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Radiohead no Brasil!

Agora vai.

[quote=Lúcio Ribeiro]RADIOHEAD DIZ 'SIM' AO TIM FESTIVAL

Acenda sua vela indie. Chega de Londres e cai no colo desta coluna a informação de que a adorada banda inglesa Radiohead vai fechar nos próximos dias sua participação no Tim Festival 2006, o principal evento brasileiro de música pop, que ocorrerá em São Paulo entre outubro e novembro, data que pode ser marcada atendendo as necessidades de agenda do grupo de Thom Yorke.
Três festivais brasileiros estavam atrás do Radiohead, mas pessoa ligada í  banda confirmou que as negociações só caminham em direção ao "festival da Monique Gardenberg", apurou esta coluna. O "negociador" inglês não sabia ao certo o nome do evento que carrega o nome de uma empresa de celular. Gardenberg é a produtora do festival carioca que anualmente reveza sua sede com São Paulo.
Agora realmente parece mesmo que vai. O maior desejo do Tim Festival há anos, o Radiohead nunca sequer aceitou ir além de uma simples consulta da disponibilidade da banda em excursionar por estes lados. Segundo o interlocutor da banda, os músicos já deram seu aval a uma pequena turnê latino-americana, que deve atingir ainda Argentina e México.

* Depois de anunciar uma curta série de shows em teatros em maio (todos com ingressos esgotados em minutos) e alguns festivais do verão europeu em agosto, o Radiohead vai aos poucos montando e anunciando sua grande nova turnê mundial. Nos últimos dias, apresentações no Canadá em junho e shows na França agosto foram confirmadas. O Brasil está nesta fila. O Tim Festival tem sua senha.

* Há meses o grupo está trancado em seu estúdio na Inglaterra gravando seu sempre muito aguardado novo álbum, desta vez o sétimo, e ainda não batizado e sem data de lançamento. Thom Yorke e amigos vêm mantendo os fãs informados postando notí­cias no site oficial da banda, www.radiohead.com, na seção Dead Air Space. Não está descartada a idéia de o Radiohead lançar as músicas novas apenas na internet.

* Aos poucos a banda vai saindo da toca e espalhando sua presença no mundo pop. Thom Yorke e o guitarrista Jonny Greenwood vão tocar em show beneficente no dia 1º de maio em um clube de Londres e os ingressos no eBay já atingem preços de 400 libras cada (cerca de R$ 1500). Yorke tem brigado publicamente com o primeiro-ministro inglês Tony Blair por questões econômicas. Nos EUA, o disco "OK Computer" (1997), a obra-prima pop do Radiohead, está ganhando pomposo tributo reggae em disco, num projeto chamado Radiodread. De volta í  Inglaterra, a canção "Just", do longí­quo álbum "The Bends", voltou há meses í s paradas em deliciosa cover jazzy de Mark Ronson (www.myspace.com/markronson). O ví­deo da música recém-estreou na Europa e nele mostra grafites dominando Londres. E Thom Yorke vai pôr músicas do Radiohead e de seu vindouro disco solo na trilha do já cultuado "A Scanner Darkly", adaptação da ficção cientí­fica de Philip K. Dick, que estréia em julho nos EUA e traz Kaeanu Reeves e Winona Ryder (nua) em versão animada.

* Chega aí­, Radiohead![/quote]

É emoção demais.

Folha de São Paulo

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DVD de King Kong vende igual água!

DVD de Kong vende US$ 100 mi em lançamento



O DVD do filme King Kong arrecadou US$100 milhões na semana do seu lançamento nos Estados Unidos, batendo o recorde da produtora de cinema Universal.

O filme, do diretor Peter Jackson, vendeu 6,5 milhões de cópias nesse formato.

King Kong desapontou nos cinemas americanos, arrecadando US$ 66 milhões em bilheteria nos Estados Unidos e Canadá, abaixo da cifra esperada, US$75 milhões.

Fora da América do Norte, no entanto, o gorila King Kong agradou, arrecadando um total de US$ 546 milhões.

É a quarta maior bilheteria na história da Universal.

A versão do clássico de 1933 estrelado por Fay Wray ganhou o Oscar em três categorias técnicas neste ano.



Fonte: BBC Brasil

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Atualização pesada a vista

Amigos,

Como a maior parte sabe, usamos um gerenciador de conteúdo opensource chamado Drupal, em sua versão 4.6.

Pois hoje saiu a versão 4.7 RC1, um "release candidate", ou em outras palavras, uma versão com prováveis poucos bugs, ja que a 4.7 está em beta a quase um ano.

Vou aguardar uns dez dias e devo subir todo o site para a 4.7 se até lá não aparecerem notí­cias de bugs ou brechas de segurança sérias.

A mudança é valida, pois a 4.7 tem muitos recursos a mais e novas versões de módulos que já usamos aqui, além de ter um caminhão de novidades para os administradores.

Como o site está em testes, é melhor apanharmos tudo o que precisa agora e quando divulgarmos o site, já fazê-lo na versão 4.7.

Não preciso nem dizer que farei um backup de tudo antes da mudança.

De resto, espero que estejam gostando do nosso cantinho.

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Primeiro de abril na Internet

A Wikipedia, a enciclopédia que é útil mesmo quando é inútil, tem uma lista das piadas de primeiro de abril que estão povoando a Internet hoje. Algumas são bem engraçadas.

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Algumas estatí­sticas do site

Amigos,

Em nosso perí­odo de testes, que dura pouco mais de um mês até agora, tivemos alguns números interessantes.



Total de tópicos: 179

Total de comentários: 702

Total de usuários: 34



Nada mal para um site em beta público com divulgação zero, mantido apenas por meia dúzia de amigos, não?

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Nintendo Revolution: revelado

Mais poderoso que o Gamecube, mas menos do que o XBox original. Como a ênfase da Nintendo é em jogabilidade e fazer do Revolution um legí­timo console e não uma media station canivete, almejando ao mesmo tempo um baixo preço de custo, parece o caminho certo.



Matéria na IGN.

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[LOST] 02.17 Lockdown (SPOILERS)

Abrindo o tópico. Ainda não saiu o torrent, mas o episódio já foi exibido nos EUA e Canadá. O consenso até agora diz que é o melhor episódio da temporada.



EDIT.:



Acabei de ver. Não diria que é o melhor da temporada, mas é top 5 com certeza.



[spoiler]

Bem, Henry Gale está fodido, mas o Locke é um cara que promete e cumpre, aparentemente. Será que Locke vai proteger Gale mesmo Gale não sendo Gale? E Gale, quem será que é? Um Other? Ou alguém totalmente nada a ver? E quem era o verdadeiro Henry Gale?



E o que diabos era aquele mapa? Havia algumas estações Dharma lá, mas fora isso, não dá pra saber exatamente o que era. Paralisando a imagem parece que há conexões (túneis?) entre as estações. Essa parte me lembrou de um adventure game, acho que era Indiana Jones and the Fate of Atlantis, mas não tenho certeza. Guybrush?



O lance dos balões foi interessante. (EDIT: Do balão, no singular. Eu quis dizer pára-quedas.)



São da Dharma, disso não há dúvidas. Significa que eles ainda estão mantendo o experimento na ilha, seja lá o que isso signifique. As portas fechando provavelmente coincidem com os carregamentos caindo, mas por que não faço idéia. Para manter gente dentro? Para deixar que alguém saia sem que corra o risco de outra pessoa entrar? Mas não eram duplas de pessoas que cuidavam das hatches? Se uma fica, a outra sai e pega os mantimentos...ou não? Se as duas ficam presas, quem aperta o botão? Não faz muito sentido.



Em relação ao passado do Locke, o coitado só se fode. Sacanagem da Helen abandonar ele, mas isso até reforça a tese de que ela trabalhava para o Cooper. Muito conveniente ela aparecer ali do nada, mesmo tendo um histórico de seguir o Locke.



Outra tese que ficou reforçada é a do Cooper ser o Sawyer verdadeiro. Acho que essa é uma conclusão inevitável, aposto que vai ser isso mesmo. A idade é certa, o tipo de vida é certo.



E a Nadia...quem diria. Outro encontro curioso entre personagens de Lost.



O próximo episódio é do Hurley, e parece interessante pelos flashbacks. Nós vamos saber por que ele foi internado, e vamos saber qual a conexão entre ele e Libby. Mas sendo um episódio do Hurley, há poucas oportunidades para que a mitologia da ilha seja bem explorada, e para que as repercussões deste episódio de hoje sigam imediatamente. Bem, espero que não.



O relacionamento Kate e Jack ficará comprometido quando ela souber que estavam omitindo o fato de que o Henry Gale estava preso na hatch? Se a personagem for coerente, ela tem que ficar PUTA com o Jack. E que história é essa dela ir fazer charminho dizendo que ficou feliz que o Jack ganhou do Sawyer? Falsa.



Quanto ao Sawyer...bem, acho que o Josh Holloway viu Brokeback Island e gostou, porque estava praticamente dando em cima do Jack durante o jogo de pôquer. Não estou sendo maldoso, é a pura verdade. O Sawyer tava fácil, fácil.



E Jack viajou para Phuket. Onde ele fez aquela tatuagem bizarra.[/spoiler]



Bem, aconteceu bastante coisa, não? Algumas perguntas foram respondidas, e como de costume, recebemos mais umas 15 de troco.

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Download de LOST na 'net liberado

Distribuidores declaram que não é crime baixar seriados da internet

27/03/2006

Escrito por: David Denis Lobão

Editado por: David Denis Lobão




Tá liberado - Não é crime baixar seriados da internet



Em matéria publicada pela revista Época recentemente sobre a distribuição de séries e músicas na internet para uso em aparelhos de Ipod, deixou-se claro que o Ministro da Cultura Brasileiro Gilbero Gil não é totalmente contrario a idéia.



Segundo a reportagem o ministro é um dos artistas favoráveis a idéia dos direitos “parcialmente reservados” que garante o pagamento de royalties aos músicos em caso de venda de CDs ou execução em filmes e novelas, e em caso de exibição na TV ou venda em DVD para os seriados.



Debate provocado graças í  â€œLost” e “24 Horas”



A discussão causou polêmica e voltou í  cena hoje graças a uma matéria publicada no jornal Agora São Paulo sobre o sucesso das séries “24 Horas” e “Lost” na Internet, onde fãs baixam os episódios recém exibidos nos EUA.



Segundo declaração de Elie Wahaba (Gerente Sênior VP da América Latina e Caribe da Fox) ao jornal paulistano não é crime baixar episódios disponí­veis na internet desde que seja para uso próprio “As pessoas baixam porque querem assistir antes”, o problema para a Fox seria a comercialização destes episódios em CDs ou DVDs sejam na própria rede mundial de computadores ou em barraquinhas e standes.



Já Stefania Granito (Gerente de Marketing dos canais da Sony como AXN e Animax) concorda com o Elie: “Os fãs promovem grupos de discussão na Internet, e isso ajuda na divulgação da série. Nos sites, eles disponibilizam links para quem quer baixar os capí­tulos para ver ou rever. Não consideramos que isso seja pirataria porque eles não estão comercializando o programa”.



E como fica o fã?



Seja como for, o debate na mí­dia trouxe um final feliz para o fã que baixa da internet seus episódios preferidos de animes, seriados e outros programas exclusivamente para ver em seu PC ou Ipod, prática muito comum entre fansubbers brasileiros, pois poderão continuar fazendo-o sem medo de estar cometendo um crime, apenas guardando seu seriado favorito no PC como guardariam em uma fita VHS ao gravar da televisão



TOP 10 – Animes e Tokusatsus



Que “24 Horas” e “Lost” são recordes absolutos de downloads na internet ninguém duvida. Seguidos de perto no quesito seriados pelos ‘velinhos’ “Chapolin” e “Chaves”.



Entre os desenhos animados, no entanto, “Os Simsons” e “South Park” levam vantagem seguidos de clássicos como “Caverna do Dragão” e “X-men”.



Já entre animes e tokusatsus é tamanho o volume de tí­tulos que é possí­vel criar fácil um TOP 10, como este divulgado no final do ano passado pelo clube ‘Soneca Anime Clube’ com os tí­tulos campeões de downloads em 2005, confira:



1 – “Naruto”

2 – “Dokuro-Chan”

3 – “Cavaleiros do Zodí­aco Hades – Inferno”

4 – “Tsubasa Chronicles”

5 – “Abenobashi”

6 – “Anjos Guerreiros” (“IkkiTousen”)

7 – “Full Metal Alchemist”

8 – “Ragnarock Animation”

9 – “Lionman”

10 – “Flashman”



Fonte

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Instinto Selvagem 2 causando revolta na platéia

Li no IMDB a mensagem de um americano que assistiu a uma pré-estréia do filme. Entre outras coisas, ele disse que o filme não faz o mí­nimo sentido e que durante a exibição algumas pessoas começaram a arremessar objetos na tela. E no final ele concluiu dizendo que achou Gigli (Contato de Risco) e Son of mask (O filho do maskara) superiores a Instinto Selvagem 2.

O filme estréia no Brasil dia 31 de março. Quem se arrisca?

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Snakes on a plane - Logotipo oficial

Saiu hoje o primeiro logotipo oficial do filme Snakes on a plane.

No filme, um assinassino resolve matar uma testemunha abrindo uma caixa de cobras dentro de seu avião. Mas ele não contava com a presença do bad motherfuker Samuel L. Jackson.

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Seqí¼ências de créditos iniciais memoráveis

Vamos lá, conto com vocês para fazer uma lista compreensiva! Que seqí¼ências de créditos iniciais em filmes vocês acham particularmente marcantes? Favor colocar uma descriçãozinha para ajudar a gente lembrar.



Para começar:



Cassino - De Niro entra em seu carro, onde foi plantada uma bomba. A bomba explode, e passamos os créditos vendo ele flutuando no fogo, com algumas imagens relacionadas a cassinos no fundo. De autoria do lendário Saul Bass;



Fight Club - Passamos pelo cano de um revólver, entramos pela boca do Edward Norton, subimos ao cérebro dele, e percorremos o caminho das sinapses até sairmos pelo nariz. Eletrizante;



Seven - Montagem bizarra e perturbadora que dá um belo tom ao filme, com direção de arte muito bem trabalhada...lembra um pouco a arte do Dave McKean, mas é feita pelo sensacional Kyle Cooper (boa matéria na Wired sobre ele);



Mimic - Outra do Cooper. Infelizmente é a melhor coisa em Mimic. Muito marcante a imagem com o retrato da criança doente recortado em quadradinhos e preso no isopor com alfinetes, como se fossem insetos. Uma imagem só representa o filme inteiro de forma muito mais contundente do que o próprio roteiro;



Donnie Darko - A da versão de cinema original, não a do director's cut. Donnie acorda depois de uma crise de sonambulismo e volta í  cidade de bicicleta ao som de Killing Moon, do Echo and the Bunnyman. Uso muito bacana de câmera lenta, criando uma atmosfera que vai acompanhar o restante do filme;



Memento - A Polaroid sendo des-revelada. Uma seqí¼ência de créditos meio triste, down, auxiliada pela trilha sonora, que também dá o tom para o resto do filme, além de passar a idéia básica da estratégia narrativa;



Psicose - A trilha ajuda bastante, mas também é uma bela experiência visual criada pelo Saul Bass, um tanto aflitiva mas ao mesmo tempo desafiando o espectador para agí¼entar o filme que segue, bastante forte para a época. Bass co-dirigiu a cena do chuveiro, que convenhamos, é de longe a melhor coisa do filme;



Alien - Saul Bass, novamente. O tí­tulo do filme aparecendo aos poucos, conforme os créditos são exibidos, acompanhado pela genial trilha do Jerry Goldsmith, realçando a solidão do espaço, quase me faz chorar de tão bonita;



The Panic Room - Mais um filme do Fincher com seqí¼encia de créditos iniciais embasbacante. É a melhor coisa do filme (que eu até acho razoável). Um cara fez um artigo inteiro sobre ela.



Caché - O filme eu achei péssimo, mas a abertura é excelente: câmera estática filmando (videografando, na verdade) a entrada da casa do protagonista, enquanto TODOS os créditos são colocados em letras minúsculas, ocupando a tela toda do começo ao fim. Depois percebemos que se trata de uma fita misteriosa, gravada e enviada ao casal Daniel Auteil e Juliette Binoche, e a transição vai do que vemos da tela direto para a sala da casa deles, onde eles estão assistindo í  fita;



Irreversí­vel - Outro caso de filme merda com seqí¼ência de créditos genial. Os nomes dos atores (e do diretor narcisista) vão aparecendo escritos ao contrário, ocupando boa parte da tela, ao som de uma trilha sonora opressiva e violenta. Daí­ o restante dos créditos vão descendo, como se fossem os créditos finais ao contrário, e aos poucos se entortando (para acompanhar a movimentação de câmera do resto do filme), até chegarem a uma janela, por onde entramos;



Profondo Rosso - Melhor filme do Dario Argento, com uma ótima seqí¼ência de créditos iniciais que te prega um susto. Os créditos são bem normais, vermelho sobre preto, nada de extraordinário. Até que cortam, no meio, para uma cena de assassinato que vem do nada! Depois os créditos retornam. Muito legal;



A Ilha do Dr. Moreau - Para finalizar, mais um trabalho estupendo do Kyle Cooper, apensado a um filme totalmente horroroso. Imagens de células com uma trilha bem percursiva, totalmente alucinante. Até te deixa entusiasmado para o filme, que você percebe que é uma bomba depois de 5 minutos.



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Quem quiser ler uma matéria legalzinha sobre seqí¼ências de créditos iniciais, pode clicar aqui.



E vamos lá, mais sugestões de belas seqí¼ências de créditos iniciais!

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Star Wars: a Série

É, parece que vai haver uma série situada no universo Star Wars, entre os episódios III e IV, com previsão de pelo menos 100 episódios. Não sei o que esperar...segundo o Rick McCallum, o elenco vai ter vários personagens novos, e o tom do seriado vai ser sombrio.



Meesa não sei não...

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Snakes on a Plane - trailer!

O Badmotherfucker tá cansado dessas cobras, PORRA!



trailer aqui

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Quem precisa de proteção contra cópias?

Tem rolado algumas discussões em diversas comunidades de gamers e fórums internet a fora, sobre a polí­tica adotada pela Stardock para distruibuição do seu mais novo game, "Galactic Civilizations II: The Dread Lords".



O lance é o seguinte: o jogo não tem NENHUMA proteção contra cópias. Ele nem exige que você ponha o CD no drive na hora de rodá-lo, basta instalar no HD e pronto. Você não precisa nem sequer de serial number: o número que acompanha produto só precisa ser usado na hora de fazer uma atualização, e dá pra rodar o jogo tranquilo sem ele.



A justificativa da empresa é a essa: pra que perder tempo punindo os piratas, enquanto ela pode ao invés disso tentar recompensar quem compra o jogo original? Pelo que dizem, eles tem um suporte ao usuário ESPETACULAR, estão sempre provendo updates e addons - muito parecido com o que a ArenaNET tem feito com seu Guild Wars.



A discussão chegou ao cúmulo quando a Starforce, uma das empresas responsáveis por criar sistemas de proteção contra cópia (tão eficiente que faz até com que seja impossí­vel rodar jogos ORIGINAIS em alguns computadores), postou links torrent numa lista de discussão para provar que o jogo estava sendo pirateado a torto e a direito, numa das jogadas mais sujas da história do combate í  pirataria.



A Stardock deixou clara sua posição através de um post e posterior follow-up no próprio site. Segundo eles, o jogo está no topo da lista dos mais vendidos, apesar da falta de proteção. Eles desaprovam tais artí­ficios, pois acham (com razão) que é incomôdo para o usário depender de ficar colocando um CD no drive toda vez for rodar o jogo - CDs estragam, perdem-se etc. Não que eles aprovem a pirataria - mas acharam muito mais eficiente mandar um e-mail educado para os sites de torrent, solicitando gentilmente a retirada dos trackers em questão, do que ameaçar processá-los.



Em suma, foi uma baita lição de moral nas grandes publishers - que deveriam aprender com a pequena Stardock. O jogo em sim, aliáis, parece ser MUITO bom (no seu review, a GameSpot deu uma nota 9.0 e coloca o jogo entre melhores de todos os tempos, no gênero).



Eu mesmo já fui ví­tima dos problemas da proteção Starforce. Tenho o jogo F.E.A.R. original, que dá pau na hora de rodar um patch, devido í  essa proteção rí­dicula - o jogo simplesmente para de funcionar, e nos obriga a deletá-lo e reinstalá-lo, na versão anterior. A versão atualizada (obrigátoria para se conseguir jogar online) só funciona depois de fazer várias gambiarras (informadas pelo próprio pessoal do suporte da Vivendi Universal, depois de um e-mail mal-criado que eu mandei pra eles). É ofensivo, isso. Se o "Galactic Civilizantions II" for lançado por aqui, irei comprá-lo só pra demonstrar meu apoio í  Stardock (e por que o jogo em si parece bem bacana mesmo).



EDIT.: Só uma correção: o F.E.A.R. usa a proteção SecuROM, e não StarForce. Mas no fim das contas, é tudo farinha do mesmo saco.

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Firmware do DVD-ROM do XBOX 360 hackeado

Hackearam o firmware do DVD-ROM 360, após quatro meses do lançamento. O grupo responsável diz que não vai soltar o hack para "não incentivar a pirataria". Mas soltou toda a pesquisa necessária para duplicar o experimento. Hahaha!



Ainda há controvérsias se o ví­deo distribuí­do realmente é legí­timo, já que não há nenhuma maneira de ver se existe outro 360 por trás da TV. Mas se isso for verdade, até o Live fica comprometido sem um update de hardware (um HD-DVD-ROM, por exemplo), e jogos em DVD duplicados vão poder rodar numa boa no 360. As coisas são um pouco complicadas, porque cada mod-chip precisa ser customizado por aparelho, por causa da assinatura digital individual de cada DVD-ROM.



Um pessoal já está tentando reproduzir o hack no fórum XBoxHacker

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Radiohead faz a trilha de A Scanner Darkly

Confirmado. A banda havia sido solicitada para compor a trilha do filme, mas depois deu atrás. Agora voltaram í  bordo. Notem que é score + músicas originais para Scanner. Ou seja: teremos 2 discos do Radiohed este ano.



Testes de audiência têm dado respostas mistas, mas parece que Linklater realmente foi fiel ao livro do Dick. Que não é dos meus favoritos, mas eu sou minoria...Ubik e Three Stigmata of Palmer Eldritch são bem melhores. Pra falar a verdade, até A Maze of Death e outras obras menores são melhores do que Scanner, mas o livro tem muitos seguidores dentre a base de fãs do Dick. Mas só pelo fato do Dick ser transposto para a tela pela primeira vez com fidelidade (exceção para Total Recall, porque Verhoeven acertou no tom), Scanner já é um filme a ser celebrado. Com trilha do Radiohead, mais ainda.

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Confirmado: PlayStation3 em Novembro!

It's Official: PS3 launching worldwide November 2006



[UPDATE] Sony confirms delay for next-gen console, says it will support an Xbox Live-like online gaming service; console will require a 60GB Linux HDD--but will it be sold separately?



TOKYO--Today at the 2006 PlayStation Business Briefing in Tokyo, Sony Computer Entertainment president Ken Kutagari made it official--the PlayStation 3 has been delayed. The news confirmed widely circulated Japanese newspaper reports, which said that the delay was due to copyright-protection problems with the next-generation console's Blu-ray drive. For his part, Kutaragi would say only that the delay was due to "Blu-ray spec finalization."



Kutaragi told the crowd at the event that the PS3 would now launch in November 2006 worldwide. That dispelled fears that the console would make it to Japan by the fall but would miss the all-important holiday shopping season in the US and Europe. In fact, Kutaragi explicitly told the crowd of game retailers and journalists present that the PS3 would arrive before Thanksgiving in all territories.



Besides announcing the delay, Kutaragi made official another widely reported aspect of the PS3. He said that Sony is indeed preparing an Xbox Live-like online gaming service for the console, which would be called the "PlayStation Network Platform." Though he was short on specifics, the executive did say that currently Sony planned the "basic service"--which will allow online gameplay--will be "free." He also went on to outline the service in a fair amount of detail.



While the simultaneous tri-territory PS3 scheme may sound much like Microsoft's international launch of the Xbox 360, Sony plans to avoid the shortages that befell its competitor. Kutaragi said that the company plans on producing at least 1 million units of the console each month in order to keep the supply channel full. He said the goal was to ship 6 million PS3s worldwide by March 2007.



[UPDATE] The SCE president also told the crowd that the PS3 would use a 60GB 2.5-inch hard disc drive (HDD). A slide show during the presentation said the HDD would be loaded with the Linux operating system instead of Microsoft's Windows OS. The show also said it could be used as a "home server," could be directly connected to the Internet, and would be fully "upgradable."



Kutaragi also made it clear that the hard drive will be necessary to play games--Sony is telling developers to make games assuming every PS3 has a hard drive installed. "We view the hard drive to be mandatory for the PS3," he said. "Rather than have developers create games for the PS3 with or without the HDD, we will be asking them to develop games as though all PS3s have the HDD installed."



However, Kutaragi revealed that Sony had not decided whether or not the PlayStation 3 would come with the hard-drive preinstalled. "We might end up installing it in all PS3s, though that depends on the market," he said. This raises the possibility that the PS3 could be sold without a piece of hardware needed to play PS3 games--in effect forcing consumers to buy a peripheral for basic functionality.



Kutaragi also said that PS3 games would be released only on Blu-ray discs, as DVDs have become too easy for software pirates to duplicate. The high-capacity format is capable of storing around 50GB on a single disc. Sony reps confirmed the PS3 will still play DVDs and CDs, as well as PS2 and PS discs, as previously announced.



By Tor Thorsen, Brendan Sinclair, Henry Niizumi -- GameSpot

Posted Mar 14, 2006 11:07 pm PT



Fonte: Gamespot

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[LOST] Adaptação para cinema

Li na comunidade Lost Brasil



Estúdio confirma adaptação para os cinemas da série 'Lost'





Segundo o Monsters and Critics, o seriado 'Lost', exibido em mais de 70 paí­ses com bastante sucesso, ganhará uma adaptação para os cinemas em breve.



Os produtores aparentemente planejam fechar a última temporada da telessérie com um blockbuster nos cinemas para contentar os pedidos de aumento dos atores. Os atores descobriram que estavam ganhando um quinto do que recebem as atrizes de 'Desperate Housewives', outro seriado de sucesso. Quando Matthew Fox (Jack), Evangeline Lilly (Kate) e Dominic Monaghan (Charlie) ficaram sabendo que seus salários são tão baixos, ficaram muito bravos. Assim, um longa é uma ótima maneira de fazer com que os atores aumentem seus ganhos.




O seriado mostra um grupo de sobreviventes de um acidente de avião. Os 48 sobreviventes (a princí­pio), estão presos numa ilha que acontece fenômenos estranhos que mesmo com o fim da primeira temporada ainda não fora revelados.



Segundo o site, agora que o seriado está no topo, três estúdios disputam para ter o filme de Lost. Como a série é vista em mais de setenta paí­ses, é bilheteria certa. O elenco ficou bastante feliz ao saber das propostas. Já há várias idéias de como a história pode terminar, e imagina-se que seja com o resgate daqueles que sobrarem vivos na ilha.




Algumas pessoas estão dizendo que a terceira temporada seria substituí­da pelo filme. Particulamente eu acho que é mentira e acho que seria uma péssima idéia. Só espero que Lost não siga o mesmo destino patético de Arquivo X.

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Foto de Bennett

Black Hole (Charles Burns)

Imagens, links, e boniteza em geral, no post completo do filme*log



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As mutações da adolescência



Já faz algum tempo que eu não acompanho quadrinhos com a seriedade de antes (eu era fanático quando criança). Leio bastante prosa, vejo muitos filmes, jogo um pouco de videogame, acompanho algumas séries de TV, ouço música até demais...mas por algum motivo parei de ler quadrinhos. Eu nunca tinho ouvido falar do trabalho de Charles Burns, e isso até que é bom: o principal trabalho dele, Black Hole, demorou dez anos para ser concluí­do. A primeira edição foi publicada em 1995, e a décima segunda e última em 2005. Eu teria ficado muito irritado de ter que esperar 10 anos para ver a conclusão dessa HQ, que eu pude ler inteira em um dia. E que é fenomenal.



Fui atrás dos quadrinhos motivado pelo filme recentemente anunciado. Neil Gaiman e Roger Avary vão roteirizar, Alexandre Aja vai dirigir. Aja, diretor de Haute Tension - cuja primeira metade é plagiada, na maior cara dura, da primeira metade de Intensity, do Dean Koontz -, e do remake de The Hills Have Eyes, com certeza é a escolha errada. Competência técnica ele tem, mas a julgar por Haute Tension faltam a sensibilidade e inteligência necessárias para se adaptar Black Hole. De qualquer modo, o futuro filme não tem muita relevância. Pode ser que seja bom, pode ser que seja ruim...o que importa é que os quadrinhos são estupendos. Achei Black Hole impactante desde a primeira página, e quando virei a última, tive a convicção de que foi uma das melhores HQs que eu já li. É uma história grotesca, surreal, e muito, muito triste e deprimente. A arte, de traços carregados, tem um visual ao mesmo tempo caricato e realista que é difí­cil de descrever. Os quadros são elaboradí­ssimos, mas paradoxalmente simples, brincando muito com simetrias bizarras, amplificações de objetos, e ângulos tortos. Só pelo aspecto visual agressivo, um tanto expressionista e carregado em simbologia, já vale a pena ler. O efeito cumulativo das 12 edições faz jus ao tí­tulo da obra...parece que você está sendo mesmo sugado para um buraco negro, de onde nunca mais vai sair. É opressivo e perturbador.



Parece uma versão de Anos Incrí­veis, feita pelo David Cronenberg, depois de se entupir de ácido e maconha. A história acompanha um grupo pequeno de personagens, em uma versão alternativa dos anos 70, na qual existe uma doença que apenas infecta adolescentes, transmissí­vel via contato sexual, causando uma série de mutações diversas. Algumas pessoas ficam inteiramente deformadas, enquanto outras conseguem se passar por gente normal...dependendo da roupa vestida. De um lado, uma menina cresce uma cauda, um rapaz cria uma boca no peito, e outra garota fica com membranas entre os dedos. De outro, deformações faciais e corporais violentas tornam alguns meninos e meninas tão deformados, que, rejeitados pela sociedade, acabam formando uma colônia em uma floresta perto da cidade. Ah, a doença também causa algumas alucinações terrí­veis, eloqí¼entemente desenhadas por Burns.



Black Hole é narrado a partir do ponto de vista de um rapaz, Keith, e uma menina, Chris. Ambos, em momentos diferentes da história, acabam contraindo a doença. Acompanhamos a paixão de Keith por Chris, nunca concretizada, enquanto vemos Chris ter um romance trágico com outro rapaz infectado, Rob, e seguimos esses personagens até seus destinos, que não são conclusivos...Black Hole termina quando Keith e Chris deixam a adolescência para trás, como se os personagens não importassem mais dali em diante. É um fiapo de narrativa, se você for ver bem, apesar de um elenco de personagens coadjuvantes até certo ponto bem desenvolvidos, e pelo menos uma sub-trama. Mas é uma narrativa de peso, que chega quase a ser um pouco traumática, e que certamente é inesquecí­vel.



Não sei se a intenção de Burns era retratar a adolescência como um perí­odo de trevas na vida de todos nós (e uma doença necessária), mas a impressão que ficou foi essa. Talvez o grande mérito de Black Hole seja fazer você lembrar de como foi, e temer como ficou. Talvez por isso seja tão desconcertante.



Essa HQ é a melhor obra de horror que eu tive o prazer de ler, em anos. Horror biológico, que te pega pelo estômago e pela cabeça, e se instala nas suas entranhas. Para sempre.

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Game show financia The Pirate Bay!

...indiretamente, quer dizer!



Um participante do game show The Top Contestant, na Suécia, prometeu doar 20% do dinheiro do prêmio principal de 30.000 dólares (equivalente em kroners) para o Pirate Bay. O programa envolve os competidores defendendo, cada qual, uma causa polí­tica. O prêmio é dedicado í  implementação desta causa, o que permite assumir que o ganhador tenha eleito o compartilhamento de arquivos para defender.



Parece que o Pirate Bay é bastante popular na Suécia, e o cara ganhou. O site vai receber algo em torno de 6.000 dólares, que vão ser destinados ao upgrade de servers. A comunidade internacional agradece í  Suécia, ao Pirate Bay, e ao Top Contestant.



Fonte



E uma matéria interessante da Wired sobre o site.

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