATUALIZAÇÃO: Kevin Rose, fundador do Digg, desistiu de lutar e aderiu à campanha dos usuários:

[quote=Kevin Rose]So today was a difficult day for us. We had to decide whether to remove stories containing a single code based on a cease and desist declaration. We had to make a call, and in our desire to avoid a scenario where Digg would be interrupted or shut down, we decided to comply and remove the stories with the code.

But now, after seeing hundreds of stories and reading thousands of comments, you’ve made it clear. You’d rather see Digg go down fighting than bow down to a bigger company. We hear you, and effective immediately we won’t delete stories or comments containing the code and will deal with whatever the consequences might be.

If we lose, then what the hell, at least we died trying.[/quote]

Acho que entre virar objeto de ódio e virar um mártir internético, Kevin Rose preferiu a última opção. Ele corre o risco de perder muita, muita grana. Mas ganhou meu respeito, e o de muita gente.

 

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Hannibal Rising... AFF

Sabe quando vc ta tocando punheta e, de repente, a alça da bermuda escorrega e bate no saco? Eu tive a mesma sensação vendo esse filme. Ele não é apenas ruim, é aquele ruim que dói no ventre, fere a alma e desanima. Não sei nem por onde começar, é muito erro junto, muita desgraça reunida, eu poderia escrever páginas sobre a ruindade desse filme.

Primeiramente, o ator principal deveria pedir desculpas e depois se aposentar, mas isso seria muito pouco, teria um efeito ex nunc, a merda já foi feita, na verdade ele deveria sofrer pelo que fez. Ele se parece com o Didi Mocó mais jovem, as caretas dele imitando o sadismo do Antony Hopkins me fizeram rir, mas rir com vontade de chorar, sem falar na entonação de voz, parecia que estava imitando o Cid Moreira. Outra coisa estranha é o buraco que ele tem na bochecha, sei lá. A história não é tão horrorosa, ficaria interessante em mãos mais habilidosas, é um filme de vingança normalzinho, mas dentro da mitologia Hannibal, chega a ser escroto.

A trilha sonora parece os gemidos de uma adolescente com diarréia, sussurrando no banheiro durante uma caganeira apoteótica, sem falar naquela maldita música xexena russa (da Misha) que cantam durante todo o filme (inclusive no fim, pra constranger de forma plena, pois filme ruim tbm tem que cagar na saída.).

Outra coisa que ficou ridícula, mas isso mais por culpa do T. Harris, foi explicar a maldade do Hanibal da forma mais cretina e sem vergonha possível. No começo do filme, vemos um Hannibal pequetoto, vivendo alegre e feliz com seus pais e sua graciosa irmã Misha (que mais parece um filhote de preá de tão feia) quando, de repente, a guerra explode, seus pais morrem e eles ficam sozinhos no casarão. Pra piorar, chegam uns malvadões pra apavorar, então o inverno piora e eles ficam sem o que comer... resultado: comem a irmã do hannibal! HAHAHAH! Ri tanto que nem ri, pois ali estava a destruição de um ícone do cinema. Depois disso o filme meio que começa, o Hannibal cresce, se amiga com uma japa, vira médico e vai em busca de vingança.

Essa explicação para o canibalismo foi doentia, o Hannibal não canibaliza por motivos doutrinários ou punitivos, mas pq ele gosta! Ele não é um injustiçado, ninguem vai sentir pena ou entender o animus do personagem depois de uma infância perturbadora, se o cara que escreveu o livro acha isso, ele é um burro.

Nota 1,96
Nota de breguice 10 (todas as cenas que remetem aos outros filmes são medonhas, a cena que ele usa a máscara de samurai [que lembra a máscara do silencio dos inocentes] me deu vontade de comer a própria língua, vendo por esse lado até que o filme é bom, pois ele faz vc querer virar um canibal de si próprio.).
Nota chuck: 3 (tem uma ceninha de guerra meia boca e umas violencias pra chocar tiozão [daquelas estilo Jason anos 80, daquelas que teu pai vê e diz "Nossa Astolfo, que filme pesado"], mas nada que melhore o filme, muito pelo contrário, tudo na base do CGI safado )
Nota punha: 1 (tem uma japa com cara de suvaco usando roupão. Eles deveriam aproveitar a censura e botar umas sacanagens, uns cameltoe e etc, pelo menos isso faria eu alugar essa desgraça pra dar um closão.).

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Simpsons parodia American Idol

Humor: Simpsons faz paródia de American Idol

Da Redação

Já imaginou o rabugento jurado de American Idol Simon Cowell tentando participar do reality show, e sendo julgado por Homer Simpson?

Pois é, no mundo dos Simpsons tudo pode acontecer. No programa exibido nesta semana nos Estados Unidos, uma paródia da atração feita pelos desenhistas da família de Springfield fez a alegria dos fãs.

Na animação, Simon está diante dos jurados em uma das eliminatórias do show e confessa estar bastante nervoso, antes de cantar Don't Cha, do grupo Pussycat Dolls.

Detalhe: foi o próprio jurado que dublou sua versão em desenho.

Marge tentou dar uma de Randy (com seus gestos de rapper), Lisa aplaudiu com o jeitinho animado de Paula, e Homer fez os comentários sarcásticos típicos de Simon.

- Em primeiro lugar, perca esse sotaque, Mary Poppins. Nós estamos nos Estados Unidos, disse Homer, de um jeito que só Simon saberia dizer.

Fonte: Estrelando

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Trent Reznor solta faixas no Pirate Bay

Três músicas de Year Zero foram lançadas por Reznor no Pirate Bay, segundo o Slyck. São arquivos multitrack em formato genérico, e Reznor planeja lançar o álbum inteiro assim. O objetivo parece ser incentivar remixes dos fãs, mas Reznor diz que é um prêmio "for stealing Year Zero". Ao remeter aos torrents, ele diz "via torrents you certainly know how to use". Faixas no formato Garage Band são fornecidas via download direto.

Para quem se interessar, eis a página oficial do NIN com os links para o Pirate Bay.

Enfim, com Jack Valenti morrendo e um músico mainstream linkando para o Pirate Bay, não foi uma má semana. 

 

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Morre Jack Valenti...

Mais informações aqui (com relatos cheio de amor e saudades).

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Omelete já viu Homem Aranha 3.... xiiiiiiiii....

Da Frigideira: Homem-Aranha 3

Nossas primeiras impressões sobre o aguardado novo filme do aracnídeo
20/04/2007

Érico Borgo

Com sessão de Homem-Aranha não se brinca. Hoje cedo a Cozinha madrugou (bom... eu madruguei, o Forlani chegou calmamente no momento em que os créditos iniciais terminaram... e ainda tenho que guardar lugar pro sossegado!) e, preocupados com rumores de superlotação na cabine de impresa, preferimos garantir nosso lugarzinho, atravessando São Paulo para não correr o risco de perder o começo de Homem-Aranha 3. Exagero. Surpreendentemente, só havia outros dois ou três nerds paranóicos por lá. A lotação só veio uns 50 minutos mais tarde. O lado bom é que pudemos aguardar convenientemente sentados nos melhores lugares do cinema.

Passadas as duas horas e vinte minutos da aventura - apesar de longo, é o episódio mais curto da trilogia -, começa a correria novamente, pra chegar de volta ao escritório e escrever o Da Frigideira mais aguardado do ano. As regras dessa série de artigos você conhece: escrever o mais rápido possível e sem muita análise, respeitando apenas as sensações da sala de projeção.

E o sentimento deixado por Homem-Aranha 3 é de divisão. É um bom filme, mas inferior aos primeiros.

Saímos das sessões dos dois filmes anteriores absolutamente eufóricos - ambos estão entre as cinco melhores adaptações de quadrinhos já feitas e são exemplos brilhantes de como deve ser um filme de ação. Desta aqui... bom... a euforia simplesmente não existiu.

Não que trate-se de um filme ruim - longe, muito longe, disso -, o encerramento da (primeira?) trilogia do Homem-Aranha segue milhas à frente da grande maioria das adaptações e filmes de ação recentes. Mas o roteiro, pela primeira vez, deixa a desejar. Sem explicar demais (isso será assunto para a nossa crítica), desta vez parece que Alvin Sargent (que trabalhou no texto do segundo filme) e os irmãos Sam e Ivan Raimi apostaram suas fichas no "acaso conveniente" como força da história. A idéia, que já foi utilizada exaustivamente nos primeiros filmes (por que as coisas sempre acontecem ao redor do Aranha ou seus entes queridos?), funciona uma, duas vezes, mas lá pela quinta coincidência começa a ficar um gosto ruim na boca.

Felizmente, Venom e Homem-Areia, os dois novos super-vilões do universo aracnídeo no cinema, estão lá para salvar a pátria e não devem nada aos seus antecessores. Design perfeito e pancadarias sensacionais garantidas pelos malfeitores fazem-nos esquecer das faltas do roteiro. Tem também o Novo Duende, versão radical do inimigo do primeiro filme, mas esse não traz novidades, apenas um esperado elemento de continuidade.

Já o elemento que supera os anteriores é a comédia. Lembra do engraçadíssimo videoclipe de "Rain Drops Keep Falling On My Head" do segundo filme? Este tem um clássico de James Brown com direito a Peter Parker dançarino que é impagável. E J.Jonah Jameson está mais engraçado que nunca, agora com problemas de pressão alta, sem falar na terceira - e melhor! - participação de Bruce Campbell na série.

Pra completar, a ausência de ganchos óbvios para uma continuação - desmentindo informações recentes - parece uma opção dos cineastas para encerrar aqui uma fase completa na vida do Amigão da Vizinhança. Um novo filme, claro, é muito provável, mas sem amarras das aventuras anteriores dá pra criar ainda melhor e - esperamos - não depender tanto das supercoincidências para seguir com a saga do maior herói das telonas.

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Acho que bumbou. Pelo o que entendi, o filme é ruim, basta usar um pouco de hermenêutica. Vamos analisar algumas frases:

"apesar de longo, é o episódio mais curto da trilogia"
Traduzindo: É chato e sem conteúdo.

"o sentimento deixado por Homem-Aranha 3 é de divisão. É um bom filme, mas inferior aos primeiros."
Traduzindo: É ruim.

"aqui... bom... a euforia simplesmente não existiu."
Traduzindo: É Decepcionante.

"o encerramento da (primeira?) trilogia do Homem-Aranha"
Traduzindo: Mary Jane morre.

"A idéia, que já foi utilizada exaustivamente nos primeiros filmes (por que as coisas sempre acontecem ao redor do Aranha ou seus entes queridos?)"
Traduzindo: A Mary Jane morre *mesmo*.

"Já o elemento que supera os anteriores é a comédia. Lembra do engraçadíssimo videoclipe de 'Rain Drops Keep Falling On My Head' do segundo filme? Este tem um clássico de James Brown com direito a Peter Parker dançarino que é impagável."
Traduzindo: Provável 8 na nota de breguice.

"Pra completar, a ausência de ganchos óbvios para uma continuação - desmentindo informações recentes - parece uma opção dos cineastas para encerrar aqui uma fase completa na vida do Amigão da Vizinhança."
Traduzindo: Se depois dessa frase a Mary Jane não morrer, eu dou o toba.

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