Skyrim - cento e cinquenta horas depois

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Guybrush Threepwood
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Skyrim - cento e cinquenta horas depois

Então, como esse negócio de dormir, comer e ir ao banheiro é para os fracos, e como eu estava de férias para ajudar minha esposa a cuidar do neném recém-nascido e da casa, resolvi ocupar o meu tempo ocioso (o pouco tempo que me resta depois de cuidar do neném, da esposa e da casa) com Skyrim. 

Pouco mais de cento e cinquenta horas depois... eu cheguei a conclusão que ainda tem coisa pra cacete pra fazer. Ainda tenho que denunciar aquele Kahjiit de Solitude que quer afundar um navio. Prometi ajudar as belas adoradoras da deusa Dibella a achar uma nova sybil, fiquei de arrumar nimroot para a alquimista de Riften e joias para um joalheiro na mesma cidade. Ainda tenho que terminar meu curso no Colégio de Winterfell e saber o que o tal do moleque Aventus Arentino está querendo com a Dark Brotherhood. Ah, e por falar na Broterhood tenho que solucionar um caso brutal de assassinato.

Skyrim, como o seu antecessor Oblivion (joguei muito pouco Morrowind e nada das outras prequências) é um jogo MASSIVO. Dá pra se perder completamente dentro do mundo do jogo e esquecer da vida. Eu terminei a quest principal por último, fiz as quests da Thieves Guild, dos Companions, uma ou outra Daedric, várias sidequests e miscellaneous quests. Isso deve dar uns 40% no máximo de todas as quests principais. É coisa pra caralho, e o jogo ainda tem centenas de eventos aleatórios.

Em relação ao Oblivion, o jogo está bem mais bonito (os rostos dos humanos do Oblivion eram grotescos), o áudio está muito bom e o combate mais refinado. Agora você pode usar duas armas simultâneas, uma em cada mão, ou usar uma espada com uma mão e lançar uma magia com a outra (antes só dava pra fazer uma coisa de cada vez). Por outro lado, ele fez algo parecido com o que o Mass Effect 2 fez (e eu não gostei nem aqui nem lá): simplificou o esquema de criação e desenvolvimento de personagens DEMAIS. Antes era mais parecido com um RPG de mesa, você definia atributos como força, carisma, inteligência etc e "upava" esses atributos. Agora tudo que você faz no começo do jogo é escolher a raça e customizar a aparência. As skills upam do mesmo jeito, com a regra do uso/desuso, mas o subir de nível ficou mais simples e rápido - há quem prefrira assim (não é meu caso, gostava da complexidade).

Como um bom exemplar de RPG de mundo aberto da Bethesda, o jogo continua com a bugeira de sempre. Assim que você salta do cavalo ele é arremesado a quilômetros de distância. Mamutes flutuam, NPCs atravessam paredes e objetos em que você esbarra desaparecem da face da terra. Eu acho muito mais bugado que Oblivion ou Fallout, por exemplo, mas a Bethesda parece que esta tentando arrumar aos poucos com os patches.

A história é muito boa, mais interessante que a de Oblivion, e existe duas tramas principais paralelas, uma sobre o reaparecimentos dos dragões em Skyrim e outra sobre uma guerra civil em curso. Essa da guerra é particularmente curiosa, pois permite que você escolha de que lado você quer se juntar (ou se quer permanecer imparcial), e não existe lado certo nem errado - ambos os lados tem o seu lado bom e o seu lado mau, seu lado benevolente e seu lado podre. É muito bem escrito, e como todo bom Elder Scrolls vem com muito background, com centenas de livros com a história daquele universo para se aprofundar.

No geral, é um jogaço, apesar que depois de umas cento e trinta horas de jogo já começa a cansar, embora ainda tenho um caminhão de coisas pra se fazer. Ainda tenho uma afeição maior por Oblivion, talvez por ser o primeiro jogo da Bethesda que joguei, mas temos que adimitir que Skyrim é o ápice dos RPGS em mundos abertos.

Nota: 9,0

Leão da Barra
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Acho que alguém já perguntou isso aqui, mas como é isso de First Person Melee? Funciona legal?

No mais, bom review, mas acho que vou fugir desse Skyrim. Só ouço todo mundo falar o quanto ele é viciante, tenho a impressão que meus estudos e minha vida social irão para o saco se eu comprar esse jogo.

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Falta de Esculhambação

 

Guybrush Threepwood
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Leão da Barra wrote:

Acho que alguém já perguntou isso aqui, mas como é isso de First Person Melee? Funciona legal?

No mais, bom review, mas acho que vou fugir desse Skyrim. Só ouço todo mundo falar o quanto ele é viciante, tenho a impressão que meus estudos e minha vida social irão para o saco se eu comprar esse jogo.

Funciona muito bem. É assim: você usa o gatilho esquerdo para controlar a mão esquerda e o gatilho direto para a mão direita (L2 e R2 no PS3, eu acho). Dai você equipa as mãos do jeito que você quiser: uma arma em cada mão (que podem ser duas adagas, duas espadas, um machado e uma espada etc), uma magia em cada mão, uma magia e uma arma, uma arma de duas mãos (tipo um montante ou um martelo de guerra), ou a minha combinação preferida, um escudo e uma espada. Dai você dá um toque rápido no botão para um golpe rápido, ou pressiona mais tempo para um golpe lento porém mais forte. Tem outras combinações também, como correr e dar um golpe, mas isso você vai pegando com a prática, inclusive você pode destravar outros movimentos através de perks. Eu gosto muito do esquema de combate do jogo, dá pra ir rodeando o inimigo e golpeando, aparando com o escudo e as vezes dando uma escudada (bash) nas idéias do cara.

Fora que tem também o esquema do arco-e-flecha, que alcança distâncias incríveis, dependendo da sua perícia. E você pode usar a stealth e assassinar os inimigos pelas costas, se esse for o seu estilo de jogo. O bom dos Elders Scrolls é isso: existem várias aproximações para o combate, e você pode usar a que mais se adapta a você (ou uma combinação delas): desde o Orc de heavy armor e martelo de guerra que parte direto pra porrada até o dark elf mago conjurador, que invoca uma horda de zumbis para atacar seus inimigos ou o Breton battlemage com uma espada na mão e arremessando bolas de fogo com a outra, passando pelo Kahjiit assassino das sombras, que mata sem ser visto com suas adagas envenenadas.

Pringles
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Que isso.. to em Whiterun ainda jogando com imperial. Pra pegar os shouts depois de matar aquele primeiro dragao.. caraca que mundo enorme e ainda me aparece um snow troll. Me assustei mesmo acho que so esse caminho ja daria o maior mapa que ja vi num game. O que me incomoda um pouco é ter que alternar a visao first com third person pq o Fallout funciona bem so jogando em first.. e Skyrim é melhor no third, eu acho bizarro jogar com espadas em first é mto estranho mas pra explorar locais com detalhes e pegar itens tem que usar o first. 

Vc virou lobisomem? ja li que é vantajoso mas vou me alistar no imperio primeiro. 

Guybrush Threepwood
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Pringles wrote:

Que isso.. to em Whiterun ainda jogando com imperial. Pra pegar os shouts depois de matar aquele primeiro dragao.. caraca que mundo enorme e ainda me aparece um snow troll. Me assustei mesmo acho que so esse caminho ja daria o maior mapa que ja vi num game. O que me incomoda um pouco é ter que alternar a visao first com third person pq o Fallout funciona bem so jogando em first.. e Skyrim é melhor no third, eu acho bizarro jogar com espadas em first é mto estranho mas pra explorar locais com detalhes e pegar itens tem que usar o first. 

Vc virou lobisomem? ja li que é vantajoso mas vou me alistar no imperio primeiro. 

Eu só jogo em primeira pessoa, é mais imersivo, e acho que o combate funciona muito bem. Qual level você tá? O Ice Troll é casca grossa mesmo para os levels mais baixos, mas com meu Nord de level 53 eu mato ele numa porrada só.

Eu virei lobisomem sim (é obrigatório nas quests dos Companions) mas não gostei, e desvirei depois.

Leão da Barra
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Pringles wrote:

 o Fallout funciona bem so jogando em first.. e Skyrim é melhor no third, eu acho bizarro jogar com espadas em first é mto estranho mas pra explorar locais com detalhes e pegar itens tem que usar o first. 

Nem me fale, terceira pessoa no Fallout ficou muito bizarro. Também acho estranho, a princípio, espadas em primeira pessoa, mas como GT disse que funciona, vou dar uma chance (se eu resolver me render a esse vício).

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Falta de Esculhambação

 

Bennett
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Estou com umas 15 horas de jogo, e tenho que dar o braço a torcer, é bom mesmo. Eu estava cético, mas bastou insistir além das 3 horas que deslanchou de uma maneira extraordinária. Ótimo jogo.

Pringles
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Aconteceu algo impressionante. Eu tava fazendo quests de Whiterun e pra variar um pouco decidi ir em Solitude e me alistar no imperio. Fiz varias quests ate que uma envolvia contato com vampiros. Contrai vampirismo e por inexperiencia (nunca joguei a serie antes) nem vi que tinha contraido uma doença quando me dei conta ja estava em estagio avancado pq a luz do sol me deixava fraco. 

Quando me dei conta da gravidade, em toda cidade que entrava era perseguido pela população (cheguei ao nivel mais alto de vampiro) alem de ser perseguido aleatoriamente por soldados no meio da floresta. Existem duas formas de curar vampirismo: indo ate um mago em Morthal ou virar lobisomem. O mago nem quis saber de conversa e me atacou. Entao decidi entrar em Whiterun e corri ate os companions (uns 10 NPCs correndo atras de mim querendo me matar) e pra minha surpresa nao fui atacado. Iniciei as quests dos Companions mas não tinha virado lobisomem ainda. 

Apos cumprir a penultima quest dos Companions e entrar em Whiterun novamente os guardas de Whiterun comecaram a atacar a populacao que me atacavam tambem. Consegui chegar ate nos Companions mas uns 2 moradores entraram la dentro querendo me matar e os Companions me defenderam! nisso quando eu saio pras ruas novamente todos os companions saem pra matar os civis, a maioria é morta pelos soldados e companions, vi cenas assustadoras de mobs se juntando pra matar um unico cara, etc.

Ate que aconteceu algo mais bizarro ainda, alguns npcs civis nao morrem eles agacham pra se recuperar e depois voltam pro ataque. Como os companions e os soldados sempre atacavam quem queria me atacar, eles perseguiram um cara que entou em The Baned Mare (bar/loja de Whiterun) ate que algo imprevisivel aconteceu: todos la dentro nao morriam e ficavam lutando indefinidamente, principalmente por causa de um bruxo que conjurava uma besta com uma espada ultra poderosa e um mob de 8 npcs se juntavam pra derrubá-lo. Eram uns 10 NPCs la dentro numa guerra num ambiente apertadissimo um caos completo. 

O problema é que isso me impediu de completar a quests dos Companions, pq Skjor (acho que eh esse o nome) tava se pocando com todo mundo la dentro do bar. Resolvi sair e fazer algumas quests daquela menina que tava investigando dragoes e quando voltei a confusao tinha acabado. Finalmente consegui fazer a quest final e me tornar lobisomem me curando de vampirismo. 

Whiterun agora esta vazia e os vendedores das lojas sumiram pq toda populacao se envolveu com a guerra civil que se instalou ali dentro. 

Teorias:

- Os soldiers me defenderam ou pq estava em estagio avancado nas quests de Whiterun (havia sido condecorado pelo Rei) ou pq eles atacam qualquer um que tente atacar outros. 

- Os companions so me defenderam quando me alistei neles e fiz a quest de lealdade. 

- Não matei ninguem, fui defendido o tempo todo. Vi um fato interessante foi que todos os companions sairam em fila empunhando espadas e indo pro combate nas ruas, parecia haver um algortimo pronto pra quando isso acontecer pq a forma que eles se organizaram foi impressionante. 

Não esperava isso de um jogo, isso que aconteceu é só uma amostra da grandiosidade de Skyrim. Acho que é o jogo mais complexo ja feito, cada ato seu pode ter consequencias imprevisiveis.

Bennett
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60 horas de jogo depois, eu ainda nem passei da quinta quest do arco principal. E nem vou antes de pelo menos terminar as quests da Dark Brotherhood (<3 <3 <3), Thieves Guild e College of Winterhold.

Estou plenamente convencido de que este não é apenas um dos melhores RPGs já feitos, mas O MELHOR RPG de toda história dos RPGs. É lindo

Só a ideia da Ebony Blade já seria o suficiente pra esse jogo ser notável. Destrói qualquer sistema de moralidade vagabundo de jogos tipo Fable.

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Bennett wrote:

60 horas de jogo depois, eu ainda nem passei da quinta quest do arco principal. E nem vou antes de pelo menos terminar as quests da Dark Brotherhood (<3 <3 <3), Thieves Guild e College of Winterhold.

Estou plenamente convencido de que este não é apenas um dos melhores RPGs já feitos, mas O MELHOR RPG de toda história dos RPGs. É lindo

Só a ideia da Ebony Blade já seria o suficiente pra esse jogo ser notável. Destrói qualquer sistema de moralidade vagabundo de jogos tipo Fable.

Rá! E você não tava botando fé nenhuma no jogo...

Pringles
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Sinto raiva de mim mesmo, depois de reiniciar e comecar uma nova historia, agora disposto a aproveitar tudo o que Skyrim tem a me oferecer faço a maior besteira da historia da minha vida num videogame:

Spoiler: Highlight to view
Firmo um acordo diplomático para o fim da guerra e dou inicio a quest final.

Eu estava achando que aquilo ali ia dar mais pano pra manda, que talves os Blades tivessem razão, mas não, acabou. A coisa mais legal esse jogo é a guerra civil ja que matar dragões é overrated. Escolha seu lado: Imperial ou Stormcloack e vá pra guerra.

Agora não tenho saco pra começar de novo. ME3 me espera. Mas as impressão que tive foi razoável, nada além do limite que esperava. Poderia ter ousado mais e não cometido essa cagada (culpa dos developers SIM SENHOR) em matar a experiencia de jogo tão cedo. As side quests variam do sonolento ao bocejador, portanto não me peçam pra entrar na escola de bardos que não vale a pena. 

Guybrush Threepwood
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Eu não cheguei a fazer esse acordo por que eu terminei as quests da guerra civil antes da quest principal, mas tenho a impressão que é uma trégua temporária, não? Depois que você termina a storyline principal acho que resume a storyline da guerra civil.

E as quests daédricas são tudo menos sonolentas.

Pringles
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Eu vou voltar um save atras e insistir, mas Skyrim é um jogo que eu vou guardar e re-jogar inteiro com mais calma naquele periodo de 1 ano e meio entre geracoes. É muita coisa pra ver, ler e jogar. Se alguem quiser discutir abertamente a história, com base no que eu li nos livros, minha opnião é a seguinte:

Spoiler: Highlight to view
Skyrim tem que ter o controle do Império, não somente porque este é o que mais viabiliza o comércio no continente com sua companhia de comércio marítimo, mas também porque possui um exército armado pronto pra por ordem na bandidagem e cultistas sem vergonha que vivem de sequestrar e sacrificar pessoas inocentes. 

Nâo estou dizendo que o Império é bom, claro que pra manter a ordem é necessária truculência, mas que os Stormcloacks querem é putaria, não é porque eu sou descendente de portugueses e posso chegar em Portugal e dizer: "eu tenho direito de mandar aqui também." Se os caras descendem de uma linhagem mais antiga e se consideram donos da Terra, ok, mas criar uma guerra civil pra controlar outras cidades é soberba do povo de Windhelm. 

Não entro aqui no mérito de quem é o verdadeiro dono de Skyrim, quem chegou primeiro, porque os Nords estão há eras, os dragões escravizaram e impuseram um controle há eras até que os humanos e outras raças puderam finalmente viver em paz.

A volta dos dragões é obviamente uma ameaça e precisa ter um fim, mas como eu vi no save, discordo totalmente do acordo de paz, os Stormcloaks tem que aprender uma lição e é o que eu vou fazer no proximo gameplay. 

Ainda tem os blades, não sei se a teoria deles está certa, a menina me ajudou muito, pqp fico ate com vergonha da decisao que tomei, mas se eles estiverem certos? Se Paarthurnax for a fonte de todo mal junto com seu rival Alduin? Meio receio é de que atitude de seguir Paarthurnax possa resultar num grande engano e numa era de trevas para Tamriel

No mais, é isso mesmo. 

Bennett
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Eu voto Império também, mas porque os Stormcloaks são uns neanderthais racistas.

Guybrush Threepwood
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O mais legal da subtrama da guerra civil de Skyrim é justamente que nenhum dos dois lados é certo e nenhum dos dois lados é errado. Há argumentos favoráveis a ambos, e também argumentos contra. Eu acabei jogando do lado dos Stormcloaks, mas mais por que combinava com o personagem que eu estava interpretando. Eu particularmente fico totalmente em cima do muro, pois não concordo com nenhum dos lados.

Analisemos bem o caso do Império. Primeiro, sua presença em Skyrim foi imposta - por isso os Nords, habitantes originais de Skyrim, tem tanto ódio deles. Segundo, há indícios de que o Império está decadente... suas rotas de comércio já não são a mesma coisa, e a política deles está em frangalhos desde de a morte do último regente da dinastía Setpim, Martin Septim, que aconteceu no final do Oblivion.

Mas o principal ponto contra o Império vai da relação deles com os Thalmor. Após perder a Grande Guerra, o Império se rebaixou a uma série de condições impostas por estes elfos. Os Thalmor são muito mais racistas que o Ulfric Stormcloak, ao ponto de impor que o culto ao deus-humano, Talos, fosse proibido - simplesmente por isso, por ser um humano que se tornou um deus. Dá pra perceber claramente a arrogância e o desprezo que os Thalmor tem por outras raças quando você encontra um deles no colégio dos magos, e naquela missão na embaixada. Para os Nords, essa subjugação é inadimissível e humilhante. Dá pra suspeitar, inclusive, que o Império é um governo de fachada, e quem puxa as cordas são os próprios Thalmor.

Por outro lado, a presença do Império impõe algum tipo de ordem, coisa que os Stormcloaks não inspiram nem de longe. Além disso, o Ulfric é a pura imagem de um governador fascista.  Por mais que possamos argumentar que nem todos os Stormcloaks são racistas (inclusive, fazendo as missões deles, você percebe que vários oficiais do Ulfric discordam dele nesse aspecto), e que dê pra entender a fobia que os Nords tem dos elfos, pois foram humilhados por eles por muitos anos, o ódio dele é muito perigoso, e o evidente despreparo dele para governar Skyrim pode ser sua ruína. 

 

 

Bennett
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