Chocante: Rubens Ewald Filho adorou X-Men Wolverine e ainda bota Watchmen no nível do Spirit.

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Chocante: Rubens Ewald Filho adorou X-Men Wolverine e ainda bota Watchmen no nível do Spirit.

 

Grifo meu:

Espero que o roubo e a pirataria perpetrada com este filme há um mês atrás (muito semelhante com o que sucedeu com o nosso Tropa de Elite), ainda que com 20 minutos a menos, parte da trilha e alguns efeitos, além da ceninha depois dos letreiros, não venha prejudicar o sucesso deste aguardado solo de Wolverine, que todo mundo vive me dizendo ser o herói favorito das pessoas. Também sem dúvida pela vibrante interpretação dada por Hugh Jackman, que expandiu seu público depois de sua marcante apresentação do último Oscar.

Não é a dúvida que ele é o interprete ideal para o que pretende ser o primeiro a biografar e contar as origens dos mutantes que formam a equipe dos X Men (falam a seguir no Sabre /Liev ou no Deadpool (Reynolds) embora meu favorito tenha se tornado o Gambit/Taylor Kitsch (graças a marcante e rápida aparição de um ator promissor vindo da série de tevê Friday Night Lights). Tudo com direito a pontinha não creditada de Patrick Stewart).

Produzido por Richard Donner, o filme foi recusado por Zach Snyder (queria fazer uma fita R, ou seja mais violenta e foi errar com Watchmen) e Bryan Singer (dos primeiros X Men, que estava ocupado). Acabaram chamando o diretor sul africano Gavin Hood, que ganhou Oscar de filme estrangeiro por Infância Roubada (Totsi) e depois rodou O suspeito com Reese Witherspoon. E que fez um bom trabalho, conduzindo muito bem as cenas de ação que são um pouco aceleradas como as de Gladiador. E que contou com um roteiro muito movimentado, cheio de reviravoltas e momentos inesperados. Não vamos contar muita coisa. Mas o filme mostra uma história de amor com uma garota bonita Kayla (Pauline Collins), o que levaria a procurar vingança e uma relação complicada com um meio irmão rancoroso Victor que seria depois o Sabre (Liev, para mim superestimado). A seqüência em que os dois vão passando por diversas guerras numa excepcional montagem é das melhores do filme.

Mas não vai ficar por aí, relativamente curto, muito bem produzido (excelente idéia situar a ação em Three Mile island), redime o gênero quadrinhos de fracassos recentes (Spirit, Watchmen) num diversão recomendada para todos. Divirta-se.

agraciotti
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Ele sempre teve um gosto duvidoso.

Sei q o povo do Joio adora ele, mas uma coisa vcs tem q admitir: o texto dele é sempre ruim.

Ray J
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agraciotti wrote:

Ele sempre teve um gosto duvidoso.

Sei q o povo do Joio adora ele, mas uma coisa vcs tem q admitir: o texto dele é sempre ruim.

No site ele tem escrito como um analfabeto.

Saudações
Ray Jackson

quase nada
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O Rubens usa blush e é meio esquisito, por isso é um cara cult e merece nosso respeito. Engraçado que estou gostando mais dessa maneira despojada que ele vem escrevendo, menos pomposo, é tipo um review feito por um zé ruela que assistiu o filme sem nenhuma pretensão, muitas vezes ele faz review com jeito de quem até dormiu durante a sessão.

agraciotti
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Eu admiro mais ele como conhecedor e historiador de cinema (nisso, acho q ninguém barra ele no Brasil) do que como crítico. Não esqueçam q ele colocou Clube da Luta na lista dos piores filmes de 99.

Quanto ao despojamento, gostava muito mais do Bernardo Krievochen. Aliás, alguém sabe o paradeiro dele? q saudade do Zeta Filmes...  Até quando eu discordava de tudo q ele dizia achava o review sensacional.