Taking Woodstock

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quase nada
Foto de quase nada
Taking Woodstock

Woodstook....... Época boa, época bela, época onde a gente podia socar um tufo de maconha na boca e mastigar que nem alface, todo mundo era do bonde dos doidão, a gente podia por o pinto pra fora e balançar que era arte, dava pra comer coco de vaca, se lambuzar na lama de bosta e até pegar uma caneta, lambrecar na clara de ovo, polvilhar na cocaína e depois meter na bunda.

Meu povo, fala sério. O que mais odeio é hippie. Se despachassem todos os hippies do mundo tudo seria melhor e mais fácil, da fila do banco até a qualidade da ricota. O que esses maconheiros trouxeram de bom? Nada. Só mesmo o Ang Lee pra babar o ovo desses vagabundos do suvaco podre.

A história é de um cara judeu, meio mineirinho que, de repente, do nada, arruma um festival pra tirar a cidade da pindaíba, vira gay, drogado, bate na mãe, come o pai, contrata um traveco e vira porta estandarte da Unidos do Cajuzinho. O pior que o ator que faz o traveco é o Liev Schreiber (o Fera, do Wolverine). Talvez seja o traveco mais feio da humanidade.

Esse filme é muito promíscuo e liberalesco, por exemplo, o cara que ta organizando o festival passa por uma festinha e uma mina maluca segura ele e da uma bitoca, ok, tudo bem, só que depois chega um cara, barbado, todo hetero e tasca um beijo no judeu, que dá uma risadinha, intumesce o beiço e retribui a bitoca... Na frente do pai! Que safadeza é essa? Se tu quer dar a rosca, que pelo menos não seja na frente do teu pai.

É um filme tão liberal que assim que terminou eu conferi se minha cueca tava no lugar e se ninguém tinha tentado me enrabar a auréola. Mas não é um filme ruim, a cena do carinha viajando no LSD é meio noiada, acho que o Ang Lee já provou do cajuzinho.

Nota: