Nova série do criador de Lost promete mexer com todos os sentidos dos telespectadores, transformando em enigmas acontecimentos corriqueiros.

Veja mais pôsteres aqui e ali.

Na FOX está melhor ainda.

Fui acusado, injustamente, de ficar criando tópicos polêmicos.

Mas, ultimamente, se escuta por todos os cantos burburinhos sobre a internacionalização da Amazônia, "conversas de bastidores". Índios petistas comedores de costelinha querendo ser latifundiários, garimpeiros tentando achar mandioca de ouro, desmatadores cortando até poste, Obama dando uma de Ibama, Al Gore falando litros de merda aquática, suecos maconheiros oferecendo 50 milhões de dólares pela floresta, políticos europeus dando pitacos sobre o uso da nossa terra, o The Independent falando que brasileiro é burro demais pra ser dono da Amazônia E ETC.

Ultimamente me sinto assim: Tenso.

Eu vou falar uma coisa pra vcs, a Amazônia é dos brasileiros ajuizados e no dia que alguém (ou algum país) tentar botar o dedão da BUNDA na Amazônia, o pau vai comer de forma irada, pois eu vou pra lá, vou me unir ao exército de selva e vou ajudar a trucidar forasteiros. Se precisarem, eu ajudo até na cozinha, pois cozinho muito bem, sei fazer molho branco, molho madeira, camarão no azeite, arrumadinho de carne loka, farofa de bacon, arroz com presunto e etc.

Fiquem avisados.

A primeira coisa que devemos fazer é mandar todas as ONG’s estrangeiras para ajudar na casa do cacete, ou então que vão ajudar nas cidades. Tem que proibir ONG em floresta. Tem muita coisa pra se comer na floresta, lá não precisa de ajuda, se o índio ta doente, chama o shaman ou conjura um patrono, lambe um sapo, faz um chá de picão com barbatana de peixe-boi, tem muito remédio na natureza; se está com fome, mata um boto e faz um churrasco, isso tbm não é problema. No Manderlay, do escrotíssimo Lars von Trier, vagabundo comia terra pura.

Gato do Mato se alimentando... DE MATO!

Segundo: Fechar as fronteiras que nem gente, se um gringo for pego levando alguma planta ou animal pra fora do Brasil, pode ser até uma taturana ou um moranguinho mallando, vai pro cadeião.

Moranguinho mallando, fruto raro.

Terceiro: Esse papinho de "pesquisador estrangeiro" tem que ser revisto, se o cara ta na Europa e quer pesquisar nossas florestas, que baixe o google earth ou veja o Indiana Jones, pois um desgraçado de um pesquisador vem pro Brasil, descobre o remédio da dengue e patenteia. Pelo menos o Brasil tem uma lei que prevê a quebra dessas patentes, mas até lá eles enchem o cu de dinheiro.

Eu tava procurando fotos de floresta no google images, ai eu coloquei "forest" e veio essa foto do "Forest" Whitaker no Battlefield Earth. Gostei, vai pro tópico.

Quarto: Se guerrilheiro colocar A UNHA na fronteira, pega uma serrinha de unha e raspa; se colocar o dedo, tora; se colocar a bunda, come. Não quero, nem em sonho, pensar que isso possa acontecer. Entenda como guerrilheiros (inclusive) as tropas (mesmo que em treinamento) da Bolívia, Venezuela e Argentina. Países amigos do Brasil Banana e inimigos do Brasil Normal.

Diplomacia brasileira = FAIL.

Fiquem ligados, pois o governo é sem noção, esse novo ministro do meio ambiente parece o Biro Biro, esse povo da esquerda é artista, fala mais que a língua, não gosta de usar terno e etc. Com essa bananagem toda vamos perder território, eu to avisando, eu falei que Bioshock ia sair pra PS3 e ninguém acreditou, alguns até desdenharam, o resultado vcs já sabem. Agora meu golpe mortal: Ninja Gaiden 2 tirou menos que o Sigma na IGN. Bem feito.

God of War > Ninja Gaiden Sigma > Devil May Cry = Ninja Gaiden 2

Então é isso. Desabafei.

Palma de Ouro: "Entre les murs" (Entre paredes), do francês Laurent Cantet

Grande Prêmio do Festival: "Gomorra", do italiano Matteo Garrone

Prêmio do Júri: "Il Divo", do italiano Paolo Sorrentino

Melhor Atriz: a brasileira Sandra Corveloni ("Linha de passe")

Melhor Ator: o porto-riquenho Benicio del Toro ("Che")

Melhor Diretor (mise en scène): o turco Nuri Bilge Ceylan ("Üç Maymun" / Três macacos)

Melhor Roteiro: os belgas Jean-Pierre et Luc Dardenne ("O silêncio de Lorna")

Palma de Ouro para Curta-metragem: "Megatron", do romeno Marian Crisan

Menção especial para Curta-metragem: "Jerrycan", de Julius Avery

Câmera de Ouro: "Hunger", do inglês Steve McQueen

Menção especial: "Ils mourront tous sauf moi", da russa Valeria Gaï Guermanika

Prêmio especial do 61º Festival de Cannes: a atriz francesa Catherine Deneuve ("Un conte Noël") e o ator e diretor americano Clint Eastwood ("The exchange")

Un Certain Regard

Neste sábado, foram anunciados também os vencedores da mostra Un Certain Regard, voltada para filmes que merecem atenção especial na opinião do júri. Confira a seguir os vencedores:

Prêmio Un Certain Regard: "Tulpan", do diretor Sergey Dvortsevoy, do Cazaquistão, e "Wolke 9", de Andreas Dresen

Prêmio Hope: "Johnny mad dog", do francês Jean-Stéphane Sauvaire

Prêmio Knockout: "Tyson", do norte-americano James Toback

Prêmio do Júri: "Tokyo sonata", do japonês Kiyoshi Kurosawa

Cinéfondation

A mostra paralela Cinéfondation, criada em 1998, seleciona curtas e médias-metragens realizados por estudantes de cinema ao redor do mundo. Veja os premiados neste ano:

Primeiro prêmio: “Himnon”, de Elad Keidan

Segundo prêmio: “Forbach”, de Claire Burger

Terceiro prêmio: “Stop”, deJae-Ok Park, e “Kestomerkitsijät”, de Juho Kuosmanen

Semana da Crítica

O prêmio é concedido pelos jornalistas que votam ao final de cada projeção dos sete longas da seleção.

Grande Prêmio da Semana da Crítica: "Snijeg", da diretora bósnia Aida Begic

Prêmio da SACD (Sociedade dos Autores Compositores Dramáticos): "Moscow Belgium", de Christophe Van Rompaey

Grande Prêmio Canal+: "Next floor", de Denis Villeneuve

Prêmio OFAJ/TV5LIMPE da (Toute) Jeune Critique: "La sangre brota", de Pablo Fendrik

Quinzena dos Realizadores

A Quinzena dos Realizadores é a mostra paralela ao Festival de Cannes, que traz filmes “mais independentes”. Confira o resultado:

Prêmio Un Regard Neuf (um novo olhar): “Muro”, do brasileiro Tião, pseudônimo do pernambucano Bruno Bezerra

Prêmio “Regard Jeunes” e Label Europa Cinemas): "Eldorado", de Bouli Lanners (Bélgica-França)

Prêmio da CICAE: “Blind Loves”, de Juraj Lehotsky (Eslováquia)

Prêmio SACD: “Les Bureaux de Dieu”, de Claire Simon (França)

Fazia tempo que eu não via um 0% no rottentomatoes (e com mais de quatro páginas de críticas).

O filme é tão ruim que lembra uma história de uma tia minha, dona de um pitbull, que foi botar comida pro cachorro de manhã e o bicho comeu metade da perna dela, e ainda por cima correu atrás, sendo que ela fechou a porta e o bicho ficou latindo, batendo a cabeça na porta, tentando entrar na casa para destruí-la de qualquer jeito, dando urros de ódio e o escambau.

Os policiais chegaram e mataram o pitbull com 18 tiros. Segundo ela, até o 17° tiro o bicho ainda lutava. Mas deu tudo certo, fizeram reinplante de tecido e hj ela anda bem, apesar de meio manca, mas ainda tem a perna, isso é o que importa, até casou outra vez.

A sensação de ver esse filme foi a mesma de um pitbull querendo me morder, pois quanto mais eu tentava correr do filme, mais ele me perseguia. É aquela ruindade que dá uns sustos, mesmo assim, fica impregnada.

É tão trash que o fantasma afoga até o gato. Infelizmente, não perdôo.

Nota 2,79

Wiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
Estranhei pra caramba quando eu vi aquela mensagem de manutenção bonitosa, OO:10hs.

Vamos dar uma olhada e sugerir sugestões, gente!

Então eu tava um dia com essa mina (), a gente no milkshake, no agarra-agarra disfarçado, na plenitude hormonal da juventude, rindo, abraçando, trocando umas milkshadas.
Deixei a mina em casa e o vazio interior foi forte, baqueou minha jovialidade, meus cabelos crespos sob o sol não pareciam mais prometer um futuro.

Daí entrei numa loja e comprei um Playstation 2 Slim.

(É importante destacar que não obtive a ajuda que eu requisitei aqui; fiz um monte de perguntas que ficaram às moscas, e as [boas] respostas não surgiram à tempo. Comprei às cegas, um potencial consumidor otário a la Ciro Gomes)

Slim Slim,
Playstation 2 Slim
Slim, Slim
U-HÁ!

Bom, tinha uma placa na frente da loja: Playstation 2, 10 jogos, 1 Memory Card e 2 controles - R$399,90
(tomo liberdades artísticas, não sei a correta redação da placa)
O preço era esse. Nos últimos anos a faixa de PS2 tava sempre na altura dos 600, 500 e tantos mangos.

Esse preço me endoideceu, mas, porra! Eu não tinha lido nenhum fórum, não sabia de porra nenhuma a respeito de nada! Estava na pior situação que pessoas com dinheiro sobrando podem estar: ser guiado pelo vendedor.

Fui perguntando o que era isso e aquilo: destravamento, tipos de controle, ele esquenta?, ele pifa?, ele acende essa luzinha?, eu posso jogar Final Fantasy VII?
(Não posso jogar Final Fantasy VII)

O PRODUTO

Console: PLASYSTATION 2 SLIM
Chip de Destravamento: Murano
Acessórios: 2 DualShock originais e 1 memory card Magic Gate
Adicional: Garantia de 1 Ano
Jogos (piratas) que acompanharam o console: God of War 2, Metal Slug 3,
TMNT (baseado no último filme), Winning Eleven 10,
Sonic Collection (contando como 4 jogos),
Finding Nemo e GTA - San Andreas

DESTRAVAMENTO MURANO - Não sei ver o modelo e basicamente não me interessa, porquê é um chip clonado e por isso não pode ser atualizado. Uma das poucas coisas que eu sabia é que o chip preferido dos consumidores bandidos era o Matrix.
Fiquei imediatamente a fim de comprar o tal Murano pelo simples fato de eu não precisar de cooler, nem de ficar desligando o bicho a cada 2 horas. Funciona mesmo: fiquei três dias com ele ligado e continuou frio como uma porta de geladeira.
Me bateu um arrependimento depois, já que 100% das críticas que li sobre o Murano eram negativas, que é um um clone malfeito do Matrix, que nunca se ouviu falar dele, que Matrix é o chip definitivo... Parecia que eu tinha feito besteira.
Só hoje eu li no orkut que o Murano é feito pela mesma galera do Matrix, mas dedicado ao Slim. Ele tem um sistema que tranfere o calor do aparelho pra um lugar, lá, e desse lugar ele já manda pra fora da carcaça.
Você, amigo internauta que venha a ler estas palavras: pode comprar um Murano sem arrependimento.
O único porém é que ele força um pouco mais o leitor do PS2, a vida útil é diminuída em alguns meses em relação ao Matrix.

Uma coisa que aconteceu é que eu não consigo jogar jogos de PSX nele. Me deu vontade de chorar, fiz um beicinho, fui dormir com um pouco de dor de barriga, sonhei com meu pai me abraçando.

Mas, santo Orkut me salvou de novo, e descobri que é praxe dos técnicos bandidos não ligar um certo bagulhinho do chip, e justamente esse bagulhétes é que faz o console rodar PSX. Semana que vem vou voltar na loja e vou pedir a porra do bagulhinho soldado como se deve!
Bom, mas se eu não quiser arranjar briga posso simplesmente usar um emulador de PSX nele.

E a revelação: por ser Murano e por ter 1 ano de garantia, paguei mais de 600 paus nele.
Mas os de 399 reais ainda tão lá, vendendo pra caramba.

OS JOGOS

Bom, alguns jogos não rodam, mas percebi que eles foram queimados há bastante tempo, talvez mais de 2 anos. Meus divx com essa idade já rodam capengando, deve ser a mesma coisa com o console. E depende de quem produz o CD.
Comprei o ICO, cheio de poeira, mas o cara garantiu que rodava mesmo com macumba contra.
Cheguei em casa e rodou, mesmo. Já Guitar Hero, comprado em outro lugar, nada.

Comprei vários jogos, e tenho comentários sobre alguns que todo mundo já deve ter jogado, mas enfim. Mas não vou comentar agora. Vou listar os que eu joguei compulsivamente desde que comprei o console até agora à tarde:

• Shadow of The Colossus
• God of War 2
• Guitar Hero 2
• Devil May Cry 3

O primeiro jogo já valeu a minha compra.
Praticamente não joguei mais nada, exceto alguma coisa de Resident Evil - Code Veronica e God of War 1.
Depois vou comentar os jogos.

Quero assinalar que Emulador é como bronha, nem dá pra chamar de "ter uma experiência" (embora os emuladores de fliperama tenham feito minha alegria, sim)
Jogo de PC é o que sempre foi: um saco. Tirando os adventures do período de ouro dos adventures e os FPS da ID Software.

Mas agora tenho jogado com fluência, não travo em porra de jogo nenhum, nenhum puzzle é misterioso demais, nenhum chefão é apelão o suficiente, eu termino jogos como Paul Tergat termina uma São Silvestre. Sou novamente tranqüilo e infalível como Bruce Lee.

Bom, minha condição de jogador é estranha, sou um veterano que pulou várias gerações, e apesar de ter conhecido os principais jogos de cada console, praticamente não joguei nenhum.
Mas eu tenho algumas observações sobre os jogos de PS2/Geração 128 bits:

- FALTA DE PADRÃO DOS CONTROLES. No Super Nintendo o B era pra pular. A porra do botão B sempre era de pulo. Ou pra acelerar o carro! Y dá tiro, X e o A sempre são especiais, aquele comando overpower, aquela bomba secreta, aquela hadugen interior. Claro que havia os jogos que não seguiam o padrão, mas via de regra era isso. Isso desenvolvia uma intuição de jogador, um início rápido, sem a chatice de se acostumar com os comandos.
No PS2 não!

Tortura do caramba sair de Shadow of The Colossus, onde o pulo é o triângulo, e passar pro God of War 2, em que o pulo é o xis, botões opositores entre si.
Acho errado, e isso aconteceu porquê a Nintendo não foi a empresa dominante dessa geração.
A Nintendo dos áureos tempos dominava à tudo com mão de ferro, estabelecia padrões e certamente era cruel com as softouses. Mas foda-se, eu era consumidor final, Hideo Kojima que tomasse no ** dele pra ficar esperto. Isso na minha época, when we were kings.

- PUZZLE É FÓDDLE! O desequilíbrio é gritante. Menos action, muito puzzle! Puzzle foi a ordem do dia, cada softhouse talvez tivesse seu próprio departamento de puzzles. ICO é um puzzle gigante do começo ao fim do jogo, por exemplo. Os puzzles de God of War são um saco, os de God of War 2 são duas vezes mais escrotais. Os de Devil May Cry me causam gravidez psicológica de demônios.

Os puzzles fazem parte dos jogos de ação e aventura quase desde o começo, vide o Adventure do Atari (aonde a gente coloca aquela porra de ponte, né?) ou um Castle of Illusion do Master System.
Mas hoje a coisa está fora de controle. É um defeito das novas gerações que certamente tem atrofiado a mente de novos designers.

- Cosmética Pra Quem Não Tem Conteúdo. O papo continua o mesmo desde quando surgiram as placas aceleradoras 3D: quem tem a ***** do melhor reflexo de água! Toda a porra de conversa era sobre reflexo da água! A textura da água! O movimento da água!
Os jogos estão cada vez mais caros, tanto para as softhouses quanto para o consumidor (não pra mim, que compro jogo a 3 por 10). A culpa certamente é dessa obsessão com gráficos realistas.
Isso é uma escolha pessoal, e foi essa a escola a ter surgido a partir do final da geração 16 bits, a busca do realismo e do grafismo duro.
Eu vejo duas escolhas: o Frog pode sacar uma espada mágica e dividir uma montanha em duas partes, com os gráficos que forem, e por causa do crescendo de roteiro + roleplay eu me sentir emocionado e me levantar do sofá (mas vejam essa maravilha de cenário, esse fabulosos relicário!) ou então eu posso sentar às margens do rio Piedra e ficar olhando um algorítimo de mar, que beleza!
Essa arte interativa deveria se preocupar mais com a diversão e menos com a beleza. Não concordo que as duas coisas andem juntas. No mundo criado por Deus, o gráfico é subordinado ao rolepaly.
A reação igual e contrária também vem desequilibrada: bonitos jogos 2D, em cell shading, ou sei lá quais técnicas mais artesanais, só que escalafobéticos, chimotrúfios, artísitcos, xingús.

- Jogos Gigantescos. Se você é um vagabundo na 8ª série, tem tempo de alugar um jogo na sexta-feira e salvá-lo na tarde de domingo, dormindo só umas 4 horas nesse processo. Se você foi violentamente tirado de sua adolescência feliz para o feroz mundo dos adultos responsáveis, da onde vai tirar 40 horas pra terminar um jogo?E pior, um jogo cheio de puzzles em que ninguém corta montanhas no meio! Vai aí umas 18 horas de encheção, e o resto do tempo você fica olhando no relógio pra não perder o ônibus da firma.

-Loadings. Jogos gigantescos têm loadings como característica.
Não sei, na minha memória o Sega Saturn tinha resolvido o problema de loadings com o cartucho de expansão. E os gráficos dele eram bem mais bonitos que o do PSX. Shadow of the Colossus usa o sistema de streaming, quase não tem loadings. Mas dá pra sentir na minha coluna servical o canhão de leitura se definhando.
Não tem solução ideal pra isso, o que é triste e vergonhoso pra uma indústria que consegue enfiar um chip magnetizado no toba de um pulgão.

A SENSAÇÃO

A sensação de ter um videogame pulsando em frente à sua TV depois de dez anos... DEZ ANOS!!
Cara, não sei que palavras usar.
É como se o Pelé voltasse a jogar profissionalmente (sim, estou me comparando ao Pelé. Na porrada não tenho limites).

É tudo com que a gente sonha, toda a diversão compactada entre placas e chips.
Eu nasci pra ser jogador de videogame, e agora se deu O Retorno do Rei. Aqui e ali vi umas coisas das gerações passadas, toquei em alguns consoles, joguei 15 minutos disso e daquilo, mas nunca foi como participar desse mundo de novo.
Parei no SNES (O Console Para o Homem de Verdade), e depois li dedicadamente revistas e sites de jogos durante... snif... DEZ ANOS!
Sempre na esperança de retornar.

E tudo voltou a como era antes na minha vida, como se jamais tivesse deixado de ser: os CO-PILOTOS DE VIDEOGAME estão ao meu redor novamente! Cacete! 10 anos depois!
Comendo meu amemdocrem, dormindo no meu sofá, telefonando a toda hora, passando a tarde toda aqui, repetindo frases que começam com "faz assim! faz assim!", tentando tomar o controle da minha mão...
Que bonita é a amizade sincera e desinteressada!

É muito bom estar de volta, meus fãs!

(Interessante que eu escrevi tudo isso em quase 4 horas, quando o normal seriam uns 25 minutos.
É que a toda hora eu paro de escrever pra jogar um coizinho aqui.)

Seis possíveis títulos para Indiana Jones 4

Lucasfilm registra nomes junto à MPAA - alguns deles bem bizarros
13/08/2007
Érico Borgo

Segundo o site SlashFilm, a Lucasfilm registrou seis possíveis títulos para Indiana Jones 4 junto à MPAA (Motion Picture Association of America, associação que representa as produções cinematográficas nos Estados Unidos - e é responsável pela classificação etária dos filmes). São eles:

Indiana Jones and the City of Gods (Indiana Jones e a Cidade dos Deuses);
Indiana Jones and the Destroyer of Worlds (Indiana Jones e o Destruidor de Mundos);
Indiana Jones and the Fourth Corner of the Earth (Indiana Jones e o Quarto Canto da Terra);
Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull (Indiana Jones e o Reino do Crânio de Cristal);
Indiana Jones and the Lost City of Gold (Indiana Jones e a Cidade Perdida de Ouro);
Indiana Jones and the Quest for the Covenant (Indiana Jones e a Busca pela Aliança).

Vale lembrar que o primeiro é velho conhecido dos fãs - e tem gente que jura "pelos Deuses" que é o oficial. Tomara, pois tem dois ali na relação que parecem mais coisa de filme da Xuxa. O último também parece um candidato interessante, pois a Arca da Aliança, de Os Caçadores da Arca Perdida - o receptáculo das tábuas da lei -, está praticamente confirmada no filme...

O quarto Indy estréia em 22 de maio de 2008.
______

E vcs, que nome dariam?
Eu chamaria Indiana Jones em Busca do Boi Bumbá.

Como proprietário de todos os portáteis e consoles da atual geração, sinto-me uma pessoa isenta para opinar sobre as virtudes e defeitos de cada um. E com toda a sinceridade, caros sonystas, vocês estão LOUCOS. Essas defesas apaixonadas ao PS3 (em alguns casos, feitas por gente que nunca passou mais de duas horas com um) são daquele tipo de monólogo irracional que a gente só escuta da boca dos torcedores de futebol e dos carolas mais desesperadoramente fanáticos do universo. Mesmo sem ter altas expectativas com o console novo da Sony, estou chocado com a minha decepção. Potenciais compradores: mesmo que MGS 4 seja o jogo mais brilhante desta geração, não vale a grana de um PS3.

Os problemas começam com os controles. O Sixaxis/Dual Shock 3 (tenho um de cada) é de longe o PIOR controle desta geração, e a mais medonha encarnação de um controle da Sony depois do primeiro controle de PS1, pré-Dual Shock. Gente, é muito ruim essa coisa. O visual é tosco-plástico, tem um jeitão meio barato, pobre mesmo, de produto de última categoria. É um treco feio, estilão CCE, com um grip desajeitado e com triggers cujo design não poderia ter sido mais infeliz. Você aperta e o negócio parece que vai cair. O direcional digital é aquela coisa Sony de sempre, e eu não reclamaria se o direcional do PSP Slim não fosse tão bom. Mas o direcional do Dual Shock 3 é longe de ser tão bem acabado. É afundado, meio duro, desagradável de se mexer. Os analógicos continuam como sempre...são bons. Mas só de pensar no digital, nos triggers e no grip desajeitado eu já me sinto mal.

Para não dizerem que eu só vejo as coisas pelo lado negativo, os controles têm o grande mérito de vir com bateria interna, recarregável via conexão USB no próprio console. Isso é ótimo. Também são levinhos, outro ponto positivo. Agora, comparados aos controles do Wii e do Xbox 360, não há como defender essa joça. Não vou colocar os controles do Wii na jogada, porque eles estão em uma categoria à parte. Vou comparar só com os do 360: grip que se acomoda facilmente em mãos grandes e pequenas, posicionamento muito bem pensado dos analógicos, botões com profundidade na exata medida, e triggers que são uma maravilha de se apertar. É um controle que precisa de pilhas e é mais pesado, mas é tão, tão melhor que o Dual Shock 3, que eu até fico sem graça pela Sony.

Se o problema fosse só o controle, não seria tão grande. O que deixa um gosto desagradável na boca é o fato de que simplesmente não há bons motivos para se ter um PS3. Só joguei Uncharted e Warhawk, e os tão alardeados gráficos do PS3 são, para a minha surpresa, inferiores aos de um Xbox 360 (ambos conectados via HDMI). Sem brincadeira. Uncharted é tido por várias pessoas como o jogo mais bonito dessa geração. Grande mentira. Só Gears of War, lançado razoavelmente antes, dá de 10 a 0 em Uncharted. Por enquanto, pelo menos, o PS3 ainda não merece a fama de potente que tem. Já até sei como os sonystas vão responder ("O hardware ainda não foi aproveitado como deveria ser, não mostrou o seu verdadeiro potencial!"), mas dane-se. Por enquanto, o PS3 é graficamente igual ou inferior ao 360 em termos de resultados concretos.

Mas e os jogos? Sim, eu como um grande fã do Wii estou longe de julgar um console a partir dos gráficos. E os dois jogos que eu comprei são bacanas, fato. Mas convenhamos...os exclusivos de 360 são melhores, e vão continuar sendo por um bom tempo. O que a Sony tem nas mangas além de MGS 4, Little Big Planet, um jogo do Fumito Ueda que ninguém sabe quando vai sair, e o 13º episódio de um JRPG em franca decadência? Nada. Enquanto isso a festa rola solta no Xbox...tanto em termos de exclusivos, como em relação aos títulos multiplataforma. Que, aliás, têm sido desenvolvidos com o 360 como plataforma nativa. As versões PS3 de jogos multiplataforma são, em sua grande maioria, ports.

E o online? A PSN tem a enorme vantagem de ser gratuita. Mas é bem menos populosa que a Live, e a XMB, a interface central do sistema, só pode ser chamada de FORA dos jogos. Eu posso estar jogando qualquer coisa no Xbox e chamar a dashboard de dentro do próprio jogo. Conversar com amigos, convidar gente para jogar, mandar mensagens etc. No PS3, eu tenho que sair do jogo. A Sony promete há algum tempo fazer com que a XMB possa ser chamada de dentro dos jogos, e os sonystas estão esperando sentados até agora...

E nem me falem na baixaria que é ter que instalar jogos no HD...

Resumindo a história: o PS3 é um player de Blu-Ray que também funciona como videogame. Vai ter alguns exclusivos bacanas, mas não há razão para comprar um ao invés de um 360 a menos que:

1. Você seja sonysta;
2. Você precise muito jogar MGS 4 (que, aposto, é um timed exclusive e sai para 360 eventualmente);
3. Você queira um bom player de Blu-Ray, que entretanto vai ficar obsoleto em uns 2 anos no máximo;
4. Você tenha muito medo das 3RLs (e não se incomode em perder os ótimos exclusivos para 360);
5. Ache aquele disco voador bonito.

Falando em disco voador, que console feio, heim? Grande demais, um trambolho bitelo que ocupa mais espaço do que deveria e é esteticamente comparável a um Tupperware de chumbo. Tudo bem, o 360 também é horrível, parece uma torre de computador que recebeu duas dentadas. Tanto o PS3 quanto o 360 têm designs tão pouco inspirados que o Wii, que parece um drive de DVD quando está na horizontal, acaba sendo o console mais bonito da geração.

Posso mudar de idéia com o tempo, mas minhas primeiras impressões do PS3 foram muito mais negativas do que positivas.

[quote=Folha Online]

A Polícia Federal já mapeou 19 sites de legendagem no Brasil, informa a coluna Mônica Bergamo na Folha desta segunda-feira.

As páginas disponibilizam traduções em português para filmes e séries estrangeiras baixados pela internet.

A PF prepara uma blitz contra os sites, cujos donos podem responder pelo crime de produção de conteúdo pirata, pois mesmo que não sejam responsáveis pelas cópias dos vídeos, disponibilizam os textos --que também são protegidos pelas leis de direitos autorais.

Fonte

[/quote]

Avisar (ou deixar a informação vazar) antes do raid? Isso é pra ser sério mesmo? Ano passado as ações da PF conseguiram desestabilizar os sites (na verdade os dois maiores) e demorou mais de mês pra o negócio voltar ao normal. Ficou só nisso. De certa forma a comunidade ficou mais esperta apesar de todas as rixas e picuinhas dos legenders. Avisar antes parece sacanagem. E Onde conseguiram achar 19 sites?

De cara a coisa parece furada (a palavra backup não parece constar no dicionário da PF), típica ação de quem acredita que botar spots obrigatórios anti-pirataria antes do filme no DVD resolve algo. Imagina se avisassem o Pirate Bay antes de um raid. Ia virar piada. Já é.

Mostra competitiva:

"Ensaio Sobre a Cegueira" (Canadá/Estados Unidos/Brasil), de Fernando Meirelles

"Entre les Murs" (França), de Laurent Cantet

"Two Lovers" (Estados Unidos), de James Gray

"Üç Maymun" (Turquia), de Nuri Bilge Ceylan

"Le Silence de Lorna" (Bélgica), de Jean-Pierre e Luc Dardenne

"Un Conte de Noël" (França), de Arnaud Desplechin

"Changeling" (Estados Unidos), de Clint Eastwood

"Adoration" (Canadá), de Atom Egoyan

"Waltz with Bashir" (Israel), de Ari Folman

"La Frontière de l'Aube" (França), de Philippe Garrel

"Gomorra" (Itália), de Matteo Garrone

"24 City" (China), de Jia Zhangke

"Synecdoche, New York" (Estados Unidos), de Charlie Kaufman

"My Magic" (Cingapura), de Eric Khoo

"La Mujer Sin Cabeza" (Argentina), de Lucrecia Martel

"Serbis" (Filipinas), de Brillante Mendoza

"Delta" (Hungria), de Kornel Mundruczo

"Linha de Passe" (Brasil), de Walter Salles e Daniela Thomas

"Che" (Estados Unidos), de Steven Soderbergh

"Il Divo" (Itália), de Paolo Sorrentino

"Leonera" (Argentina), de Pablo Trapero

"The Palermo Shooting" (Alemanha/Itália), de Wim Wenders

Um Certo Olhar:

"Tôkyô!" (França/Japão), de Joon Ho Bong, Leos Carax e Michel Gondry

"Afterschool" (Portugal), de Antonio Campos

"Ting Che" (Taiwan) de Mong-Hong Chung

"Soi Cowboy" (Tailândia/Reino Unido), de Thomas Clay

"La Vie moderne (Profils paysans)" (França), de Raymond Depardon

"Wolke 9" (Alemanha), d'Andreas Dresen

"Tulpan" (Alemanha), de Sergey Dvortsevoy

"Los Bastardos" (México), de Amat Escalante

"Je veux voir" (França), de Joana Hadjithomas y Khalil Joreige

"O'Horten" (Noruega/Alemanha), de Bent Hamer

"Milh Hadha Al-Bahr" (Palestina), de Annemarie Jacir

"Tokyo Sonata" (Japão), de Kiyoshi Kurosawa

"Yi Ban Haishui, Yi Ban Huoyan" (China), de Fendou Liu

"A Festa da Menina Morta" (Brasil), de Matheus Nachtergaele

"De Ofrivilliga" (Suécia), de Ruben Ostlund

"Wendy and Lucy" (Estados Unidos), de Kelly Reichardt

"Johnny Mad Dog" (França), de Jean-Stéphane Sauvaire

"Versailles" (França), de Pierre Schoeller

"Tyson" (Estados Unidos), de James Toback

Fora de Competição:

"Vicky Cristina Barcelona" (Estados Unidos), de Woody Allen

"The Good, the Bad, the Weird" (Coréia do Sul), de Ji-Woon Kim

"Kung Fu Panda" (Estados Unidos), de Mark Osborne e John Stevenson

"Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull" (Estados Unidos), de Steven Spielberg

O Rob Zombie é aquele diretor que contrata os parentes pra encher o saco, basta ver os créditos, é Mariana Moon Zombie, Zombie junior e etc. É tudo parente, amigo e roadie. Mas o filme é interessante, eu não gostei muito do House of 1000 Corpses nem do Devil´s Rejects, dois filminhos alegres vendidos como se fossem hardcore.

Rob Zombie tentando ser hardcore.

O Hallowen foi levado mais a sério, afinal, é uma franquia cultuada, metaleiro tem cu, ele sabe que não pode fazer suas farofices na franquia dos outros. Ele até tentou evitar o jabá (inclusive na escolha musical, bastante eclética), mesmo assim, ta lá a esposa gostosa dele enchendo o saco de novo.

Esposa do corno.

O filme teve algumas escolhas estranhas, por exemplo, o ator que interpreta o Michael Myers na infância parece um Hanson, falando sério, qual a chance desse muleque virar um serial killer imortal insano de louco?

Não confundam, o serial killer é o Hanson do lado do Plague.

Pelo menos, em nenhum momento ele comete a blasfêmia de tentar entrar numa explicação da imortalidade do Myers, mesmo assim, é um filmeco de terror bastante mediozinho.

Nota 5,43
Punha 4 (tem várias tetas, bundas, sexo simulado, estupro do bem e rocambole no escuro. Numa cena um negão abre uma revista de sacanagem e da pra ver uma pamonha.)

Hoje eu assisti MORANGOS SILVESTRES, do grande INGMAR BERGMAN. Como de costume, fui ao google procurar uma resenha do filme, para guiar meus pensamentos. Façam o teste: Digitem no google por buscas em português dos termos "Morangos Silvestres resenha". O sétimo resultado será um blog cujo nome é LITERATURA PARA COMER MULHER.

E a breve descrição da pesquisa abaixo desse site é: "Morangos Silvestres. Resolvi escolher um diretor renomado para baixar ... e fizesse uma resenha para cada um, fechando com uma sobre o que"

Eu pensei: Puxa! O cara teve a mesma idéia que eu, então quero ler essa porra.

Clico lá e para a minha surpresa descubro que o texto é meu. Tirado do meu tópico do Persona, aqui do Joio.

http://www.joio.com.br/?q=node/2131

E agora comparando com "o texto do rapaz", você vê que ele fez umas pequenas alterações e acrescentou o post do Quase Nada sobre o Morangos Silvestres. ÔSEGIA: dois comentários plagiados.

http://literaturavagabunda.blogspot.com/2008/04/morangos-silvestres.html

Aí minha reação foi rir. Então pensei: "Se ele plagiou isso, deve ter plagiado mais coisa". Cliquei para ver os outros posts e me supreendi ainda mais. O cara fez um pout-pourri de posts da menina que fez suruba em Luziânia colando comentários do tópico do Joio.

Dei uma lida superficial e reconheci o meu comentário e o do Fábio Negro, não sei se ele colou mais comentários de alguém.

Pois bem, dito tudo isso, deixo aqui minha revolta:

AIUHAIUAHIAUHAIUHA

Pena que é um blog de merda, queria ver texto plagiado em blogs famosinhos e tal. ='(

Ai meu Deus, gelei aqui, falando sério, acho que encontraram vida extraterrestre...

Gente... me escuta... senta e me escuta... a NASA... marcou.... uma... coletiva... quarta-feira... pra... revelar... algo... CHOCANTE! Eu já aviso logo: a NASA não é o João Kleber, se eles falaram que vc vai ficar cho-ca-do, pode esperar, pois a notícia é bombástica.

Está no site oficial.

http://www.nasa.gov/home/hqnews/2008/may/HQ_M08089_Chandra_Advisory.html

NASA to Announce Success of Long Galactic Hunt

WASHINGTON -- NASA has scheduled a media teleconference Wednesday, May 14, at 1 p.m. EDT, to announce the discovery of an object in our Galaxy astronomers have been hunting for more than 50 years. This finding was made by combining data from NASA's Chandra X-ray Observatory with ground-based observations.

Algumas coisas não fazem sentido, por exemplo, chocolate branco. O que faz alguém gostar de chocolate branco? Alguém já viu chocolate branco na natureza? Apesar de que, a casca do cacau é branca... O conteúdo também... Mesmo assim, após apurado, o soro do substrato do cacau fica preto. Alguém já viu groselha azul? Também não existe, são criações da mente humana.

Por isso o ser humano é interessante, ele cria e destrói com a mesma habilidade. É nesse diapasão de magnitudes insanas que escolhi os atores mais machos da Terra.

Vamos à lista.

13° Lugar - Jason statham

Euro-trash estilo parrudo, calvo e com cara de maroto, sempre com um sorriso no canto da boca, tem todo o necessário para destruir os adversários. Não basta trucidar, tem que ser bonito.

Aprendam como o verdadeiro macho leva a cônjuge pra passear.

12° Lugar - Samuel L. Jackson

Ele já foi o policial Shaft, o vampiro Blade, o boxeador Ali e o maconheiro Morpheus, do cultuado filme Matrix. Filho perdido dos Jackson Five, Samuel Leonard Jackson foi criado num terreiro de macumba, aprendeu a tocar berimbau de 5 cordas e, hj em dia, é o afro-macho preferido dos amantes da poesia do soco na boca. Até de gorrinho ele fica macho.

Will Smith e Samuel L. Jackson durante as gravações de Dia de Treinamento.

11° Lugar -Dolph Lundgren (aka Alemão queixudo)

Esse alemão, de 3 metros de altura, parece mais um jumento albino. Sempre morre gente degolada nos filmes que ele participa (incluindo filmes musicais e romanticos). 

Num momento de descontração 

Num momento de destruição 

10° Lugar - Daniel Craig

O cara é tão patola que foi o único James Bond a usar terno baby-look. É tão macho que mesmo após ter seus testículos estourados (no Cassino Royale), continuou com a voz grossa e enrabou a Eva Green no dia seguinte.

A velhota embalada pra presente é a rainha tomando a benção de Mestre Craig.

9° Lugar - Michelle Rodriguez

Mais conhecida por seus trabalhos em Fast and Furious e Lost, Michelle Rodriguez é a típica perversa, eu sou a favor de dar uns tapas em mulher (sem machucar, só pra restabelecer o diálogo), mas com essa Michelle Rodriguez... sei não, acho que terminava no empate, tetas de aço essa garota. Se um dia essa mana olhar pra mim com essa cara de "cai pra dentro", vou considerar um ato de agressão e revido na mesma hora, pois não sou cirurgião plástico pra ficarem olhando feio pra mim.

Tu ia? Eu sei lá se tem uma piroca ali escondida.

Sem falar que é porca.

8° Lugar – The Rock

Apesar de ter se criado na luta livre, território de afeminados, é um dos maiores pedreiros do cinema, não usa dublês, a cabeça dele parece com uma piroca circuncidada, ele tem cara de quem sai na night pra arrumar confusão, só te aconselho o seguinte: se ele passar a mão na teta da tua namorada, deixa-quieto, vaza.

The Rock prestes a cair num inimigo. HAHA... muito engraçado...

7° Lugar - Kurt Russell

Ator canalha, estúpido e grotesco, mas que teve uma participação brilhante em Tango & Cash, um filme 100% macho onde sobra pancada até para animais, mulheres e crianças.

Dois barrigudos, mas apenas o da esquerda é macho.

6° Lugar - Steven Seagal

Esse daqui já matou todo tipo de gente, de rappers a monges, ninguém escapa. É o único macho que tem direito de usar rabinho de cavalo.

Chora Radiohead.

Morram de inveja, pois ser macho é assim, mesmo ridículo, vc é fatal.

5° Lugar - Charles Bronson

Esse maligno é perigosíssimo, usa equipamentos eletrônicos apenas pra ser roubado e poder revidar no tiro. Não adianta fugir, ele entra no Bronx, te prende e te arrebenta ali mesmo, na frente de todo mundo, da tua gang, esposa e filhos. Depois te enraba, te solta e te prende de novo (caso o juiz te conceda o habeas corpus).

Magnum pra ele não é apenas o sorvete.

4° Lugar - Bruce Lee

Tinha tudo pra ser um usuário de Mac: asiático, estranho, magrelo, voz fina, afeminado e cabelinho sem noção, mesmo assim, começou a tomar uns fat burner, ficou tora (3% de gordura corporal), se casou com uma loira gostosa, aprendeu o kung fu e espancou toda uma geração. De 1963 a 1984, todos os atores apanharam do Bruce Lee.

Até o Bruce Lee tomou porrada dele mesmo.

3° Lugar - Bruce Willis

Velho, careca e broxa. Perdeu a guarda dos filhos pro Ashton Kusher, que come incansavelmente sua ex, a defumada Demi Moore. Mesmo assim, ele te destrói em menos de 4 segundos. Seja no soco ou no tiro, tua bunda ficaria em pedaços.

É corno... mas é macho.

2° Lugar - Sylvester Stallone

E daí que ele usa botox? E daí que hj ele tem tetas? Vc tem coragem de falar isso na cara dele? Tem porra nenhuma, seu viadinho. Assista "Cobra" mais uma vez e volte aqui pra me criticar.

Humm... ok.

Aprendam como se faz lipoaspiração em vietcong.

1° Lugar - Arnold Schwarzenegger

Durante seu governo mandou vários condenados pro inferno. Atualmente é o ator mais requisitado da Fox(News). Te mata na ficção e te nega perdão na realidade.

Ou seja, o único ator que pode te matar duas vezes. HAHA!

Mensão honrosa: Clint Eastwood (depois de velho virou artista, mesmo assim, pelo conjunto da obra, fica a lembrança). Chuck Norris (não foi pra lista, pois é macho demais). Alexandre Frota (ta certo que ele comeu um traveco, mas foi de forma bastante macha, em nenhum momento ele tocou nos genitais do cara.) Jet Lee (to com um filme chinês onde ele consegue matar uns 80 soldados com uma lança atravessada no peito). Viggo Mortessen (enfiou o dedo no olho do Sauron e lutou pelado dentro de uma sauna gay [Eastern Promisses]).

Próxima Lista: Os filmes que a tua mãe mais gosta.

Não cometam o mesmo erro que eu - comprei o box da edição comemorativa de 20 anos do Akira, que vem numa latinha toda estilosa, com dois discos (o mesmo filme, em versão widescreen e uma inútil fullscreen), uma camisa, um cartaz e dois cartões. Comprei por R$ 59,90, e comprei feliz, pois eu sou um puta fã do desenho.

Mas foi só colocar o filme pra rodar para eu ter um acesso de ódio - quando você coloca "Inciar Filme" no menu, ele começa a exibir uma sequência de QUATRO SPOTS DE TRINTA SEGUNDOS CADA sobre "pirataria é crime, quem compra DVD pirata financia o crime organizado". E o pior de tudo é que as teclas de "skip" e de "fast foward" do controle ficam travadas, e você não pode adiantar! Ou seja, cada vez que eu quiser assistir Akira, tenho que obrigatóriamente ver dois minutos de spots inúteis e totalmente ridiculos sobre pirataria, SENDO QUE EU COMPREI ESSA PORRA ORIGINAL, COM MEU PRÓPRIO DINHEIRO, POR SESSENTA CONTOS!

Então, se você quer muito ter o Akira - Edição Especial, meu conselho: faça o download - garanto que a versão que tem na internet não vem com esses spots. Eu mesmo vou re-autorar o DVD depois no meu computador, tirar os spots, e ficar com uma cópia livre dessa merda. Só não re-vendo meu kit por que eu gostei da caixinha e da camisa, e vou pendurar o cartaz na porta do meu quarto. Mas vou dar de brinde para alguns amigos minha versão re-autorada, amigos esses que tavam pensando em comprar essa mesma coleção.

Porra, Focus Filmes, cria vergonha na cara!

Eu nunca tinha jogado um jogo da série, e não sei comparar este quarto episódio aos demais, mas gostei muitíssimo, mesmo com alguns defeitos que podem irritar bastante algumas pessoas. Talvez o fato de eu não ter me irritado já seja um bom indicador, mas consigo imaginar muita gente detestando Devil May Cry 4 a partir da décima missão.

O herói dos jogos anteriores, Dante, é substituído em Devil May Cry 4 pelo novato Nero, um rapaz totalmente emo e sem senso de humor. Como eu nunca tinha jogado com o Dante antes, não percebi as mudanças em termos de gameplay. Só fui notar como Nero é radicalmente diferente quando Dante entra em cena como personagem jogável. A ação que antes parecia frenética, depois de Dante fica parecendo lenta em comparação. Não que o Nero não seja interessante. É que o Dante é muito, muito mais bacana de se comandar, e exige bem mais do jogador.

Provavelmente a Capcom vai expandir as habilidades de Nero nos próximos jogos, mas do jeito que ele está, é muito, muito menos diversificado e estiloso do que o Dante. Se o Dante exige que você fique trocando de estilos, revólveres e espadas (com direito a utilizar todos os botões do controle, sem exceção...até o select entra na brincadeira), Nero é muito mais mecânico, ainda que possibilite ao jogador improvisar algumas manobras visualmente impactantes. Nero só tem uma espada, a Red Queen, e um revólver, o Blue Rose. Além disso, uma manopla demoníaca (que lembra muito a Witchblade) confere a Nero algumas habilidades interessantes, como o booster, um golpe especial que varia bastante conforme o contexto, e um grapple, com uma mão fantasmagórica que agarra inimigos e pontos de luz. Com o grapple você consegue ficar no ar praticamente o tempo que quiser, sem tocar os pés no chão. É muito diferente do que ocorre com o Dante, que uma hora ou outra aterrisa. O revólver Blue Rose é bastante limitado em termos de habilidades extra (nada além do charged shot), e Nero tem muito mais movimentos com a espada, em razão da ausência do estilo Gunslinger de Dante. A espada Red Queen, ainda, tem um medidor que precisa ser carregado (até três vezes), e exige que você pressione, carregue e solte o trigger esquerdo três vezes para cada carga completa. Isso funciona muito bem, e o efeito é muito legal. Há também o Devil Trigger, conseguido após a captura da espada Yamato (que não pode ser utilizada como espada), conferindo golpes mais poderosos para Red Queen, Blue Rose e booster.

Visualmente, o jogo é de deixar o queixo cair. Apesar de não ter os gráficos de um Call of Duty 4 ou Gears of War, é provavelmente um dos jogos mais bonitos da geração atual. Tecnicamente, quase não há o que criticar (há apenas algumas falhas em uma fase específica). O gameplay, por sua vez, é extremamente divertido e balanceado, com bom replay value considerando-se que você não consegue destrancar todas as habilidades de Nero e Dante em um giro pelas fases apenas. Eu gostei muito mais de Devil May Cry do que o pouco que joguei de God of War (umas duas fases do segundo, e o de PSP inteiro).

Há alguns problemas sérios, entretanto. O primeiro é a duração do jogo. Eu demorei 16 horas e meia para completar as 20 fases, mas fiquei zanzando e enrolando por um bom tempo, fazendo umas lutas desnecessárias, e explorando os cenários para achar itens. Calculo que dê para fechar tranqüilamente em umas 12 horas. E mesmo assim, o jogo na verdade tem somente 6 horas, se você considerar que há um backtracking de TODAS as fases feito com o Dante, em sentido contrário, assim que você as termina com o Nero. Há algumas mudanças, mas as fases são essencialmente as mesmas, em sentido oposto. E você luta com quase todos os chefes não apenas duas, mas três vezes, já que a penúltima fase força você a enfrentar uma nova maratona com os chefes.

Mesmo assim, como eu disse antes, isso não me irritou. Jogar com o Dante é um prazer. E eu vou terminar de novo no hard. Mas não deixa de ser uma coisa bastante cara-de-pau, transformar um jogo de 6 horas em 12 a partir da mera repetição das fases...Quem sabe os jogadores já acostumados com a série não achem uma chatice, mas para quem está jogando pela primeira vez, é mais do que recomendado.

Essa vida pós-Internet é uma vida permeada por pornografia. Tem gente pelada e trepando em tudo quanto é canto. Mesmo quando você não quer ver nada remotamente relacionado a sexo, você recebe por email as fotos de alguma amadora involuntária que teve a infelicidade de ter o celular roubado. Essas anônimas merecem toda a nossa atenção - e pornô amador é o melhor pornô que existe - mas este tópico é sobre profissionais. É sobre atrizes pornô. Eu não vou mencionar atores, porque todo mundo sabe que só existe um ator pornô digno de nota, e que o nome dele é Rocco. Outros famosos como Ron Jeremy e Peter North são célebres mas são truqueiros (o primeiro, por exemplo, é feio demais, e o segundo goza rios de esperma). O Rocco é o único ator legítimo, carismático e talentoso, no universo pornô. Há outros que tentam bastante, como o Manuel Ferrara e o Jean Val Jean, mas o Rocco é, em última análise, o único que presta. Minha atenção, portanto, se volta apenas às mulheres.

A minha lista é agrupada em quatro categorias: 1) As mestras; 2) As ruivas; 3) As morenas; 4) As loiras.

Notem que eu apenas selecionei atrizes que são completas. Quem entra na chuva, tem que ficar molhada. Logo, boas e lindas atrizes como a fofucha Kara Bare, a maconheira Penny Flame e a Mulher Maravilha Jenna Presley ficaram de fora porque não são completas. Coisas da vida.

Listem as favoritas de vocês também. Lembrem-se que o Joio é um site família, portanto nada de colocar penetração explícita e outras baixarias por aqui!

1) AS MESTRAS

Essas são as pornstars que, na minha opinião, mais merecem entrar no Hall da Fama da pornografia. São as grandes profissionais, as grandes entusiastas do universo pornô. São atrizes que entram no espírito da coisa, por assim dizer, e fazem performances irretocáveis. Naquele estilo pornô-show, tudo bem, mas isso não deve ser visto como demérito. São atrizes que têm aquele algo a mais que as separam de um mero corpitcho que geme. Escolhi uma morena, uma ruiva e uma loira. Foi coincidência.

Belladonna - Não tem jeito. A Belladonna é a melhor pornstar de todos os tempos. Uma vez o Plague Rages me perguntou quais seriam as 5 pornstars que eu mais gostaria de comer, e coloquei a Belladonna no meio (nem me lembro quais eram as outras quatro). Ele ficou chocado, disse que eu tinha mal gosto, que a Belladonna era feia e tinha os dentes separados...Bem, dentes separados ela tem, mas eu particularmente acho ela bonita. E de todo modo, beleza é a última coisa que importa na Belladonna. O que importa é o espírito, a garra, a dedicação e determinação pela trepada. É o jeito de quem nunca desiste e toparia até escalar o Everest para filmar uma cena no pico. Isso sem mencionar o empreendedorismo e as habilidades da Belladonna como diretora. Eu me casaria com ela fácil fácil.

Alisha Klass - A ex-musa de Seymour Butts, ex-namorada de Bruce Willis, é uma das performers mais arrasadoras da história da mídia gravada. A mulher é vulcânica, e entra em erupção com uma facilidade de causar espanto. Dá gosto de ver, uma satisfação que transcende a mera excitação sexual. Trivia: Alisha foi dublê de corpo em The Center of the World, filme do Wayne Wang roteirizado pelo Paul Auster. É dela a perseguida que é penetrada por um pirulito (pirulito de chupar, aqueles que vêm com sabor), e supostamente seria da stripper Florence, interpretada pela Molly Parker.

Meridian - Um clássico europeu, que já fez cenas antológicas com o Rocco. É uma atriz um tanto subestimada, meio cult, da República Checa, país cujo nome ilustra muito bem a razão pela qual é berço de várias beldades do cinema pornô. Como toda européia, Meridian atuou sob diversos nomes: Bianca Aster, Swedlana, Bianca Astor, Rosy Bolton, Lana Storm e Svetlana. Assim como Belladonna e Alisha, é o entusiasmo que torna Meridian uma pornstar soberana, uma mistura de explosão nuclear com pilha Duracell, Red Bull e cocaína. Quem vê apenas a foto não dá muita coisa, mas ela é foda.

2) AS RUIVAS

Dynamite - A super, ultra-bonitinha Dynamite é uma velha e enorme favorita minha. Me dá coisas.

Tobi Pacific - Tobi já rodou vários vídeos com aquela coisa trash que é o Cum on Her Face, vulgo COHF, um dos sites pornô mais toscos da Internet. Mas ela transborda classe e elegância.

Flame - Performer histórica dos anos 90, tem uma cena obrigatória com o Rocco em Casanova.

Vixen - A herdeira de Flame dos anos 00.

Jade Marxx - Fez poucos pornôs convencionais, e é uma atriz mais especializada em BDSM hoje em dia, trabalhando com os estúdios Kink de San Francisco. Vale a pena ver a Jade em ação principalmente por causa do rosto. É uma atriz que, apesar de ter um corpo bonito, impressiona mais pela beleza facial e pela expressividade.

3) AS MORENAS

Mônica Mattos - De cara, é preciso ressaltar a importância da Mônica para o pornô nacional. É uma das poucas atrizes brasileiras que realmente sabem o que fazem. Que me importa se ela já transou com cavalo, comeu vômito e contracenou com uma sósia da Lacraia? Ela manda bem e com ternura, e é isso o que interessa.

Regina Ice - Atriz romena semi-desconhecida, atuou em vários filmes da Private. Merecia mais reconhecimento, a Regina. Ela tem um jeito meigo e um sorriso quase irônico, como se estivesse achando as cenas em que atua totalmente ridículas. Pornô geralmente é ridículo mesmo, e talvez eu esteja lendo coisas demais no rosto da Regina. Mas ela é boa demais.

Letizia Bruni - Italiana que é figurinha repetida nos filmes de Andy Casanova. Tem um estilo suburbano-pseudo-chique que eu acho particularmente charmoso. Pena que ela fez um implante de silicone horroroso, quando tinha peitos maravilhosos antes. Está envelhecendo mal também, mas merece estar na lista.

Maria Ozawa - LINDA atriz nipo-canadense, que lamentavelmente só faz filmes no Japão. Não há um filme dela sem pixels bloqueando a periquita, e fora isso, filme pornô japonês quase sempre é uma coisa broxante. Mas ela é maravilhosa.

Kinzie Kenner - Jeitão de puta, performance de puta, e peitões extremamente falsos. Ela era muito melhor na era pré-implantes, mas continua valendo a pena acompanhar a carreira dela. É uma atriz que eu gosto mais pelo jeito, do que pelos atributos físicos.

Julia Bond - Parece uma porquinha e tem tatuagens horríveis. Mas algo nela me fascina. Não sei dizer o que é.

Hannah West - Continuando no mundo animal, Hannah West tem cara de pata. Faz o estilo patricinha-porn, que eu acho particularmente bacana. Talvez seja a patricinha-porn mais promissora do momento. Fez apenas uns 8 filmes até agora. Ainda precisa caprichar um pouco mais na performance, mas fisicamente, como diz o Furão, me tesa muito.

4) AS LOIRAS

Haley Scott - Tem uma cara meio blasé, e um jeitão de loira genérica. Mas tem um shape vulval notável, uma maravilha mesmo.

Sasha Knox - Teve uma carreira curta mas muito intensa. Principalmente notável é a cena dela em Fuckdolls 6. A Sasha também participou de um Reality Show inglês, e meio que fez papelão (ela se achava intelectualmente superior às demais atrizes...e era, mas não tanto quanto acreditava). É do tipo de mulher que parece ter caído na indústria pornográfica por acidente, e se arrependeu depois.

Aubrey Addams - Mais uma patricinha-porn. Loirinha estrábica muito cuti-cuti, sem frescuras e sempre alegre. Brega demais, mas bem intencionada e muito esforçada.

Tiana Lynn - Tiana Lynn é famosa por ser capaz de "ejacular", assim como a já citada Alisha Klass. Se ela (e se Alisha) ejaculam ou mijam, é discutível. Quase certeza que mijam. Mas o charme de Tiana é o look meio disperso e avoado que ela tem. Hoje em dia ela tem um cargo administrativo na Evil Angel, e virou evangélica.

Diário dos Mortos

Apesar de uma estréia limitada e fracasso total de bilheteria (arrecadando menos de 1 milhão de dólares), é melhor que Land of the Dead e se encaixa como a verdadeira continuação da trilogia.

A história acontece durante a gravação de um filme de terror, a equipe fica sabendo pelo rádio que o pau ta quebrando e se manda pra estrada. Uma coisa que não funciona em filme de zumbi é a aparência de segurança, todos sabem que aquilo é um castelo de areia. O Diário evita esse tipo de atraso e começa como o Night e o Dawn, os personagens são jogados no incidente e tem que se adaptar durante a fuga, descobrindo o que está acontecendo através de depoimentos, mensagens de radio, TV, celular e até internet (coisa chique demais).

É uma espécie de road-movie-zumbi, gravado como se um dos personagens estivesse fazendo um diário eletrônico, simplificando: estilo Bruxa de Blair. Tem bons sustos e quantidade certa de gracinhas (como o amish mudo).

A violência não está doentia, dá até pra ver com a mãe (eu com a sua), mas continua sangrento, tem uma cena que os miolos do zumbi são fritos com um desfibrilador e outra que jogam ácido na cabeça de um zumbi negão (que vai derretendo aos poucos, até chegar ao cérebro).

Ao contrário do Land, a mensagem final é totalmente pessimista, o filme termina com uma cena singular, o ultimo frame é uma mistura de comoção com bizarria. A crítica social dessa vez é uma bananada, o roteiro (tbm escrito pelo Romero) fala mal da tecnologia, katrina, terroristas, bush e etc. Confesso que essas criticazinhas não me interessam, eu quero mesmo é ver headshot na bunda de zumbi meliante.

Nota 7,83

A continuação do Land, com o Dead Reckoning, esfriou. Diário dos Mortos 2 está programado para 2009.