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Filmes de 2024: quais as estreias mais aguardadas do ano? Veja trailers dos principais lançamentos

G1 - Cinema - 16 Janeiro, 2024 - 04:00
Lista tem filmes premiados como 'Vidas passadas' e 'Pobres criaturas', 'Duna - Parte 2', 'Furiosa', um novo 'Coringa' e 'Deadpool 3'. G1 mostra destaques até dezembro. Os filmes mais aguardados de 2024 2024 começa com uma boa leva de filmes que devem disputar o Oscar, passa por continuações aguardadas de grandes lançamentos e, mais do que tudo, tem (pelo menos teoricamente) só um filme de super-herói. Para ajudar quem ainda não sabe como será o ano nas salas de cinema, o g1 preparou uma lista com os lançamentos mais aguardados e um breve resumo com imagens daqueles que já têm trailers. Assista ao vídeo acima. Os destaques nos cinemas serão: Favoritos para concorrer ao Oscar 2024: 'Os rejeitados', 'Anatomia de uma queda', 'Vidas passadas', 'Zona de interesse' Adaptações de quadrinhos: 'Deadpool 3', 'Coringa - Folie à deux', 'Overman - O filme' Continuações de sucessos: 'Duna - Parte 2', 'Kung fu Panda 4', 'Beetlejuice 2' e 'Deus ainda é brasileiro' 4/01: 'Priscilla' 11/01: 'Os rejeitados', 'Meninas malvadas' 18/01: 'Segredos de um escândalo', 'Turma da Mônica Jovem - Reflexos do medo' 25/01: 'Anatomia de uma queda', 'Vidas passadas' 1º/02: 'Pobres criaturas' 8/02: 'A cor púrpura', 'Ferrari' 15/02: 'Zona de interesse', 'Garra de ferro' 29/02: 'Todos nós desconhecidos', 'Duna - Parte 2' 21/03: 'Kung fu Panda 4' 28/03: 'Ghostbusters - Apocalipse de gelo', 'Godzilla e Kong - O novo império' 25/04: 'Rivais' 2/05: 'O dublê' 9/05: 'Back to black' 16/05: 'Amigos imaginários', 'Assassino por acaso' 23/05: 'Planeta dos macacos - O reinado', 'Furiosa: Uma saga Mad Max' 30/05: 'Grande sertão' 13/06: 'Divertida mente 2' 20/06: 'Clube dos vândalos' 27/06: 'A quiet place: Day one', 'Chico Bento e a goiabeira maraviósa' 4/07: 'Despicable me 4' 25/07: 'Deadpool 3' 15/08: 'Overman - O filme' 29/08: 'Kraven - O caçador' 5/09: 'Beetlejuice 2' 19/09: 'Deus ainda é brasileiro' 3/10: 'Coringa - Folie à deux' 21/11: 'Gladiador 2' 28/11: 'Wicked - Part 1' 19/12: 'Mufasa - O Rei Leão'
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Sindicato dos Produtores dos EUA anuncia filmes e séries indicados a seus prêmios; veja listas

G1 - Cinema - 12 Janeiro, 2024 - 16:56

O evento é considerado um dos grandes indicadores da categoria de melhores filmes do Oscar. O Sindicato dos Produtores da América (PGA, na sigla original) anunciou nesta sexta-feira (12) os indicados à melhor produção cinematográfica do ano, além de suas outras categorias de TV e cinema. O evento é considerado um dos grandes indicadores da categoria de melhores filmes do Oscar. Veja a seguir as listas das principais categorias. Dominic Sessa e Paul Giamatti em cena de 'Os rejeitados' Divulgação LEIA TAMBÉM: Sindicatos dos Diretores e dos Atores anunciam indicados a seus prêmios Melhor produção cinematográfica do ano (Prêmio Darryl F. Zanuck) “American Fiction” “Anatomia de uma Queda” “Barbie” “Os Rejeitados” “Assassinos da Lua das Flores” “Maestro" “Oppenheimer” “Vidas Passadas” “Pobres Criaturas” “Zona de Interesse” Melhor produção cinematográfica de animação do ano "O Menino e a Garça" "Elementos" "Homem-Aranha: Através do Aranhaverso" "O Super Mario Bros. Filme" "As Tartarugas Ninja: Caos Mutante" Melhor produção televisiva de drama em episódios (Prêmio Normal Felton) "The Crown" "A Diplomata" "The Last of Us" "The Morning Show" "Succession" Melhor produção televisiva de comédia em episódios (Prêmio Danny Thomas): "Barry" "The Bear" "Jury Duty" "Only Murders in the Building" "Ted Lasso" Melhor produção televisiva de minissérie (Prêmio David L. Wolper) "All the Light We Cannot See" "Beef" "Daisy Jones and the Six" "Fargo" "Lessons in Chemistry"
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'Os rejeitados' é um abraço natalino quente e imperfeito sobre famílias imperfeitas; g1 já viu

G1 - Cinema - 12 Janeiro, 2024 - 04:00

Reencontro do diretor Alexander Payner com ator Paul Giamatti tem atuações gigantes em trama sensível, irregular e sem pressas. 'Oscarizável' estreou nesta quinta-feira (11) no Brasil. É fácil ser enganado por "Os rejeitados". A reunião do diretor Alexander Payne ("Pequena grande vida") com o ator Paul Giamatti ("Billions") na superfície parece mais um filme independente com a cara do Oscar, cheio de falas sagazes, grandes atuações, personagens complexos e temas profundos. A alma do primeiro encontro da dupla desde o excelente "Sideways: Entre umas e outras (2004), que estreou nesta quinta-feira (11) nos cinemas brasileiros, no entanto, é muito maior – e mais simples. Ao final de suas pouco mais de duas horas de duração, "Os rejeitados" parece mesmo um abraço natalino quente, daqueles que esquentam o coração, com sua história pessoal e sem pressa de uma família improvisada e imperfeita. Reflexo de seus protagonistas, é uma obra igualmente imperfeita. O que não impede que seja um dos melhores e mais bonitos filmes de Natal dos últimos anos. Assista ao trailer de 'Os rejeitados' Chega ao país meio atrasado, é verdade, mas talvez a tempo de tocar aqueles que viveram um fim de ano solitário há pouco tempo. Esta família muito ouriçada O roteiro de David Hemingson, que estreia no cinema depois de uma longa carreira na TV, acompanha o fim de ano de um professor de história (Giamatti) ranzinza de internato, daqueles bem caricatos. Obrigado a tomar conta dos poucos alunos que não voltaram para casa durante as férias de Natal, ele cria elos com um dos jovens (Dominic Sessa) e com a chefe da cafeteria da escola (Da'vine Joy Randolph). A história em si não é revolucionária, mas, sob o famoso olhar sensível de Payne, vira arte. O cineasta repete a paciência mostrada em clássicos desconhecidos como "Nebraska" (2013) e "As confissões de Schmidt" (2002) para elevar momentos à primeira vista corriqueiros. Dominic Sessa e Paul Giamatti em cena de 'Os rejeitados' Divulgação Em suas mãos, "Os rejeitados" é um festival de contradições agradáveis, da falação afetada intelectual ao silêncio longo embalado pela trilha sempre maravilhosa de Mark Orton, do clichê do protagonista e sua jornada à identificação do público com um personagem tão humano, da neve que cai nos Estados Unidos nessa época do ano e os corredores vazios do prédio ao calor dessa família improvisada entre rejeitados. É possível questionar a escolha pela estética adotada pelo diretor, que reproduz o estilo e a linguagem do cinema dos anos 1970, mas ela se encaixa como uma luva ao jogo de espelhos que mascara a simplicidade e a verdadeira natureza do filme. A luz do trio Payne mais uma vez faz as escolhas certeiras para seu elenco – mesmo que muitas vezes não sejam as mais populares. De fato, acerta tanto que é difícil pensar em qualquer outro nome para interpretar o trio principal. Giamatti junta o professor à sua longa lista de personagens amargos e turrões e é a escalação mais óbvia – mas não menos perfeita. A indicação ao Oscar é certa, por mais que suas chances não sejam das maiores, mesmo depois de ganhar o Globo de Ouro. Paul Giamatti em cena de 'Os rejeitados' Seacia Pavao/Focus Features Já Randolph, atriz revelada na ótima (e injustamente cancelada) série de "Alta fidelidade", é favorita absoluta na categoria de atriz coadjuvante. Sua interpretação é tão sutil e madura como uma merendeira que perdeu um filho alistado na Guerra do Vietnã que é até difícil entender tamanha empolgação das premiações com ela. Até lembrar que a americana tem só 37 anos. Completando o tripé, Sessa merecia mais atenção. O jovem, descoberto por ser aluno de um dos colégios usados como cenário das gravações, carrega com o coração o centro emocional da trama. E o faz como um veterano. Reunidos, os três mostram a dor da solidão avassaladora de alguns finais de ano e suas inúmeras facetas. Mas, juntos, não se contentam com a melancolia e provam que é possível encontrar luz em lugares poucos prováveis – mesmo que a história já tenha sido contada antes. Dominic Sessa e Da'vine Joy Randolph em cena de 'Os rejeitados' Seacia Pavao/Focus Features
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'Meninas malvadas' atualiza clássico adolescente com musical animado e Reneé Rapp magnética; g1 já viu

G1 - Cinema - 10 Janeiro, 2024 - 19:16

Filme baseado em musical da Broadway baseado em filme de 2004 tem boas músicas e elenco afiado. Atriz e cantora brilha como a venenosa vilã Regina George na estreia desta quarta (10). O novo "Meninas malvadas", filme musical baseado no musical da Broadway baseado no filme de 2004, tentou a todo custo esconder ser um musical. Bizarro, já que a estreia desta quarta-feira (10) nos cinemas brasileiros brilha exatamente graças a suas boas sequências no gênero – e, claro, à atuação magnética de Reneé Rapp. A atriz e cantora americana, que interpretou a personagem nos palcos em 2019 e 2020, precisa de pouco tempo para mostrar que nasceu para interpretar a venenosa vilã Regina George (papel da excelente Rachel McAdams no original). E o filme sabe disso. Tanto que eleva ainda mais o tamanho de Regina, de superpredador do colegial há 20 anos a verdadeira rock star na nova versão. Ou talvez seja só o poder de Rapp. Difícil determinar com certeza. Assista ao trailer de 'Meninas malvadas' O elenco não fica tão atrás. A nova Janis, Auli'i Cravalho, sustenta o carisma do papel (Izzy Caplan, no original), mas surpreende com um poder vocal invejável nas canções – pelo menos quem não sabe que a atriz dublou a heroína de "Moana - Um mar de aventuras" (2016). Angourie Rice ("Homem-Aranha: Sem volta para casa") é quem mais sofre com a comparação com sua contraparte de 2004. Como a protagonista, Lindsay Lohan podia não ter tanto talento como atriz, mas vendia com naturalidade a transição de meiga a megera – Rice não convence tanto na segunda parte. Entre, otária, vamos cantar O filme segue base do musical da Broadway, que por sua vez seguia a trama original com algumas atualizações básicas, como smartphones e redes sociais. Ah, e um bom número de boas canções também, é claro. Avantika, Reneé Rapp, Bebe Wood e Angourie Rice em cena de 'Meninas malvadas' Divulgação Infelizmente, mesmo que condense alguma música e corte completamente outras, o longa não pode repetir a duração da peça – quem mais sofre com isso é, obviamente, a história. "Meninas malvadas" continua a contar as desventuras de uma jovem americana que retorna ao país e descobre os perigos do colegial e de suas panelinhas. Especialmente depois de cair nas graças da menina mais popular (e cruel) da escola. A fundação está toda lá, e algumas adaptações até funcionam, mas em diversos momentos há a sensação de que o golpe foi maior ou melhor desenvolvido há 20 anos. Curioso, já que musicais têm o trunfo de sintetizar diferentes argumentos nas montagens das canções. Jaquel Spivey, Angourie Rice e Auli'i Cravalho em cena de 'Meninas malvadas' Divulgação Por outro lado, todas elas entrariam facilmente em rankings de grandes exemplares do gênero. Até as que não ganham versões tão felizes, como "Revenge Party", se beneficiam de performances precisas que as elevam – vale mais uma vez menção a Cravalho. As sequências de canto e dança criam um contraste pouco lisonjeiro com o resto do filme. Enquanto as primeiras são bem coreografadas, tanto no lado do elenco quanto do jogo de câmera, as demais cenas sofrem de uma falta aguda de imaginação. Sob a direção da dupla Samantha Jayne e Arturo Perez Jr., "Meninas malvadas" se alterna entre uma boa montagem da Broadway e um filme colegial feito para a TV. Na tela do cinema, os enquadramentos pobres gritam. Nada que tira o mérito da nova versão. Que em 20 anos o mundo receba a adaptação dramática e madura da peça premiada sobre o musical baseado no show que adaptou o clássico. E vida longa a Regina George.
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Sindicatos dos Diretores e dos Atores anunciam indicados a seus prêmios; veja listas

G1 - Cinema - 10 Janeiro, 2024 - 16:28

Eventos acontecem em fevereiro e são dois grandes 'termômetros' do Oscar em suas respectivas categorias. Ryan Gosling, Margot Robbie e Greta Gerwig, de 'Barbie', foram indicados aos prêmios dos sindicatos dos Atores e dos Diretores de Hollywood Jaap Buitendijk/Warner Bros. Os sindicatos dos diretores e dos atores de Hollywood anunciaram nesta quarta-feira (10) os indicados às suas duas premiações. Os eventos, que acontecem em fevereiro, são grandes "termômetros" do Oscar em suas respectivas categorias. O Sindicato dos Diretores (DGA, na sigla em inglês) faz seu prêmio em 10 de fevereiro. Na categoria principal estão Greta Gerwig ("Barbie"), Yorgos Lanthimos ("Pobres criaturas"), Christopher Nolan ("Oppenheimer"), Alexander Payne ("Os rejeitados") e Martin Scorsese ("Assassinos da lua das flores"). Já a premiação do Sindicato dos Atores (SAG, na sigla em inglês) acontece em 24 de fevereiro. Veja abaixo os indicados nas categorias principais de cinema: Melhor elenco 'American Fiction' 'Barbie' 'A cor púrpura' 'Assassinos da lua das flores' 'Oppenheimer' Melhor ator Bradley Cooper – 'Maestro' Colman Domingo – 'Rustin' Paul Giamatti – 'Os rejeitados' Cillian Murphy – 'Oppenheimer' Jeffrey Wright – 'American Fiction' Melhor atriz Annette Bening – 'Nyad' Lily Gladstone – 'Assassinos da lua das flores' Carey Mulligan – 'Maestro' Margot Robbie – 'Barbie' Emma Stone – 'Pobres criaturas' Melhor ator coadjuvante Sterling K. Brown – 'American Fiction' Willem Dafoe – 'Pobres criaturas' Robert De Niro – 'Assassinos da lua das flores' Robert Downey Jr. – 'Oppenheimer' Ryan Gosling – 'Barbie' Melhor atriz coadjuvante Emily Blunt – 'Oppenheimer' Danielle Brooks – 'A cor púrpura' Penelope Cruz – 'Ferrari' Jodie Foster – 'Nyad' Da’Vine Joy Randolph – 'Os rejeitados'
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Globo de Ouro 2024: 'Oppenheimer' e 'Succession' são os grandes ganhadores

G1 - Cinema - 8 Janeiro, 2024 - 01:01

'Barbie' ganhou prêmio inédito de popularidade e 'Pobres criaturas' levou como melhor filme de comédia. 'The Bear' e 'Treta' também foram destaque entre as séries. Cillian Murphy agradece pelo prêmio pela atuação em 'Oppenheimer' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP "Oppenheimer" e "Succession" foram os grandes vencedores do Globo de Ouro 2024, anunciados na noite deste domingo (7). A cinebiografia do criador da bomba atômica foi ganhadora de cinco prêmios, entre eles o de melhor filme de drama, direção para Christopher Nolan e ator para Cillian Murphy. Já a última temporada de "Succession" levou em quatro categorias, como melhor série de drama, ator para Kieran Culkin, atriz para Sarah Snook e ator coadjuvante para Matthew Macfadyen. Veja FOTOS da premiação Destaques de cinema Greta Gerwig e Margot Robbie agradecem pelo prêmio como maior realização cinematográfica e em bilheteria por 'Barbie' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP Entre as categorias de cinema, "Oppenheimer" foi mesmo o grande vencedor. Todos os outros concorrentes ganharam no máximo duas categorias. Assista ao trailer de 'Oppenheimer' "Pobres criaturas" conseguiu uma recuperação no final ao levar o prêmio de melhor comédia. O filme ainda levou com a melhor atriz em comédia, Emma Stone. "Barbie" ficou com o prêmio inédito de realização cinematográfica e em bilheteria, uma categoria com critérios incertos que parecem levar em conta popularidade da produção, e com a canção original "What was I made for", de Billie Eilish e Finneas O'Connell. A produção francesa "Anatomia de uma queda" conseguiu os troféus de melhor roteiro e de filme em língua estrangeira. "Os rejeitados" ganhou outros dois, com o melhor ator em comédia, Paul Giamatti, e melhor atriz coadjuvante, Da'vine Joy Randolph. Lily Gladstone colocou "Assassinos da lua das flores" como intruso, com um prêmio, ao levar como melhor atriz em drama. Destaques da TV MAtthew Macfadyen, Sarah Snook e Kieran Culkin mostram seus prêmios por 'Succession' no Globo de Ouro 2024 Robyn Beck/AFP Entre as categorias de TV houve um equilíbrio maior em cada gênero. "Succession" levou quatro, mas não dominou. Assista ao trailer de 'Succession' "The Bear" foi o destaque entre as comédias, com três prêmios, como série, ator para Jeremy Allen White e atriz para Ayo Edebiri. Já "Treta" foi considerada a melhor minissérie, com as melhores atuações no gênero para Steven Yeun e Ali Wong. Elizabeth Debicki colocou 'The Crown' como a única intrusa entre as três, ao ganhar como melhor atriz coadjuvante. Destaques para discursos e apresentador Jo Koy apresenta o Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP O apresentador principal da noite, Jo Koy, foi o grande destaque negativo dessa primeira edição do prêmio tradicional, desde a extinção da Associação de Imprensa Estrangeira em Hollywood e a venda do evento para uma parceria entre duas empresas. O comediante abriu a noite com um monólogo sem graça que foi recebido com risadas nervosas e algumas vaias dos convidados. Por sorte, o contraste de uma abertura desastrosa pode ter ajudado os discursos dos vencedores. Breves e cheios de momentos engraçados, fofos e emocionantes, como as palavras em idioma nativo de Lily Gladstone ao vencer sua categoria, esses agradecimentos foram pontos altos do prêmio. Veja a lista com os vencedores (atualizada em tempo real): Robert Downey Jr., Matt Damon, Emma Thomas, Ludwig Goransson, Florence Pugh, Christopher Nolan e Cillian Murphy recebem o prêmio de melhor filme de drama para 'Oppenheimer' no Globo de Ouro 2024 acompanhados da apresentadora da categoria, Oprah Sonja Flemming/CBS via AP MELHOR FILME – DRAMA 'Anatomia de uma queda' 'Assassinos da lua das flores' 'Maestro' 'Oppenheimer' (VENCEDOR) 'Vidas passadas' 'Zona de Interesse' MELHOR ATRIZ EM FILME – DRAMA Annette Bening - 'Nyad' Lily Gladstone - 'Assassinos da lua das flores' (VENCEDORA) Sandra Hüller - 'Anatomia de uma queda' Greta Lee - Vidas passadas' Carey Mulligan - 'Maestro' Cailee Spaeny - 'Priscilla' O diretor Yorgos Lanthimos recebe o prêmio de melhor filme de comédia ou musical para 'Pobres criaturas' com o elenco e as apresentadoras da categoria no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP MELHOR FILME - COMÉDIA/MUSICAL 'Air: A história por trás do logo' 'American Fiction' 'Barbie' 'Os rejeitados' 'Segredos de um escândalo' 'Pobres criaturas' (VENCEDOR) MELHOR ATOR EM FILME - COMÉDIA/MUSICAL Nicolas Cage - 'Dream scenario' Timothée Chalamet - 'Wonka' Matt Damon - 'Air: A história por trás do logo' Paul Giamatti - 'Os rejeitados' (VENCEDOR) Joaquin Phoenix - 'Beau tem medo' Jeffrey Wright - 'American fiction' MELHOR SÉRIE DE TV - DRAMA '1923' 'The Crown' 'The diplomat' 'The Last of us' The morning show' 'Succession' (VENCEDOR) MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE TV - DRAMA Helen Mirren - '1923' Bella Ramsey - 'The last of us' Keri Russel - 'The diplomat' Sarah Snook - 'Succession' (VENCEDORA) Imelda Staunton - 'The Crown' Emma Stone - 'The curse' MELHOR SÉRIE DE TV - COMÉDIA/MUSICAL 'Abbott Elementary' 'Barry' 'The Bear' (VENCEDOR) 'Jury Duty' 'Only murders in the building' 'Ted Lasso' Ayo Edebiri e Jeremy Allen White comemoram com seus prêmios por 'The Bear' no Globo de Ouro 2024 Robyn Beck/AFP MELHOR SÉRIE LIMITADA, SÉRIE ANTOLÓGICA OU TELEFILME 'All the light we cannot see' 'Treta' (VENCEDOR) 'Daisy Jones & The Six' 'Fargo' 'Fellow Travelers' 'Lessons in chemistry' MAIOR REALIZAÇÃO CINEMATOGRÁFICA E EM BILHETERIA 'Barbie' (VENCEDOR) 'Guardiões da Galáxia Vol. 3' 'John Wick 4: Baba Yaga' 'Missão: Impossível - Acerto de Contas Parte Um' 'Oppenheimer' 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' 'Super Mario Bros. - O Filme' 'Taylor Swift: The Eras Tour' MELHOR CANÇÃO ORIGINAL EM FILME 'Addicted to romance' - Bruce Springsteen ('She came to me') 'Dance the night' - Mark Ronson, Andrew Wyatt, Dua Lipa, Caroline Ailin ('Barbie') 'I'm just Ken' - Mark Ronson, Andrew Wyatt ('Barbie') 'Peaches' - Jack Black, Aaron Horvath, Michael Jelenic, Eric Osmond, John Spiker ('Super Mario Bros. - O filme') 'Road to freedom' - Lenny Kravitz ('Rustin') 'What was I made for?' - Billie Eilish, Finneas O'Connell ('Barbie') (VENCEDORES) MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL EM FILME Jerskin Fendrix - 'Pobres criaturas' Ludwig Göransson - 'Oppenheimer' (VENCEDOR) Joe Hisaishi - 'Kimitachi wa dô ikiru ka' Mica Levi - 'Zona de interesse' Daniel Pemberton - 'Homem-Aranha: Através do aranhaverso' Robbie Robertson - 'Assassinos da lua das flores' MELHOR ATOR EM FILME – DRAMA Bradley Cooper – 'Maestro' Leonardo Dicaprio - 'Assassinos da Lua das Flores' Colman Domingo - 'Rustin' Barry Keoghan - 'Saltburn' Cillian Murphy - 'Oppenheimer' (VENCEDOR) Andrew Scott - 'Todos Nós Desconhecidos' MELHOR ATRIZ EM FILME - COMÉDIA/MUSICAL Fantasia Barrino - 'A cor púrpura' Jennifer Lawrence - 'Que horas eu te pego?' Natalie Portman - 'Segredos de um escândalo' Alma Pöysti - 'Folhas de outono' Margot Robbie - 'Barbie' Emma Stone - 'Pobres criaturas' (VENCEDORA) MELHOR DIREÇÃO Bradley Cooper - 'Maestro' Greta Gerwig - 'Barbie' Yorgos Lanthimos - 'Pobres criaturas' Christopher Nolan - 'Oppenheimer' (VENCEDOR) Martin Scorsese - 'Assassinos da lua das flores' Celine Song - 'Vidas passadas' MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO 'Kimitachi wa dô ikiru ka' (VENCEDOR) 'Elementos' 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' 'Super Mario Bros. - O filme' 'Suzume' 'Wish: O poder dos desejos' MELHOR ATOR EM SÉRIE DE TV - DRAMA Bryan Cox - 'Succession' Kieran Culkin - 'Succession' (VENCEDOR) Gary Oldman - 'Slow horses' Pedro Pascal - 'The last of us' Jeremy Strong - 'Succession' Dominc West - 'The Crown' Ayo Edebiri com seu Globo de Ouro 2024 pela atuação em 'The Bear' Robyn Beck/AFP MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE TV - COMÉDIA/MUSICAL Rachel Brosnahan - 'The marvelous mrs. Maisel' Quinta Brunson - 'Abbott Elementary' Ayo Edebiri - 'The Bear' (VENCEDORA) Elle Fanning - 'The Great' Selena Gomez - 'Only murders in the building' Natasha Lyonne - 'Poker face' MELHOR FILME EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 'Anatomia de uma queda' - França (VENCEDOR) 'Folhas de outono' - Finlândia 'Io capitano' - Itália 'Vidas passadas' - Estados Unidos 'A sociedade da neve' - Espanha 'Zona de interesse' - Reino Unido/Estados Unidos MELHOR ESPECIAL DE STAND-UP NA TV Ricky Gervais – 'Ricky Gervais: Armageddon' (VENCEDOR) Trevor Noah - 'Trevor Noah: Where Was I' Chris Rock - 'Chris Rock: Selective Outrage' Amy Schumer - 'Amy Schumer: Emergency Contact' Sarah Silverman - 'Sarah Silverman: Someone You Love' Wanda Sykes - 'Wanda Sykes: I’m An Entertainer' Jeremy Allen White agradece pelo prêmio por sua atuação em 'The Bear' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP MELHOR ATOR EM SÉRIE DE TV - COMÉDIA/MUSICAL Bill Hader - 'Barry' Steve Martin - 'Only Murders In The Building' Jason Segel - 'Shrinking' Martin Short - 'Only Murders In The Building' Jason Sudeikis - 'Ted Lasso' Jeremy Allen White - 'The Bear' (VENCEDOR) MELHOR ROTEIRO Greta Gerwig & Noah Baumbach – 'Barbie' Tony Mcnamara – 'Pobres criaturas' Christopher Nolan – 'Oppenheimer' Eric Roth & Martin Scorsese - 'Assassinos da Lua das Flores' Celine Song - 'Vidas Passadas' Justine Triet & Arthur Harari – 'Anatomia de Uma Queda' (VENCEDORES) Matthew Macfadyen agradece pelo Globo de Ouro 2024 por sua atuação em 'Succession' Sonja Flemming/CBS via AP MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA-MUSICAL OU DRAMA Billy Crudup - 'The morning show' Matthew Macfadyen - 'Succession' (VENCEDOR) James Marsden - 'Jury Duty' Ebon Moss-Bachrach - 'The Bear' Alan Ruck - 'Succession' Alexander Skarsgard - 'Succession' MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA-MUSICAL OU DRAMA Elizabeth Debicki - 'The Crown' (VENCEDORA) Abby Elliott - 'The Bear' Christina Ricci - 'The Yellowjackets' J. Smith-Cameron - 'Succession' Meryl Streep - 'Only murders in the building' Hannah Waddingham - 'Ted Lasso' MELHOR ATOR EM SÉRIE LIMITADA, SÉRIE ANTOLÓGICA OU FILME PARA A TV Matt Bomer - 'Fellow travelers' Sam Clafin - 'Daisy Jones & The Six' Jon Hamm - 'Fargo' Woody Harrelson - 'White House plumber' David Oyelowo - 'Lawmen Bass Reeves' Steven Yeun - 'Treta' (VENCEDOR) Ali Wong ganhou um Globo de Ouro 2024 como melhor atriz em minissérie por 'Treta' Chris Pizzello/AP Photo MELHOR ATRIZ EM SÉRIE LIMITADA, SÉRIE ANTOLÓGICA OU FILME PARA A TV Riley Keough - 'Daisy Jones & The Six' Brie Larson - 'Lessons in chemistry' Elizabeth Olsen - 'Love & death' Juno Temple - 'Fargo' Rachel Weisz - 'Dead Ringers' Ali Wong - 'Treta' (VENCEDORA) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM FILME Willem Dafoe - 'Pobres criaturas' Robert De Niro - 'Assassinos da lua das flores' Robert Downey Jr. - 'Oppenheimer' (VENCEDOR) Ryan Gosling - 'Barbie' Charles Melton - 'Segredos de um escândalo' Mark Ruffalo - 'Pobres criaturas' MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM FILME Emily Blunt - 'Oppenheimer' Danielle Brooks - 'A cor púrpura' Jodie Foster - 'Nyad' Julianne Moore - 'Segredos de um escândalo' Rosamund Pike - 'Saltburn' Da'vine Joy Randolph - 'Os rejeitados' (VENCEDORA)
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Globo de Ouro 2024: veja os vencedores

G1 - Cinema - 7 Janeiro, 2024 - 22:00

'Barbie' e 'Succession' são os mais indicados, com 9 cada. Lista completa atualiza ganhadores em tempo real. Matthew Macfadyen agradece pelo Globo de Ouro 2024 por sua atuação em 'Succession' Sonja Flemming/CBS via AP "Oppenheimer" e "Succession" foram os grandes vencedores do Globo de Ouro 2024, anunciados na noite deste domingo (7). A cinebiografia do criador da bomba atômica foi ganhadora de cinco prêmios, entre eles o de melhor filme de drama, direção para Christopher Nolan e ator para Cillian Murphy. Já a última temporada de "Succession" levou em quatro categorias, como melhor série de drama, ator para Kieran Culkin, atriz para Sarah Snook e ator coadjuvante para Matthew Macfadyen. Assista ao trailer de 'Oppenheimer' Veja a lista com os vencedores: MELHOR FILME – DRAMA 'Anatomia de uma queda' 'Assassinos da lua das flores' 'Maestro' 'Oppenheimer' (VENCEDOR) 'Vidas passadas' 'Zona de Interesse' MELHOR ATRIZ EM FILME – DRAMA Annette Bening - 'Nyad' Lily Gladstone - 'Assassinos da lua das flores' (VENCEDORA) Sandra Hüller - 'Anatomia de uma queda' Greta Lee - Vidas passadas' Carey Mulligan - 'Maestro' Cailee Spaeny - 'Priscilla' MELHOR FILME - COMÉDIA/MUSICAL 'Air: A história por trás do logo' 'American Fiction' 'Barbie' 'Os rejeitados' 'Segredos de um escândalo' 'Pobres criaturas' (VENCEDOR) MELHOR ATOR EM FILME - COMÉDIA/MUSICAL Nicolas Cage - 'Dream scenario' Timothée Chalamet - 'Wonka' Matt Damon - 'Air: A história por trás do logo' Paul Giamatti - 'Os rejeitados' (VENCEDOR) Joaquin Phoenix - 'Beau tem medo' Jeffrey Wright - 'American fiction' Assista ao trailer de 'Succession' MELHOR SÉRIE DE TV - DRAMA '1923' 'The Crown' 'The diplomat' 'The Last of us' The morning show' 'Succession' (VENCEDOR) MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE TV - DRAMA Helen Mirren - '1923' Bella Ramsey - 'The last of us' Keri Russel - 'The diplomat' Sarah Snook - 'Succession' (VENCEDORA) Imelda Staunton - 'The Crown' Emma Stone - 'The curse' MELHOR SÉRIE DE TV - COMÉDIA/MUSICAL 'Abbott Elementary' 'Barry' 'The Bear' (VENCEDOR) 'Jury Duty' 'Only murders in the building' 'Ted Lasso' Ayo Edebiri e Jeremy Allen White comemoram com seus prêmios por 'The Bear' no Globo de Ouro 2024 Robyn Beck/AFP MELHOR SÉRIE LIMITADA, SÉRIE ANTOLÓGICA OU TELEFILME 'All the light we cannot see' 'Treta' (VENCEDOR) 'Daisy Jones & The Six' 'Fargo' 'Fellow Travelers' 'Lessons in chemistry' MAIOR REALIZAÇÃO CINEMATOGRÁFICA E EM BILHETERIA 'Barbie' (VENCEDOR) 'Guardiões da Galáxia Vol. 3' 'John Wick 4: Baba Yaga' 'Missão: Impossível - Acerto de Contas Parte Um' 'Oppenheimer' 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' 'Super Mario Bros. - O Filme' 'Taylor Swift: The Eras Tour' MELHOR CANÇÃO ORIGINAL EM FILME 'Addicted to romance' - Bruce Springsteen ('She came to me') 'Dance the night' - Mark Ronson, Andrew Wyatt, Dua Lipa, Caroline Ailin ('Barbie') 'I'm just Ken' - Mark Ronson, Andrew Wyatt ('Barbie') 'Peaches' - Jack Black, Aaron Horvath, Michael Jelenic, Eric Osmond, John Spiker ('Super Mario Bros. - O filme') 'Road to freedom' - Lenny Kravitz ('Rustin') 'What was I made for?' - Billie Eilish, Finneas O'Connell ('Barbie') (VENCEDORES) MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL EM FILME Jerskin Fendrix - 'Pobres criaturas' Ludwig Göransson - 'Oppenheimer' (VENCEDOR) Joe Hisaishi - 'Kimitachi wa dô ikiru ka' Mica Levi - 'Zona de interesse' Daniel Pemberton - 'Homem-Aranha: Através do aranhaverso' Robbie Robertson - 'Assassinos da lua das flores' MELHOR ATOR EM FILME – DRAMA Bradley Cooper – 'Maestro' Leonardo Dicaprio - 'Assassinos da Lua das Flores' Colman Domingo - 'Rustin' Barry Keoghan - 'Saltburn' Cillian Murphy - 'Oppenheimer' (VENCEDOR) Andrew Scott - 'Todos Nós Desconhecidos' MELHOR ATRIZ EM FILME - COMÉDIA/MUSICAL Fantasia Barrino - 'A cor púrpura' Jennifer Lawrence - 'Que horas eu te pego?' Natalie Portman - 'Segredos de um escândalo' Alma Pöysti - 'Folhas de outono' Margot Robbie - 'Barbie' Emma Stone - 'Pobres criaturas' (VENCEDORA) MELHOR DIREÇÃO Bradley Cooper - 'Maestro' Greta Gerwig - 'Barbie' Yorgos Lanthimos - 'Pobres criaturas' Christopher Nolan - 'Oppenheimer' (VENCEDOR) Martin Scorsese - 'Assassinos da lua das flores' Celine Song - 'Vidas passadas' MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO 'Kimitachi wa dô ikiru ka' (VENCEDOR) 'Elementos' 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' 'Super Mario Bros. - O filme' 'Suzume' 'Wish: O poder dos desejos' MELHOR ATOR EM SÉRIE DE TV - DRAMA Bryan Cox - 'Succession' Kieran Culkin - 'Succession' (VENCEDOR) Gary Oldman - 'Slow horses' Pedro Pascal - 'The last of us' Jeremy Strong - 'Succession' Dominc West - 'The Crown' Ayo Edebiri com seu Globo de Ouro 2024 pela atuação em 'The Bear' Robyn Beck/AFP MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE TV - COMÉDIA/MUSICAL Rachel Brosnahan - 'The marvelous mrs. Maisel' Quinta Brunson - 'Abbott Elementary' Ayo Edebiri - 'The Bear' (VENCEDORA) Elle Fanning - 'The Great' Selena Gomez - 'Only murders in the building' Natasha Lyonne - 'Poker face' MELHOR FILME EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 'Anatomia de uma queda' - França (VENCEDOR) 'Folhas de outono' - Finlândia 'Io capitano' - Itália 'Vidas passadas' - Estados Unidos 'A sociedade da neve' - Espanha 'Zona de interesse' - Reino Unido/Estados Unidos MELHOR ESPECIAL DE STAND-UP NA TV Ricky Gervais – 'Ricky Gervais: Armageddon' (VENCEDOR) Trevor Noah - 'Trevor Noah: Where Was I' Chris Rock - 'Chris Rock: Selective Outrage' Amy Schumer - 'Amy Schumer: Emergency Contact' Sarah Silverman - 'Sarah Silverman: Someone You Love' Wanda Sykes - 'Wanda Sykes: I’m An Entertainer' Jeremy Allen White agradece pelo prêmio por sua atuação em 'The Bear' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP MELHOR ATOR EM SÉRIE DE TV - COMÉDIA/MUSICAL Bill Hader - 'Barry' Steve Martin - 'Only Murders In The Building' Jason Segel - 'Shrinking' Martin Short - 'Only Murders In The Building' Jason Sudeikis - 'Ted Lasso' Jeremy Allen White - 'The Bear' (VENCEDOR) MELHOR ROTEIRO Greta Gerwig & Noah Baumbach – 'Barbie' Tony Mcnamara – 'Pobres criaturas' Christopher Nolan – 'Oppenheimer' Eric Roth & Martin Scorsese - 'Assassinos da Lua das Flores' Celine Song - 'Vidas Passadas' Justine Triet & Arthur Harari – 'Anatomia de Uma Queda' (VENCEDORES) Matthew Macfadyen agradece pelo Globo de Ouro 2024 por sua atuação em 'Succession' Sonja Flemming/CBS via AP MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA-MUSICAL OU DRAMA Billy Crudup - 'The morning show' Matthew Macfadyen - 'Succession' (VENCEDOR) James Marsden - 'Jury Duty' Ebon Moss-Bachrach - 'The Bear' Alan Ruck - 'Succession' Alexander Skarsgard - 'Succession' MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA-MUSICAL OU DRAMA Elizabeth Debicki - 'The Crown' (VENCEDORA) Abby Elliott - 'The Bear' Christina Ricci - 'The Yellowjackets' J. Smith-Cameron - 'Succession' Meryl Streep - 'Only murders in the building' Hannah Waddingham - 'Ted Lasso' MELHOR ATOR EM SÉRIE LIMITADA, SÉRIE ANTOLÓGICA OU FILME PARA A TV Matt Bomer - 'Fellow travelers' Sam Clafin - 'Daisy Jones & The Six' Jon Hamm - 'Fargo' Woody Harrelson - 'White House plumber' David Oyelowo - 'Lawmen Bass Reeves' Steven Yeun - 'Treta' (VENCEDOR) Ali Wong ganhou um Globo de Ouro 2024 como melhor atriz em minissérie por 'Treta' Chris Pizzello/AP Photo MELHOR ATRIZ EM SÉRIE LIMITADA, SÉRIE ANTOLÓGICA OU FILME PARA A TV Riley Keough - 'Daisy Jones & The Six' Brie Larson - 'Lessons in chemistry' Elizabeth Olsen - 'Love & death' Juno Temple - 'Fargo' Rachel Weisz - 'Dead Ringers' Ali Wong - 'Treta' (VENCEDORA) MELHOR ATOR COADJUVANTE EM FILME Willem Dafoe - 'Pobres criaturas' Robert De Niro - 'Assassinos da lua das flores' Robert Downey Jr. - 'Oppenheimer' (VENCEDOR) Ryan Gosling - 'Barbie' Charles Melton - 'Segredos de um escândalo' Mark Ruffalo - 'Pobres criaturas' MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM FILME Emily Blunt - 'Oppenheimer' Danielle Brooks - 'A cor púrpura' Jodie Foster - 'Nyad' Julianne Moore - 'Segredos de um escândalo' Rosamund Pike - 'Saltburn' Da'vine Joy Randolph - 'Os rejeitados' (VENCEDORA)
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Globo de Ouro 2024; veja FOTOS

G1 - Cinema - 7 Janeiro, 2024 - 20:00

Premiação acontece neste domingo (7) em Los Angeles, nos Estados Unidos. Robert Downey Jr., Matt Damon, Emma Thomas, Ludwig Goransson, Florence Pugh, Christopher Nolan e Cillian Murphy recebem o prêmio de melhor filme de drama para 'Oppenheimer' no Globo de Ouro 2024 acompanhados da apresentadora da categoria, Oprah Sonja Flemming/CBS via AP MAtthew Macfadyen, Sarah Snook e Kieran Culkin mostram seus prêmios por 'Succession' no Globo de Ouro 2024 Robyn Beck/AFP Greta Gerwig e Margot Robbie agradecem pelo prêmio como maior realização cinematográfica e em bilheteria por 'Barbie' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP Cillian Murphy agradece pelo prêmio pela atuação em 'Oppenheimer' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP Billie Eilish e Finneas O'Connell agradecem pelo prêmio pela melhor canção original de 'Barbie' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP Emma Stone agradece pelo prêmio pela atuação em 'Pobres criaturas' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP Christopher Nolan agradece pelo prêmio por sua direção em 'Oppenheimer' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP Kieran Culkin agradece pelo prêmio por sua atuação em 'Succession' no Globo de Ouro 2024 com os apresentadores Kevin Costner e America Ferrera Sonja Flemming/CBS via AP Ayo Edebiri e Jeremy Allen White comemoram com seus prêmios por 'The Bear' no Globo de Ouro 2024 Robyn Beck/AFP Jeremy Allen White agradece pelo prêmio por sua atuação em 'The Bear' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP Robert Downey Jr. agradece seu prêmio pela atuação em 'Oppenheimer' no Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP Matthew Macfadyen agradece pelo Globo de Ouro 2024 por sua atuação em 'Succession' Sonja Flemming/CBS via AP Ayo Edebiri com seu Globo de Ouro 2024 pela atuação em 'The Bear' Robyn Beck/AFP Elizabeth Debicki agradece por seu Globo de Ouro 2024 pela atuação em 'The Crown' Sonja Flemming/CBS via AP Justine Triet com seus dois prêmios do Globo de Ouro 2024 como melhor roteiro e melhor filme em língua estrangeira por 'Anatomia de uma queda' Chris Pizzello/AP Photo Steven Yeun e Ali Wong ganharam o Globo de Ouro 2024 por suas atuações em 'Treta' Chris Pizzello/AP Photo Ali Wong ganhou um Globo de Ouro 2024 como melhor atriz em minissérie por 'Treta' Chris Pizzello/AP Photo Da'Vine Joy Randolph ganha Globo de Ouro 2024 como melhor atriz coadjuvante em filme por 'Os rejeitados' Chris Pizzello/AP Photo Jo Koy apresenta o Globo de Ouro 2024 Sonja Flemming/CBS via AP Margot Robbie, atriz indicada por 'Barbie', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Lily Gladstone e Leonardo DiCaprio, indicados por 'Assassinos da lua das flores', chegam ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Meryl Streep, indicada por 'Only murders in the building', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Bradley Cooper, indicado por 'Maestro', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Taylor Swift, cantora indicada com seu 'Taylor Swift: The Eras Tour', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Julienne Moore, atriz indicada por 'Segredos de um escândalo', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Gary Oldman, ator indicado por 'Slow horses', chega ao Globo de Ouro 2024 Chris Pizzello/AP Photo Selena Gomez, atriz indicada por 'Only murders in the building', chega ao Globo de Ouro 2024 Chris Pizzello/AP Photo Matthew Macfadyen, ator indicado por 'Succession', chega ao Globo de Ouro 2024 Mike Blake/Reuters Steven Yeun, ator indicado por 'Treta', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Hannah Waddingham, atriz indicada por 'Ted Lasso', e Lenny Kravitz chegam ao Globo de Ouro 2024 Chris Pizzello/AP Photo Jeffrey Wright, ator indicado por 'American Fiction', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Quinta Brunson, indicada por 'Abbott Elementary', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Paul Giamatti, ator indicado por 'Os rejeitados', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Sandra Hüller, atriz indicada por 'Anatomia de uma queda', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Barry Keoghan, ator indicado por 'Saltburn', chega ao Globo de Ouro 2024 Chris Pizzello/AP Photo Da'Vine Joy Randolph, indicada por 'Os rejeitados', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Justin Hartley, de 'This is us', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Sofia Pernas e Justin Hartley se beijam ao chegar ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Phil Lord e Christopher Miller, criadores de 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso', chegam ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Ariana Greenblatt, atriz de 'Barbie', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Teo Yoo, ator de 'Vidas passadas', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Christian Friedel, ator de 'Zona de Interesse', chega ao Globo de 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Tyler James Williams, ator de 'Abbott Elementary', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Julia Garner chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Steven Spielberg chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Helen Mirren chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Hailee Steinfeld chega ao Globo de Ouro 2024 Mike Blake/Reuters Tom Kaulitz e Heidi Klum chegam ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Jordana Brewster chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Gillian Anderson, atriz de 'Sex education', chega ao Globo de Ouro 2024 Jordan Strauss/Invision/AP Jake Schreier chega ao Globo de 2024 Jordan Strauss/Invision/AP
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A dura crítica de Jodie Foster à geração Z: trabalhar com eles pode ser 'muito irritante'

G1 - Cinema - 7 Janeiro, 2024 - 14:39

Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, atriz americana duas vezes vencedora do Oscar disse que às vezes tem dificuldade para entender atitudes dos mais jovens em relação ao trabalho. Ao longo de sua extensa carreira, atriz de 61 anos recebeu inúmeros prêmios — entre os quais dois Oscar de melhor atriz por 'Acusados' (1988) e 'O silêncio dos inocentes' (1991). Reuters via BBC A atriz e diretora americana Jodie Foster, duas vezes vencedora do Oscar, afirmou que trabalhar com a geração Z pode ser "muito irritante". Em entrevista ao jornal britânico "The Guardian", ela disse que às vezes tem dificuldade para entender as atitudes dos mais jovens em relação ao trabalho. "Eles [geração Z] são assim: 'hoje, não estou a fim, vou chegar às 10h30'", afirmou. Mas Foster elogiou uma estrela da Geração Z Bella Ramsey, chamando a jovem de 20 anos de "exemplo de profissional" emergindo em um novo "vetor de autenticidade". Foster, que também foi uma estrela infantil antes de pavimentar uma brilhante carreira no cinema, disse que se sentiu compelida a ajudar jovens atores a encontrar seu caminho "porque foi difícil crescer" em sua indústria. Ao longo de sua extensa carreira, a atriz, de 61 anos, recebeu inúmeros prêmios — entre os quais dois Oscar de melhor atriz por "Acusados" (1988) e "O silêncio dos inocentes" (1991). Falando sobre a Geração Z — um termo geralmente usado para descrever aqueles nascidos no final dos anos 1990 e início dos anos 2000 — Foster brincou: "Eles são realmente irritantes — especialmente no local de trabalho". "Eles são assim 'hoje, não estou a fim, vou chegar às 10h30'." "Ou, por exemplo, em e-mails, digo que tudo está gramaticalmente incorreto, você não verificou a ortografia?" "E eles respondem: 'Por que faria isso, isso não é um tanto quanto limitante?'" Sobre os conselhos que daria aos jovens, Foster disse: "Eles precisam aprender a relaxar, a não pensar demais, a inventar algo que seja deles". "Posso ajudá-los a descobrir isso, o que é muito mais divertido do que ser, com toda a pressão por trás disso, o protagonista da história." Foster elogiou Ramsey, lembrando como foi o primeiro encontro com a estrela de "The last of us" e "Game of thrones" em Hollywood. As duas se conheceram numa premiação da revista de moda "Elle". Foster descreveu o evento como "maravilhoso", mas observou que todos os participantes estavam "usando salto alto e cílios". "Existem outras maneiras de ser mulher, e é muito importante que as pessoas vejam isso. E Bella, que fez o melhor discurso, estava usando o terno mais perfeito, lindamente cortado, com decote e sem maquiagem." Em janeiro do ano passado, Ramsey, de 19 anos, revelou ser não binária e tratar seu gênero de forma fluida. Foster acrescentou que quando ela era jovem não seria capaz de se vestir como Ramsey de terno e sem maquiagem em um evento do showbiz. "Porque não éramos livres. Porque não tínhamos liberdade. E espero que seja isso que o vetor de autenticidade que está acontecendo agora oferece — a possibilidade de liberdade real", acrescentou. Foster, que está cotada para outra indicação ao Oscar por seu papel em "Nyad" (sobre a atleta Diana Nyad), também falou sobre seus dois filhos e sua atitude em relação às mulheres. A atriz explicou que, embora agora sejam "super feministas", a certa altura, seu filho mais velho acreditou que precisava ser desagradável com as mulheres para reafirmar sua masculinidade. Foster acrescentou: "E eu pensei, não! Não é isso que é ser homem! É isso que nossa cultura tem vendido a você todo esse tempo".
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Globo de Ouro 2024 acontece neste domingo; veja indicados, favoritos, quem merece ganhar e onde assistir

G1 - Cinema - 7 Janeiro, 2024 - 00:00

Edição é a 1ª desde venda da premiação e o fim da Associação de Imprensa Estrangeira em Hollywood. 'Barbie' e 'Succession' são líderes de indicações, com nove cada. O Globo de Ouro 2024 premia seus filmes e séries favoritos neste domingo (7). O filme "Barbie" e a série "Succession" são as produções com o maior número de indicações, com nove cada. A edição, que acontece na cidade americana de Los Angeles, será a primeira desde a venda da premiação para a empresa de investimentos Eldridge Industries e a produtora Dick Clark Productions, que aconteceu em junho de 2023. A parceria da dupla dissolveu a Associação de Imprensa Estrangeira em Hollywood, organização que realizava o prêmio e que existia há 80 anos. Mesmo assim, os novos donos mantiveram grande parte do grupo de votantes, que havia sido expandido após uma série de escândalos recentes e acusações de falta de diversidade entre os membros. Onde assistir A premiação tem exibição ao vivo no Brasil no canal por assinatura TNT e na plataforma de vídeos HBO Max a partir das 22h (horário de Brasília). Em 2023, o prêmio voltou a ser transmitido nos Estados Unidos após um ano com exibição suspensa por causa das polêmicas. Realizado em uma terça-feira, no entanto, não encontrou plataforma no Brasil. Relembre vencedores do Globo de Ouro 2023 Veja abaixo os lista dos indicados, quais são os favoritos e quem merece ganhar: Categorias de cinema 'Oppenheimer', 'Assassino da lua das flores', 'Barbie', 'Pobres criaturas' e 'Vidas passadas' são alguns dos indicados ao Globo de Ouro 2024 Divulgação MELHOR FILME – DRAMA 'Anatomia de uma queda' 'Assassinos da lua das flores' 'Maestro' 'Oppenheimer' 'Vidas passadas' 'Zona de Interesse' Deve ganhar: 'Oppenheimer' Merece ganhar: 'Vidas passadas' MELHOR ATRIZ EM FILME – DRAMA Annette Bening - 'Nyad' Lily Gladstone - 'Assassinos da lua das flores' Sandra Hüller - 'Anatomia de uma queda' Greta Lee - Vidas passadas' Carey Mulligan - 'Maestro' Cailee Spaeny - 'Priscilla' Deve ganhar: Lily Gladstone Merece ganhar: Lily Gladstone MELHOR ATOR EM FILME – DRAMA Bradley Cooper – 'Maestro' Leonardo DiCaprio - 'Assassinos da Lua das Flores' Colman Domingo - 'Rustin' Barry Keoghan - 'Saltburn' Cillian Murphy - 'Oppenheimer' Andrew Scott - 'Todos Nós Desconhecidos' Deve ganhar: Bradley Cooper Merece ganhar: Cillian Murphy MELHOR FILME - COMÉDIA/MUSICAL 'Air: A história por trás do logo' 'American Fiction' 'Barbie' 'Os rejeitados' 'Segredos de um escândalo' 'Pobres criaturas' Deve ganhar: 'Barbie' Merece ganhar: 'Pobres criaturas' MELHOR ATRIZ EM FILME - COMÉDIA/MUSICAL Fantasia Barrino - 'A cor púrpura' Jennifer Lawrence - 'Que horas eu te pego?' Natalie Portman - 'Segredos de um escândalo' Alma Pöysti - 'Folhas de outono' Margot Robbie - 'Barbie' Emma Stone - 'Pobres criaturas' Deve ganhar: Emma Stone Merece ganhar: Emma Stone MELHOR ATOR EM FILME - COMÉDIA/MUSICAL Nicolas Cage - 'Dream scenario' Timothée Chalamet - 'Wonka' Matt Damon - 'Air: A história por trás do logo' Paul Giamatti - 'Os rejeitados' Joaquin Phoenix - 'Beau tem medo' Jeffrey Wright - 'American fiction' Deve ganhar: Jeffrey Wright Merece ganhar: Jeffrey Wright MELHOR DIREÇÃO Bradley Cooper - 'Maestro' Greta Gerwig - 'Barbie' Yorgos Lanthimos - 'Pobres criaturas' Christopher Nolan - 'Oppenheimer' Martin Scorsese - 'Assassinos da lua das flores' Celine Song - 'Vidas passadas' Deve ganhar: Christopher Nolan Merece ganhar: Celine Song MELHOR ROTEIRO Greta Gerwig & Noah Baumbach – 'Barbie' Tony Mcnamara – 'Pobres criaturas' Christopher Nolan – 'Oppenheimer' Eric Roth & Martin Scorsese - 'Assassinos da Lua das Flores' Celine Song - 'Vidas Passadas' Justine Triet & Arthur Harari – 'Anatomia de Uma Queda' Deve ganhar: Greta Gerwig & Noah Baumbach Merece ganhar: Celine Song MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM FILME Emily Blunt - 'Oppenheimer' Danielle Brooks - 'A cor púrpura' Jodie Foster - 'Nyad' Julianne Moore - 'Segredos de um escândalo' Rosamund Pike - 'Saltburn' Da'vine Joy Randolph - 'Os rejeitados' Deve ganhar: Da'vine Joy Randolph Merece ganhar: Da'vine Joy Randolph MELHOR ATOR COADJUVANTE EM FILME Willem Dafoe - 'Pobres criaturas' Robert De Niro - 'Assassinos da lua das flores' Robert Downey Jr. - 'Oppenheimer' Ryan Gosling - 'Barbie' Charles Melton - 'Segredos de um escândalo' Mark Ruffalo - 'Pobres criaturas' Deve ganhar: Robert Downey Jr. Merece ganhar: Robert Downey Jr. MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO 'Kimitachi wa dô ikiru ka' 'Elementos' 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' 'Super Mario Bros. - O filme' 'Suzume' 'Wish: O poder dos desejos' Deve ganhar: 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' Merece ganhar: 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' MELHOR FILME EM LÍNGUA ESTRANGEIRA 'Anatomia de uma queda' - França 'Folhas de outono' - Finlândia 'Io capitano' - Itália 'Vidas passadas' - Estados Unidos 'A sociedade da neve' - Espanha 'Zona de interesse' - Reino Unido/Estados Unidos Deve ganhar: 'Anatomia de uma queda' Merece ganhar: 'Vidas passadas' MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL EM FILME Jerskin Fendrix - 'Pobres criaturas' Ludwig Göransson - 'Oppenheimer' Joe Hisaishi - 'Kimitachi wa dô ikiru ka' Mica Levi - 'Zona de interesse' Daniel Pemberton - 'Homem-Aranha: Através do aranhaverso' Robbie Robertson - 'Assassinos da lua das flores' Deve ganhar: Ludwig Göransson Merece ganhar: Daniel Pemberton MELHOR CANÇÃO ORIGINAL EM FILME 'Addicted to romance' - Bruce Springsteen ('She came to me') 'Dance the night' - Mark Ronson, Andrew Wyatt, Dua Lipa, Caroline Ailin ('Barbie') 'I'm just Ken' - Mark Ronson, Andrew Wyatt ('Barbie') 'Peaches' - Jack Black, Aaron Horvath, Michael Jelenic, Eric Osmond, John Spiker ('Super Mario Bros. - O filme') 'Road to freedom' - Lenny Kravitz ('Rustin') 'What was I made for?' - Billie Eilish, Finneas O'Connell ('Barbie') Deve ganhar: 'What was I made for?' - Billie Eilish, Finneas O'Connell Merece ganhar: 'What was I made for?' - Billie Eilish, Finneas O'Connell ('Barbie') MAIOR REALIZAÇÃO CINEMATOGRÁFICA E EM BILHETERIA 'Barbie' 'Guardiões da Galáxia Vol. 3' 'John Wick 4: Baba Yaga' 'Missão: Impossível - Acerto de Contas Parte Um' 'Oppenheimer' 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' 'Super Mario Bros. - O Filme' 'Taylor Swift: The Eras Tour' Deve ganhar: 'Barbie' Merece ganhar: 'Barbie' Categorias de TV 'Succession', 'The Bear' e 'Only murders in the building' são as séries mais indicadas ao Globo de Ouro 2024 Divulgação MELHOR SÉRIE DE TV - DRAMA '1923' 'The Crown' 'The diplomat' 'The Last of us' The morning show' 'Succession' Deve ganhar: 'Succession' Merece ganhar: 'The last of us' MELHOR SÉRIE DE TV - COMÉDIA/MUSICAL 'Abbott Elementary' 'Barry' 'The Bear' 'Jury Duty' 'Only murders in the building' 'Ted Lasso' Deve ganhar: 'The Bear' Merece ganhar: 'The Bear' MELHOR SÉRIE LIMITADA, SÉRIE ANTOLÓGICA OU TELEFILME 'All the light we cannot see' 'Treta' 'Daisy Jones & The Six' 'Fargo' 'Fellow Travelers' 'Lessons in chemistry' Deve ganhar: 'Treta' Merece ganhar: 'Treta' MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE TV - DRAMA Helen Mirren - '1923' Bella Ramsey - 'The last of us' Keri Russel - 'The diplomat' Sarah Snook - 'Succession' Imelda Staunton - 'The Crown' Emma Stone - 'The curse' Deve ganhar: Sarah Snook Merece ganhar: Sarah Snook MELHOR ATOR EM SÉRIE DE TV - DRAMA Bryan Cox - 'Succession' Kieran Culkin - 'Succession' Gary Oldman - 'Slow horses' Pedro Pascal - 'The last of us' Jeremy Strong - 'Succession' Dominc West - 'The Crown' Deve ganhar: Kieran Culkin Merece ganhar: Kieran Culkin MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE TV - COMÉDIA/MUSICAL Rachel Brosnahan - 'The marvelous mrs. Maisel' Quinta Brunson - 'Abbott Elementary' Ayo Edebiri - 'The Bear' Elle Fanning - 'The Great' Selena Gomez - 'Only murders in the building' Natasha Lyonne - 'Poker face' Deve ganhar: Ayo Edebiri Merece ganhar: Ayo Edebiri MELHOR ATOR EM SÉRIE DE TV - COMÉDIA/MUSICAL Bill Hader - 'Barry' Steve Martin - 'Only Murders In The Building' Jason Segel - 'Shrinking' Martin Short - 'Only Murders In The Building' Jason Sudeikis - 'Ted Lasso' Jeremy Allen White - 'The Bear' Deve ganhar: Jeremy Allen White Merece ganhar: Jeremy Allen White MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA-MUSICAL OU DRAMA Billy Crudup - 'The morning show' Matthew Macfadyen - 'Succession' James Marsden - 'Jury Duty' Ebon Moss-Bachrach - 'The Bear' Alan Ruck - 'Succession' Alexander Skarsgard - 'Succession' Deve ganhar: Matthew Macfadyen Merece ganhar: Matthew Macfadyen MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA-MUSICAL OU DRAMA Elizabeth Debicki - 'The Crown' Abby Elliott - 'The Bear' Christina Ricci - 'The Yellowjackets' J. Smith-Cameron - 'Succession' Meryl Streep - 'Only murders in the building' Hannah Waddingham - 'Ted Lasso' Deve ganhar: Meryl Streep Merece ganhar: Abby Elliott MELHOR ATRIZ EM SÉRIE LIMITADA, SÉRIE ANTOLÓGICA OU FILME PARA A TV Riley Keough - 'Daisy Jones & The Six' Brie Larson - 'Lessons in chemistry' Elizabeth Olsen - 'Love & death' Juno Temple - 'Fargo' Rachel Weisz - 'Dead Ringers' Ali Wong - 'Treta' Deve ganhar: Ali Wong Merece ganhar: Brie Larson MELHOR ATOR EM SÉRIE LIMITADA, SÉRIE ANTOLÓGICA OU FILME PARA A TV Matt Bomer - 'Fellow travelers' Sam Clafin - 'Daisy Jones & The Six' Jon Hamm - 'Fargo' Woody Harrelson - 'White House plumber' David Oyelowo - 'Lawmen Bass Reeves' Steven Yeun - 'Treta' Deve ganhar: Steven Yeun Merece ganhar: Steven Yeun MELHOR ESPECIAL DE STAND-UP NA TV Ricky Gervais – 'Ricky Gervais: Armageddon' Trevor Noah - 'Trevor Noah: Where Was I' Chris Rock - 'Chris Rock: Selective Outrage' Amy Schumer - 'Amy Schumer: Emergency Contact' Sarah Silverman - 'Sarah Silverman: Someone You Love' Wanda Sykes - 'Wanda Sykes: I’m An Entertainer' Deve ganhar: Chris Rock Merece ganhar: Wanda Sykes
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O filme de terror com Mickey Mouse anunciado após Disney perder copyright

G1 - Cinema - 3 Janeiro, 2024 - 08:32

Empresa perdeu os direitos autorais sobre a primeira versão de seu personagem mais famoso. O filme de terror com Mickey Mouse anunciado após Disney perder copyright MICKEY'S MOUSE TRAP via BBC É o Mickey, mas não aquele que você se acostumou a ver. Um trailer de um filme de terror, que mostra um assassino mascarado vestido como Mickey Mouse, foi lançado em 1º de janeiro, dia em que os direitos autorais da Disney sobre as primeiras versões do personagem de desenho animado expiraram nos Estados Unidos. "Queríamos apenas nos divertir com isso", disse o diretor do filme. Um novo jogo de terror inspirado no Mickey, mostrando o personagem coberto de manchas de sangue, também foi lançado no mesmo dia. O Barco a Vapor (ou, no original em inglês, Steamboat Willie, um curta-metragem de 1928 com as primeiras versões de Mickey e Minnie, entrou em domínio público nos EUA no dia do Ano Novo. Isso significa que cartunistas, romancistas e cineastas podem agora retrabalhar e usar as primeiras versões de Mickey e Minnie. Agora qualquer pessoa pode usar essas versões sem permissão ou custo. Alguns foram rápidos em aproveitar as novas regras – com um trailer (que contém cenas violentas) de um filme de terror do Mickey lançado no mesmo dia. No thriller de comédia de terror, chamado Mickey's Mouse Trap, uma jovem recebe uma festa surpresa de aniversário em um fliperama – mas as coisas rapidamente pioram quando ela e seus amigos encontram um assassino empunhando uma faca fantasiado de Mickey. "Um lugar para diversão, um lugar para amigos, um lugar para caçar. O rato saiu", mostra o trailer em texto vermelho. "Quero dizer, é o Mickey Mouse de Steamboat Willie assassinando pessoas. É ridículo", disse o diretor de cinema Jamie Bailey. "Nós corremos com isso e nos divertimos fazendo isso, e acho que isso fica evidente." O filme em si não tem data de lançamento confirmada, mas está previsto para ser lançado em março. Também foi lançado um novo videogame apresentando a versão de 1928 do Mickey. O estúdio de jogos Nightmare Forge Games disse que o jogo, intitulado Infestation 88, é um jogo de terror de sobrevivência em que um surto de vermes se transforma em algo mais sinistro. No início do trailer, ouve-se um homem dizendo nervoso: "Achei que fossem só roedores, mas tem mais alguma coisa aqui". Um enorme Mickey respingado de sangue aparece na tela, enquanto ratos correm ao seu redor. A descrição do jogo diz que os jogadores - que assumem o papel de exterminadores - têm a tarefa de tratar "infestações misteriosas causadas por versões distorcidas de personagens clássicos e lendas urbanas". O Mickey, no entanto, não é o primeiro personagem infantil a receber tratamento de filme de terror. “Ursinho Pooh: Sangue e Mel” Reprodução/Trailler Quando o Ursinho Pooh entrou em domínio público, o adorável urso foi transformado no filme de terror censurado Ursinho Pooh: Sangue e Mel (Blood and Honey, em inglês), que foi um dos filmes com pior audiência do ano passado. A lei de direitos autorais dos EUA diz que os direitos dos personagens podem ser mantidos por 95 anos. A Disney enfrentou a perda dos direitos autorais de seus desenhos originais várias vezes no passado. Esperava-se que os personagens entrassem em domínio público pela primeira vez em 1984, mas o Congresso estendeu o prazo em 20 anos. Antes da data de expiração seguinte, em 2004, foi aprovada outra prorrogação de 20 anos. Os esforços da Disney para proteger seus personagens levaram até mesmo a que a lei fosse apelidada de "Lei de Proteção do Mickey Mouse". Mas o momento finalmente chegou e foi saudado como "profundamente simbólico" por especialistas. A empresa ainda detém separadamente a marca registrada do Mickey como identificador de marca e mascote corporativo. Isso significa que ainda há limites sobre como o público pode usar essas imagens. E a Disney insistiu que versões mais modernas do Mickey ainda são protegidas por direitos autorais. "É claro que continuaremos a proteger nossos direitos nas versões mais modernas do Mickey Mouse e em outras obras que permanecem sujeitas a direitos autorais", afirmou a empresa.
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'Wish' não realiza o desejo de se tornar uma animação memorável da Disney; g1 já viu

G1 - Cinema - 3 Janeiro, 2024 - 08:25

Filme foi criado para celebrar os 100 anos de existência do estúdio e usa diversas referências de obras marcantes e superiores, o que tira a sua originalidade. "Wish: O poder dos desejos", filme que estreia nos cinemas na primeira quinta-feira do ano (4), conta com diversos elementos que consagraram as animações da Disney: Uma história que se passa em um reino distante; uma mocinha destemida e de bom coração; elementos mágicos que mudam a vida dos personagens; bichinhos fofinhos e (geralmente) falantes, que ajudam a protagonista e servem de alívio cômico; um vilão cujos principais objetivos são fazer maldades e destruir a mocinha; muitas canções interpretadas de forma emocionada e épica; um bom cuidado técnico que gera um visual deslumbrante. Assista ao trailer do filme "Wish: O poder dos desejos" Mesmo com todos esses ingredientes, "Wish" não resulta em uma animação memorável, como outras produções recentes dos estúdios Disney, como "Frozen" (2013), "Zootopia" (2016) ou "Moana" (2016). O filme carece de maior originalidade e, principalmente, de mais coração. Não que não tenha seus momentos divertidos e possa até entreter quem não for muito exigente, mas o resultado final se mostra aquém do que a Disney já fez antes e muito melhor. A trama de "Wish" se passa no Reino Mágico de Rosas, cujos habitantes vivem a expectativa de ver seus desejos realizados pelo Rei Magnífico, pois ele aprendeu a lidar com a magia e sempre escolhe uma pessoa para transformar seus sonhos em realidade. Até o dia em que Asha, uma jovem e idealista moradora do reino, percebe que as intenções do monarca não são tão nobres assim. Desiludida com o rei, Asha faz um pedido aos céus com tamanha vontade que é respondida na forma de uma estrela mágica, que também é capaz de realizar desejos. Preocupado com a influência de Asha e a chegada dessa nova fonte de magia, Magnífico decide voltar todas as suas forças contra a jovem e sua nova amizade, o que ameaça a paz e a harmonia do reino. Asha percebe que há algo de errado numa cena de 'Wish: O poder dos desejos' Divulgação Falta de magia "Wish" é, inegavelmente, uma animação com um acabamento impecável. Especialmente pela ideia de misturar técnicas de animação tradicional com as mais modernas, criadas por computador, para criar os movimentos e texturas dos personagens. O resultado é interessante e chama a atenção, mesmo para quem não entende muito do assunto. Além disso, o filme trabalha bem com as cores e cria um espetáculo agradável para os olhos. Asha observa seu bode Valentino ter seu pedido realizado pela estrelinha mágica em 'Wish: O poder dos desejos' Divulgação Apesar de tantas qualidades técnicas, "Wish" se torna apenas uma animação qualquer, sem maiores relevâncias para a Disney. As coisas vão acontecendo na tela de forma burocrática e sem criatividade. Isso deixa a situação mais grave quando se sabe que "Wish" foi concebido para marcar a celebração de 100 anos de criação da casa do Mickey Mouse. Por isso, o filme se vale de diversas referências de outros desenhos lançados no passado e que, sim, são marcantes até hoje. Assim, não é difícil notar menções a obras como "Peter Pan", "Mary Poppins", "Frozen", entre outras. A ideia até diverte, mas não pode ser o mais importante para contar sua história. Para alguns, isso pode até ser defendido como uma homenagem a tudo que a Disney já fez no passado. Mas o que tornou suas animações inesquecíveis foi o bom equilíbrio entre boa técnica e magia. E, infelizmente, em "Wish", apenas uma parte disso é realizado. Um exemplo disso é uma cena em que Asha apresenta o reino das Rosas a novos visitantes. O filme não tem pudores em praticamente copiar tudo o que é mostrado em uma das primeiras sequências de "Encanto". Até mesmo a música cantada pela protagonista é muito parecida com a da animação vencedora do Oscar de 2022, o que causa uma certa decepção pela sensação de preguiça dos realizadores. A estrela mágica realiza pedidos em 'Wish: O poder dos desejos' Divulgação Estrelinha Tamagochi O humor do filme também é atingido por essa falta de vontade de se fazer algo mais criativo. A maioria das piadas é fraca e sem graça. Nem mesmo os momentos mais engraçadinhos com Valentino, o bode de estimação de Asha que começa a falar graças aos poderes da estrela mágica (Marcelo Adnet dubla o personagem na versão em português), funcionam. O personagem, no final, fica até um pouco chato. A estrela mágica que aparece no filme também não é bem realizada. O seu design lembra muito um Tamagochi, bichinho virtual que foi uma febre entre as crianças alguns anos atrás e, embora simpática, não é muito diferente da Tinkerbell (Fada Sininho para os antigos) em termos de poderes e personalidade. Dava para trabalhar esses aspectos um pouco melhor para que ela se tornasse mais marcante. Outro problema do filme são os musicais. Embora tenha em "Um desejo só", cantada por Luci Salutes (no original, "This wish", interpretada por Ariana DeBose), uma boa canção principal, as outras não conseguem ser marcantes. O Rei Magnífico é o grande vilão de 'Wish: O poder dos desejos' Divulgação Boa mocinha contra ótimo vilão A decepção com "Wish" fica ainda maior quando se sabe que o estúdio chamou alguns dos responsáveis de sucessos recentes do estúdio para comandar esse projeto. O filme foi dirigido por Chris Buck (de "Frozen" e "Frozen 2") e Fawn Veerasunthorn ("Raya e o último dragão") e teve o roteiro escrito por Jennifer Lee, também diretora dos dois "Frozen", e Allison Moore. Mesmo com a junção de todos esses talentos, o que parecia ser a criação de mais um grande sucesso gerou algo aquém de suas intenções, infelizmente. Pelo menos, eles conseguiram fazer do Rei Magnífico um vilão como não se via há muito tempo em uma animação da Disney. Ao contrário dos malfeitores recentes, que não conseguiram ser tão marcantes por serem mal escritos, em "Wish" o monarca feiticeiro se revela um antagonista à moda antiga. O Rei Magnífico se torna sedento de poder em 'Wish: O poder dos desejos' Divulgação Dissimulado, vingativo e sedento por poder, Magnífico (dublado na versão em inglês por Chris Pine) é um dos grandes acertos do filme e se mostra um bom opositor a Asha, que embora não tenha a mesma força de outras mocinhas, como Moana ou Elza, pelo menos tem algum carisma. Pena que o roteiro perca a chance de torná-la ainda mais impactante. "Wish: O poder dos desejos" deveria ser o grande presente para o público que sempre prestigiou as animações da Disney. Por isso, deveria ter sido melhor trabalhado para dar a seus espectadores muito mais magia e encantamento por conseguir chegar bem ao seu centenário. Há apenas um momento que o filme consegue isso, de forma genuína. Só que é justamente na cena pós-créditos, que encerra a sua projeção. Ou seja: quando a animação acerta, já é bem tarde. Cena do filme 'Wish: O poder dos desejos', da Disney Divulgação
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'Minha Irmã e Eu' e 'Mamonas Assassinas' estreiam bem na bilheteria nacional e completam TOP3 liderado por 'Aquaman 2'

G1 - Cinema - 2 Janeiro, 2024 - 14:24

Dois filmes brasileiros aparecem em 2º e 3º em ranking de faturamento na semana de lançamento. Dez longas mais vistos no último final de semana do ano somaram R$ 23,5 milhões. Cena do filme 'Minha Irmã e Eu' Reprodução/TV Globo Dois filmes nacionais formam o TOP 3 dos longas mais vistos nas salas de cinema do país no último final de semana do ano. "Minha Irmã e Eu" e "Mamonas Assassinas - O Filme" estrearam bem e ficaram atrás apenas de "Aquaman 2: O Reino Perdido". A produção da franquia estrelada por Jason Momoa somou $R 10,1 milhões em seu segundo final de semana de exibição, levando 459 mil pessoas às salas de cinema do país. Já a comédia com Tatá Werneck e Ingrid Guimarães ficou na segunda posição (R$ 4,4 milhões), seguida do longa que conta a história da banda Mamonas Assassinas (R$ 3,9 milhões). Os dados são da ComScore e referentes ao período entre os dias 28 de dezembro de 2023 e 1º de janeiro de 2024. Os dez filmes mais vistos no período que abrange o último final de semana do ano somaram R$ 23,5 milhões e levaram mais de 1 milhão de pessoas aos cinemas. Confira, abaixo, os dados de bilheteria coletados pela ComScore entre os dias 28 de dezembro de 2023 e 1 de janeiro de 2024: "Aquaman 2: O Reino Perdido" – R$ 10,1 milhões "Minha Irmã e Eu" – R$ 4,4 milhões "Mamonas Assassinas - O Filme" – R$ 3,9 milhões "Wonka" – R$ 2,9 milhão "Renaissance: Um Filme de Beyoncé" – R$ 837 mil "Patos " – R$ 437 mil "Napoleão" – R$ 278,9 mil "Godzilla Minus One" – R$ 230 mil "O Senhor do Caos" – R$ 160 mil "Priscilla" – R$ 146 mil 'Mamonas Assassinas: O Filme' está entre as estreias desta semana Divulgação LEIA TAMBÉM: 'Aquaman 2: O Reino Perdido' encerra universo de heróis no cinema com aventura divertida, mas nada memorável; g1 já viu
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Tom Wilkinson, ator de 'Ou tudo ou nada', 'Entre quatro paredes' e 'Conduta de risco', morre aos 75 anos

G1 - Cinema - 30 Dezembro, 2023 - 15:23

Indicado ao Oscar, britânico também atuou em 'Shakespeare apaixonado' (1998), 'Batman begins' (2005) e 'Missão: Impossível - Protocolo fantasma' (2011). Até a última atualização desta reportagem, a causa não havia sido divulgada. Foto de 21 de setembro de 2011 mostra o ator inglês Tom Wilkinson na première britânica do filme 'A grande mentira', em Londres Paul Hackett/Reuters/Arquivo O ator inglês Tom Wilkinson, conhecido por seu trabalho em "Ou tudo ou nada" (1997) e indicado ao Oscar de melhor ator por "Entre quatro paredes" (2001) e de melhor ator coadjuvante por "Conduta de risco" (2007), morreu neste sábado (30), aos 75 anos. Até a última atualização desta reportagem, a causa não havia sido divulgada. No cinema, ele também atuou em: "Shakespeare apaixonado" (1998); "O patriota" (2000); "Brilho eterno de uma mente sem lembranças" (2004) "Batman begins" (2005); "Operação Valquíria" (2008); "Missão: Impossível - Protocolo fantasma" (2011); e "O grande Hotel Budapeste" (2014). Na TV, Wilkinson interpretou: Benjamin Franklin na minissérie "John Adams" (2008), que lhe valeu um Emmy de melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme para a TV; e Joe Kennedy Sr., pai do ex-presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy, na minissérie "The Kennedys" (2011), pelo qual foi indicado a melhor ator coadjuvante no Emmy. "É com grande tristeza que a família de Tom Wilkinson anuncia que ele morreu repentinamente em casa no dia 30 de dezembro", informou um comunicado divulgado pelo agente do artista e reproduzido pelo site Deadline. "Sua esposa e a família estavam com ele. A família pede privacidade neste momento." Nascido em 5 de fevereiro de 1948, em Leeds, na Inglaterra, Wilkinson começou a carreira nos anos 1970, em trabalhos exibidos na TV britânica. Ele deixa a esposa, a atriz Diana Hardcastle, e duas filhas, Alice e Mollie. Rita Lee, Glória Maria, Mathew Perry: relembre as personalidades que morreram em 2023. VEJA TAMBÉM: Retrospectiva 2023: as fotos que marcaram o ano
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2023 foi terrível para filmes de super-heróis; eles encontraram sua kryptonita ou podem renascer?

G1 - Cinema - 28 Dezembro, 2023 - 04:01

'The Flash', 'As Marvels', 'Besouro Azul' e novo 'Homem-Formiga' foram decepcionantes nas bilheterias. Futuro próximo é sombrio, mas há esperança para o gênero. "Faça algo bom e as pessoas vão assistir." Essa tem sido mais ou menos a resposta padrão de qualquer diretor, roteirista, produtor ou ator sobre uma possível fadiga em relação a filmes de super-heróis. Em 2023, os estúdios se esqueceram do próprio conselho. O ano foi um desastre para o gênero. À exceção de "Guardiões da Galáxia Vol. 3", e de animações como "Homem-Aranha: Através do Aranhaverso", todas as produções do gênero nos cinemas apresentaram bilheterias muito abaixo da média. Entre os fracassos (e suas arrecadações mundiais) estão: "Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania": US$ 476 milhões "Shazam! Fúria dos deuses": US$ 134 milhões "The Flash": US$ 271 milhões "Besouro Azul": US$ 129 milhões "As Marvels": US$ 205 milhões A desgraça não se limita ao cinema. Até séries de heróis sofreram duras críticas — não é, "Invasão Secreta"? — e evidenciaram um abismo entre público e adaptações de Marvel ou da Warner, os dois grandes estúdios por trás das duas grandes editoras dos quadrinhos americanos. Mas por que o ano foi tão ruim assim para um gênero que já rompeu diversas vezes a barreira do US$ 1 bilhão? Só a baixa qualidade explica? E há esperança para o futuro? O que explica um ano tão ruim? Há uma certa fadiga do público, sim, mas a verdade é que a tolerância para filmes fracos ou medianos do gênero caiu imensamente desde a pandemia. As reações a "Eternos" (US$ 402 milhões) ou até "Shang-Chi e a lenda dos Dez Anéis" (US$ 432 milhões) já davam sinais de que até a Marvel não podia mais se considerar infalível. Tanto o estúdio quanto o concorrente lançaram inúmeras produções ruins ou medíocres desde a explosão de popularidade do gênero. Poucas vezes o público reagiu de forma tão negativa. O horroroso "Batman vs. Superman: A origem da justiça" (2016), por exemplo, arrecadou quase US$ 875 milhões. "Homem de Ferro 3" (2013), quase tão ruim quanto, bateu recordes com seu US$ 1,2 bilhão. Em termos de qualidade, na média, os filmes de 2023 não são piores do que esses dois últimos. Ok, "The Flash" é um erro que jamais deveria ter acontecido, mas o resto conseguiria pelo menos recuperar seu investimento em outros anos. Só que uma sequência tão ruim cobra seu preço. Filmes horríveis eram a exceção. Esse ano, a exceção virou a regra. Assista ao trailer de 'As Marvels' Universos integrados viraram lição de casa A Marvel também ficou refém de seu MCU (sigla em inglês para o Universo Cinematográfico da Marvel) — e, de quebra, levou a distinta concorrente junto. O caso da editora de Homem-Aranha e companhia é pior, pois a expansão forçada para a plataforma de streaming da Disney com diversas séries ao longo do ano transformou acompanhar as novas aventuras em lição de casa. Olhe, "As Marvels", por exemplo. Para entender o mínimo das histórias das três protagonistas, era necessário assistir a: "Capitã Marvel", filme de 2019; "WandaVision", série com nove episódios de 2021 e; "Ms. Marvel", série com seis episódios de 2022. E isso apenas para pegar o básico, sem levar em consideração todo o resto da construção da grande saga da editora que já tem 33 filmes lançados. Claro, este é um exemplo extremo. Mas, quando uma diversão que deveria ser casual se transforma em lição de casa, não é de se surpreender que os fãs exijam o mesmo nível de dedicação dos estúdios. Ezra Miller, como Flash, e Sasha Calle, como Supergirl, em cena de 'The Fash' Divulgação/Cortesia da Warner Bros. Pictures e DC Comics Problemas por trás das câmeras/fora das gravações 2023 também foi marcado por um ano complicado para os bastidores de Marvel e Warner. A primeira colocou todas as suas fichas em Jonathan Majors, ator anunciado como o grande vilão da próxima fase do MCU. Depois de ser o antagonista em "Quantumania", ele ainda apareceu na segunda temporada de "Loki" e deveria estrelar pelo menos mais um filme próprio, o anunciado "Avengers: The Kang Dynasty". No último dia 18, ele foi declarado culpado em um julgamento por agredir e assediar a ex-namorada. Pouco depois, o estúdio anunciou sua demissão, mas ainda não se sabe como corrigirá o caminho traçado. Já a Warner sofria desde 2022 com as polêmicas de Ezra Miller, o seu Flash nos cinemas. Grande aposta para 2023, "The Flash" não pôde contar com o ator para a divulgação. Ok, os problemas do filme em si vão muito além do astro, e nem todo o poder de estrela do mundo salvaria essa bagunça, mas não é difícil imaginar o quanto sua instabilidade prejudicou o projeto geral. Os estúdios ainda sofreram — por suas próprias culpas, é importante ressaltar — com as greves dos atores e, em menor escala, dos roteiristas. Sem poder usar seus principais protagonistas em entrevistas e ações antes da estreia, "Besouro Azul" e "As Marvels" tinham uma montanha ainda maior a escalar. 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' ganha novo trailer Há esperança? Há, sim. Mas não em um futuro próximo. Filmes como "Homem-Aranha: Através do Aranhaverso" mostram que o gênero não está morto, e que a máxima "faça algo bom e eles virão" continua válida. Um dos melhores filmes do ano, a animação tem tudo para levar o Oscar 2024 em sua categoria e é a grande esperança da Sony para seus direitos sobre o Homem-Aranha. Por outro lado, o mesmo estúdio também tem potenciais bombas programadas com "Kraven - O Caçador", que foi adiado de outubro de 2023 para agosto de 2024, e "Madame Teia", prevista para o começo de 2024. Baseado nos últimos filmes estrelados por vilões e coadjuvantes do Homem-Aranha, os dois "Venom" e "Morbius", e nos trailers dos futuros lançamentos, é difícil acreditar que vem coisa boa por aí. Já a DC coloca todas as suas esperanças em James Gunn, que se despediu da Marvel com o único filme de heróis (com atores) bom do ano, "Guardiões da Galáxia Volume 3". Anunciado em 2022 como um dos copresidentes do recém-formado DC Studios, o cineasta já anunciou um recomeço para o universo integrado da editora nos cinemas e vai dirigir e escrever o "Superman: Legacy". Previsto para 2025, o filme do Homem de Aço deve ser o primeiro da nova fase do estúdio. James Gunn segura ilustração do 'Peacemaker' Reprodução/Instagram/jamesgunn Enquanto isso, a Marvel tenta organizar a casa. Alguns dizem que a empresa percebeu que tantos lançamentos ao mesmo tempo diluíam a atenção de seu mestre e guru, o presidente Kevin Feige. Além de repensar a estratégia nos cinemas depois da saída de Majors, o estúdio anunciou um novo plano para suas séries, que agora passam a ter uma estrutura mais clássica, com produtores responsáveis por cada história (conhecidos como showrunners em Hollywood). A compra da Fox pela Disney também devolveu à editora o controle sobre as adaptações cinematográficas de alguns de seus heróis mais populares, como Quarteto Fantástico e em especial os X-Men. Em 2023, a Marvel começou a dar pistas que as equipes devem dar as caras em breves no MCU. Resta saber em qual universo será: o de 2023 ou o de antes.
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Lee Sun-kyun, ator do premiado filme coreano 'Parasita', morre aos 48 anos

G1 - Cinema - 27 Dezembro, 2023 - 00:49

Artista foi encontrado morto dentro de um carro na noite desta terça-feira (26) em um parque em Seul. Lee Sun-kyun era investigado por uso de drogas ilegais pelo governo sul-coreano. Ator do filme 'Parasita' é encontrado morto O ator sul-coreano Lee Sun-kyun, do filme "Parasita", foi encontrado morto na noite desta terça-feira (26), manhã de quarta (27) na Coreia do Sul, segundo a Reuters. Lee tinha 48 anos e interpretou Park Dong-ik, pai de família rica, no longa-metragem vencedor de quatro estatuetas no Oscar 2020. Lee foi encontrado inconsciente dentro de um carro em um parque em Seul, capital sul-coreana, após seu empresário relatar à polícia que o ator havia saído de casa, deixando para trás o que parecia ser uma nota de suicídio. O ator estava sob investigação por alegações de uso de drogas ilegais, em meio a uma iniciativa governamental de repressão às drogas. A polícia chegou a interrogar Lee três vezes. Uma das sessões durou cerca de 19 horas no fim de semana. Ator sul-coreano Lee Sun-kyun, do filme "Parasita", foi encontrado morto dentro de seu carro na noite desta terça-feira (26). Eduardo Munoz/Reuters LEIA MAIS: Ator sul-coreano Cha In-ha é encontrado morto em casa Sulli, ex-integrante do grupo de K-pop F(X), é encontrada morta aos 25 anos, diz agência Kim Jonghyun, vocalista principal de banda sul-coreana Shinee, morre aos 27 anos No interrogatório, o ator disse que foi levado a consumir drogas por uma recepcionista de bar que tentava chantageá-lo, informou a agência de notícias Yonhap. Nascido em 1975, Lee também desempenhou papéis principais em filmes sul-coreanos, incluindo o thriller de 2012 “Helpless” e “All About My Wife”, de 2014, entre outros. Parasita - Entrevista com o Elenco - A Produção
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'Rebel Moon': elenco fala sobre gravações, relevância da história, diversão e companheirismo

G1 - Cinema - 23 Dezembro, 2023 - 04:00

Charlie Hunnam, Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Michiel Huisman, Ray Fisher, Ed Skrein, E. Duffy e Staz Nair conversaram com o g1 sobre o novo filme de Zack Snyder. ASSISTA. Elenco de 'Rebel Moon' fala sobre diversão nas gravações "Rebel Moon - Parte 1: A menina do fogo" estreou nesta sexta-feira (22) como o grande projeto original do diretor Zack Snyder, uma ficção científica espacial com grandes ambições e um elenco ainda maior. O filme nasceu como um sonho de infância do cineasta amado e igualmente odiado por sua versão de "Liga da Justiça" (2021) – e do início do universo integrado da DC nos cinemas – para fazer parte de "Star Wars". A ideia não foi para frente, em certo momento virou série, mas finalmente ganhou vida na Netflix repleta de nomes que muitos talvez conheçam mais como "aquele ator daquele filme". O g1 conversou com a grande estrela, Sofia Boutella ("Kingsman: Serviço Secreto") e Charlie Hunnam ("Sons of Anarchy"), Ed Skrein e Michiel Huisman (que interpretaram o mesmo papel em "Game of thrones", Daario Naharis), Djimon Hounsou ("Guardiões da Galáxia"), Ray Fisher ("Liga da Justiça"), Staz Nair ("Supergirl") e E. Duffy (que faz sua estreia em um longa-metragem). Assista ao vídeo acima. Abaixo, leia destaques sobre a diversão nas gravações, trabalhar com Snyder, reencontrar o diretor (no caso de Fisher), a relevância da história e a experiência na CCXP 2023: Charlie Hunnam, Michiel Huisman, Sofia Boutella, Staz Nair e Djimon Hounsou em cena de 'Rebel Moon - Parte 1: A menina do fogo' Divulgação HISTÓRIA AINDA RELEVANTE Djimon Hounsou: Essa história escrita por Zack ainda é relevante pelo simples motivo que ela imita tanto nossas vidas. O estado em que estamos hoje. Certamente para mim, pessoalmente, encontra eco nos tentáculos geopolíticos que têm segurado o continente da África por séculos e séculos. É a isso a que eu me referia. E a outra mensagem é a necessidade de cuidar do nosso planeta. Staz Nair: Acho que boa ficção é sempre inspirada pela verdade e pela experiência humana. É isso que permite que o espectador e o fã se conectem. Charlie Hunnam: Para mim, a maior questão que me interessava explorar é isso é um grande entretenimento. É assim que o entretenimento deveria ser. 90% desse filme é construção de mitologia, grandes personagens, entretenimento e levar o público a lugares onde nunca esteve antes. E então, conectado a esses 10% está essa mensagem incrivelmente séria de que todos devemos nos unir e tentar ser melhores para nosso planeta, para que tenhamos o potencial de seguir em frente. A questão é que às vezes esquecemos, quando falamos sobre conservar o planeta, é que o planeta no fim ficará bem. O que estamos conservando é nossa habilidade de viver na Terra. E todos os nossos irmãos e irmãs de todas as outras espécies. É muito sobre autopreservação e tentar preservar essa coisa linda que é a humanidade. Tentar parar a autossabotagem e de fazer a vida cada vez mais difícil para nós mesmos. DIVERSÃO NAS GRAVAÇÕES Sofia Boutella: Pessoalmente, eu só me divertia tanto todos os dias na gravação. É maravilhoso trabalhar com o Zack, porque ele é tão preparado. O que ele faz é de um nível tão alto, que todos os dias eu estava aprendendo e assistindo a ele executar algo com tanta precisão. Isso é muito divertido para mim. Conhecer todo mundo. Poder interagir com todos. Nós temos todos uma trama tão bonita para defender e uma história que também é muito complexa, mas muito divertida. Toda a ação que fizemos, o treinamento pelo qual passamos. Tudo isso. Lembro de chegar para as gravações, todo primeiro dia de uma cena nova que ainda não começamos, a preparação para algo que ainda não fizemos, e estar completamente apavorada. Sempre. E ele estava relaxado. É também um lembrete de que eu posso também me divertir. Às vezes você não sabe se vai conseguir entregar, mas ele te dá esse equilíbrio. Porque ele é tão consistente. Consistentemente empolgado com o que estamos fazendo. Há um equilíbrio tão bom entre seriedade e diversão. Às vezes eu sou séria demais. Zack Snyder, Michiel Huisman e Sofia Boutella durante as gravações de 'Rebel Moon' Clay Enos/Netflix Ed Skrein: Zack é um homem de claridade, de informação. Qualquer informação que você perguntar sobre o personagem ele tem a resposta na hora, mas, ao mesmo tempo, ele está brincando e relaxando. Jogando bolas de futebol americano, brincando. Às vezes eu ficava lá pensando: "Caras, nós temos que fazer isso". E o Zack está lá zoando. E eu penso: "Espera um pouco. É por isso que as gravações dele são tão brilhantes. Porque são tão exigentes, tão desafiadoras, os personagens são tão bem escritos, tão difíceis de serem interpretados, mas essa é a dualidade que o Zack traz. Hounsou: O mais divertido para mim foi a irmandade que desenvolvemos entre todas as estrelas que vieram. Meio que todo mundo deixou seus egos de lado e meio que focou na história que estamos contando. Staz: A camaradagem foi uma coisa maravilhosa de viver. Me encontrar com essas pessoas incríveis, mas também pesos-pesados da indústria e encontrar um sentimento de igualdade. Eu também tenho muito mais energia que todos. E é muito divertido tentar incentivar esses caras logo de manhã. Ou mais tarde no dia. Michiel Huisman: Acho que qualquer cena com todos nós juntos, sempre era divertido. Por que havia essa química entre nós. Então, meio que virava esse passeio de escola. Às vezes alguém tinha de nos lembrar que íamos na verdade filmar uma cena. "Ah, ok." Charlie: Sabe, é engraçado. Há coisas que inicialmente começaram a me enlouquecer sobre o ritmo desse filme, mas no final na verdade foram alguns dos melhores dias de gravação. Então, nós estávamos nessa cena, mas não fazendo muita coisa. E por "não fazendo muito" quero dizer absolutamente nada. Estamos só parados no fundo. Essa cena levou 16 dias para gravar. Então, por 16 dias, ficamos só parados lá. E havia esse momento em que, às vezes eles usam imagens de composição no fundo, nós estávamos literalmente só parados lá, sem nada, fingindo assistir a essa luta. E continuavam gravando. Não tinha, tipo, bolas verdes voando replicando movimento. Ficavam filmando composição, filmando composição. E nós só lá parados. E ninguém dizia "corta". (Imitando alguém congelado) "Alguém falou? O que está acontecendo? Você ainda está atuando?" (risos) E. Duffy: Teve um dia de gravação em um belo pôr-do-sol. Nós estávamos do lado de fora. Não tinha sinal de celular. Nós estávamos gravando no calor o dia inteiro. Ao final do dia, estávamos tendo alucinações e só rindo juntos. Foi uma bela prova de quão ótimas foram as filmagens. Michiel Huisman e Ed Skrein em cena de 'Rebel Moon - Parte 1: A menina do fogo' Clay Enos/Netflix TRABALHAR COM ZACK NOVAMENTE Ray: É ótimo. Com tudo o que aconteceu com as outras coisas, conseguimos uma vitória gigante no final. Acho que para os fãs e para aqueles que amam o trabalho de Zack. E esse vai ser uma vitória ainda maior, porque aqui temos uma nova marca sem restrições que vai explorar toda a profundidade criativa da mente de Zack Snyder. Ele, Kurt (Johnstad) e Shay (Hatten, os roteiristas) fizeram um trabalho fenomenal na história e no roteiro. Para mim, eu falo: "olha, eu quero estar em todos os filmes do Zack Snyder. Em qualquer papel. Só me infiltra de qualquer jeito. Eu posso estar como o zelador ao fundo varrendo. Pode me dar alguém que só está caminhando. Eu posso ser um zumbi que tem uma caminhada e um grunhido no 'Armyverso'". Posso falar por mim mesmo, mas acho que é a experiência de muitos ao trabalharem com ele, ele é o tipo de diretor pelo qual você não se importa em acordar às 3 da manhã porque sabe que vai fazer umas coisas legais. BRASIL E CCXP Duffy: Foi minha primeira vez aqui. As pessoas são incríveis. A comida é incrível. E toda a energia da convenção foi tão animadora. Realmente dá mais vida a o que estamos fazendo em "Rebel Moon". Fisher: Também foi minha primeira vez no Brasil. Como alguém que já esteve em muitas convenções de quadrinhos, esta deve ser a maior para mim em termos de amor e energia. Eu sei que, para nós, porque viemos direto de uma greve, poder sair e interagir com os fãs é animador demais. Michiel: Foi minha primeira vez em São Paulo, mas eu viajei pelo Brasil há um tempo neste ano com minha família e foi maravilhoso. Uma das melhores viagens que já fizemos. Ray Fisher em cena de 'Rebel Moon - Parte 1: A menina do fogo' Clay Enos/Netflix
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'Rebel Moon': Como ideia de Zack Snyder passou de 'Star Wars' a série e, depois, filme em 2 partes

G1 - Cinema - 22 Dezembro, 2023 - 00:01

Em entrevista ao g1, diretor conta história por trás de seu novo épico de ficção científica, que estreia nesta sexta-feira (22): 'Só pensei em talvez viver uma fantasia de infância'. Zack Snyder fala sobre 'Rebel Moon' (o seu 'Star Wars') "Rebel Moon - Parte 1: A menina do fogo" estreia nesta sexta-feira (22) como o primeiro filme da nova (possível) grande série cinematográfica do diretor Zack Snyder – um cara que tem tantos fãs apaixonados por causa de sua versão de "Liga da Justiça" (2021) quanto opositores. Mas a coisa poderia ter sido bem diferente. Há um certo tempo atrás, em uma galáxia nada distante, a ficção científica espacial lançada na Netflix podia ter sido parte de outra franquia parecida. "Eu tenho essa ideia de um filme no estilo 'Os doze condenados', 'Sete homens e um destino' passado no espaço há um bom tempo. Era uma coisa que eu achava que seria legal. Sempre fui um fã de 'Star Wars', e eu só pensei em talvez viver uma fantasia de infância", conta Snyder em entrevista ao g1. Assista ao vídeo acima, no qual ele mesmo conta a história por trás da produção. Rebeldes e império "A menina do fogo" introduz a história de uma jovem misteriosa (Sofia Boutella) em um planeta de fazendeiros que viaja pela galáxia em busca de aliados para impedir a aniquilação de seu povo nas mãos de um grande e poderoso (e maligno) império. Além de Boutella ("Kingsman: Serviço Secreto"), o elenco de estrelas conta ainda com Charlie Hunnam ("Sons of Anarchy"), Ed Skrein e Michiel Huisman (que interpretaram o mesmo papel em "Game of thrones", Daario Naharis), Djimon Hounsou ("Guardiões da Galáxia") e Ray Fisher ("Liga da Justiça"). O começo de fato lembra muito a saga espacial criada por George Lucas nos anos 1970, mas depois pega um rumo no estilo dos clássicos citados por Snyder. O americano de 57 anos buscou a produtora de "Star Wars", Kathleen Kennedy, na época em que finalizada "Homem de Aço" (2013) – que daria início ao popularmente conhecido como "Snyderverso" das adaptações de quadrinhos da DC. "Mesmo se me deixassem fazer eu não poderia fazer por um tempo. Mas estávamos conversando. Tudo parecia muito legal. Mas eu estava lendo as notícias e falei: 'Peraí. Eles acabaram de vender 'Star Wars' para a Disney. Como será que isso vai afetar aquela coisa?'", diz o diretor. Charlie Hunnam, Michiel Huisman, Sofia Boutella, Staz Nair e Djimon Hounsou em cena de 'Rebel Moon - Parte 1: A menina do fogo' Divulgação Uma nova esperança Afetou que não rolou mesmo. A ideia ficou guardada por anos, até a parceria entre o cineasta e a plataforma de vídeos, que teve início com "Army of the Dead: Invasão em Las Vegas" (2021) e gerou ainda um derivado, "Exército de Ladrões: Invasão da Europa" (2021). "Quando cheguei em casa, a Debby (Snyder, mulher do diretor e produtora de seus filmes) falou: 'Quer saber? É melhor que você não vai fazer com eles. Porque você está tendo problemas com a DC agora. Você se sente preso em uma caixa com eles. Imagine só como seria a caixa louca com 'Star Wars'. O cânone é uma loucura'." O novo "Rebel Moon" nasceu como uma série. Mas Snyder preferiu a segurança da linguagem que conhece melhor. "Falei: 'Quer saber? Vou só fazer um filme. Eu sei fazer isso'. Acabei escrevendo um roteiro super longo. Então eu tinha um roteiro de 200 páginas. Eu falei: 'Ok, estúdios não vão fazer um filme de 200 páginas de roteiro. Isso é loucura'." Depois disso, a ideia de dividir a história em duas partes foi natural. Para tal, Snyder só precisou adaptar o final da primeira metade de seu roteiro. Mas ele reforça que o encerramento de "A menina do fogo" é daqueles que servem apenas para levar para a conclusão na sequência. Quem quiser saber como acaba mesmo não precisará esperar tanto. "Rebel Moon - Parte 2: A marcadora de cicatrizes" estreia em 19 de abril de 2024. Doona Bae em cena de 'Rebel Moon - Parte 1: A menina do fogo' Divulgação
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'Retratos fantasmas' fica de fora de disputa do Oscar 2024

G1 - Cinema - 21 Dezembro, 2023 - 16:11

Filme brasileiro podia concorrer nas categorias de melhor filme internacional e melhor documentário. Academia americana divulgou pré-listas da premiação nesta quinta (21). Imagem em 'Retratos fantasmas' Divulgação O filme brasileiro "Retratos fantasmas" está fora da disputa ao Oscar 2024 na categoria de melhor filme internacional. Ele tinha sido escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para tentar representar o país na premiação americana. ENTREVISTA: Kleber Mendonça Filho fala sobre 'Retratos fantasmas' e 'filmes de boneco' A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou nesta quinta-feira (21) a lista com quinze pré-indicados na categoria, sem o longa de Kleber Mendonça Filho ("Bacurau"). Veja quem segue na disputa: 'Amerikatsi' - Armênia 'The Monk and the Gun' - Butão 'Bastarden' - Dinamarca 'Folhas de Outono' - Finlândia 'O sabor da vida' - França 'Das Lehrerzimmer' - Alemanha 'Terra de Deus' - Islândia 'Io capitano' - Itália 'Perfect days' - Japão 'Totem' - México 'Kadib Abyad' - Marrocos 'A Sociedade da Neve' - Espanha 'As 4 Filhas de Olfa' - Tunísia '20 Days in Mariupol' - Ucrânia 'Zona de Interesse' - Inglaterra "Retratos fantasmas" ainda era elegível na categoria de melhor documentário, mas também não entrou para a pré-lista. A última indicação do Brasil a melhor filme internacional do Oscar aconteceu em 1999, quando a categoria ainda chamava melhor filme estrangeiro, com "Central do Brasil". Desde então, o país só conseguiu entrar para a pré-lista uma vez, em 2008, com "O ano em que meus pais saíram de férias". O Oscar 2024 acontece em 10 de março, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Além de melhor filme estrangeiro e melhor documentário, a Academia americana anunciou pré-listas para outras oito categorias. "Barbie", a maior bilheteria de 2023, conseguiu colocar três de suas músicas ("What was I made for?", de Billie Eilish, "Dance the night", de Dua Lipa, e "I'm just Ken", de Mark Ronson e Andrew Wyatt) entre as pré-indicadas a melhor canção original.
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'Aquaman 2: O Reino Perdido' encerra universo de heróis no cinema com aventura divertida, mas nada memorável; g1 já viu

G1 - Cinema - 20 Dezembro, 2023 - 16:38

Segunda e (aparentemente) última produção da franquia estrelada por Jason Momoa conta com bons efeitos e direção segura de James Wan, de 'Invocação do mal'. O ano de 2023, um dos piores para filmes inspirados em quadrinhos de super-heróis, se encerra com "Aquaman 2: O Reino Perdido", que estreia nos cinemas nesta quarta-feira (20). A sequência do sucesso de 2019 não é muito original (problema, aliás, também do primeiro filme), e tem algumas falhas aqui e ali, mas se revela bem melhor do que o esperado. A nova aventura chega às telonas coberta por um mar de fofocas de bastidores, descaso de seu estúdio e uma desconfiança enorme do público, que já não se empolga mais com esse subgênero como antes. Mesmo assim, não é uma bomba cinematográfica, como muitos chegaram a cogitar, e cumpre seu papel de entregar uma aventura divertida para o público em geral, além de encantar com os ótimos efeitos visuais. Assista ao trailer de "Aquaman 2: O Reino Perdido" Na nova trama, Arthur Curry (Jason Momoa) divide seu tempo com as obrigações que passou a ter como rei de Atlântida e seu combate a piratas e contrabandistas. O que ele mais gosta de fazer é cuidar de Arthur Jr, o filho que teve com Mera (Amber Heard). Só que uma série de problemas climáticos, que podem prejudicar a vida na superfície, chama a atenção do herói, que descobre que quem está por trás disso é seu antigo inimigo, Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II, de "Matrix Resurrections"). Disposto a vingar a morte do pai, o vilão toma posse de um artefato poderoso de um reino que havia sumido no mar. Para salvar seu povo, Arthur resgata seu irmão, Orn (Patrick Wilson, de "Invocação do Mal"), preso desde os acontecimentos do primeiro filme. Aquaman (Jason Momoa) usa um novo uniforme em 'Aquaman 2: O Reino Perdido' Divulgação Fim de uma era "Aquaman 2: O Reino Perdido" chega aos cinemas com uma inusitada situação: o filme marca o encerramento do DCEU, universo integrado (atual) de adaptações dos personagens da DC Comics. A ideia era rivalizar com o Universo Cinematográfico da Marvel, mas uma série de escolhas erradas e produções decepcionantes fez com que o projeto fosse deixado de lado após a entrada de James Gunn como novo copresidente do DC Studios, que decidiu recomeçar tudo do zero. Assim, fica perceptível que "Aquaman 2" foi formatado para que tivesse um começo, meio e fim sem se conectar com absolutamente nada do que veio antes (a não ser a primeira parte de 2019) e nem do que poderia vir depois. Isso pode causar uma certa decepção, especialmente para quem gosta de ver histórias interligadas como as do outro estúdio. Aquaman (Jason Momoa) enfrenta o Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II) numa cena de 'Aquaman 2: O Reino Perdido' Divulgação Ao mesmo tempo, também dá um certo alívio para o filme, que tem independência para focar apenas em si mesmo. Nem mesmo a cena pós-créditos foge dessa regra. Fica até mais fácil para o espectador se interessar e se divertir com o longa, graças ao seu descompromisso. Faltou apenas a "Aquaman 2" um pouco mais de personalidade, já que ele, assim como o recente "Besouro Azul", não tem vergonha de copiar na cara dura coisas que outros filmes de heróis já tinham feito antes, como "Pantera Negra" ou mesmo "Homem de Ferro". Quem vê muitos filmes do subgênero vai perceber as semelhanças facilmente. Um dos pontos positivos do filme está na boa direção de James Wan (de "Jogos Mortais", 2004), que realiza incríveis sequências de ação com inúmeros e complexos efeitos visuais e desenvolve e expande o universo aquático do herói com criaturas e veículos realmente incríveis. O diretor de "Invocação do Mal" também acerta no tom nas sequências mais dramáticas, especialmente uma que ocorre quase no final do longa. Orn (Patrick Wilson) e Aquaman (Jason Momoa) têm que unir forças em 'Aquaman 2: O Reino Perdido' Divulgação Deu água na graça Wan só não acerta muito bem na hora de fazer comédia, especialmente nas cenas envolvendo a dinâmica entre os irmão. Embora Momoa e Wilson estejam bem em seus papéis, tantos os atores quanto o diretor são sabotados pelas fracas piadas do roteiro, escrito por David Leslie Johnson-McGoldrick ("Aquaman"). O filme também sofre com alguns momentos que se arrastam e que podem causar desinteresse do público. Talvez se a trama fosse um pouco mais dinâmica, como foi a do primeiro longa, isso não tivesse ocorrido. Além disso, embora as coreografias das lutas também estejam muito boas, Wan peca em repetir o recurso de salvamento no último segundo. Isso faz com o que o público não tema pelo destino de seus personagens, já que sabe que o perigo será contornado da mesma maneira, sem surpresas. Yahya Abdul-Mateen II interpreta o vilão Arraia Negra no filme 'Aquaman 2: O Reino Perdido' Divulgação Performances aquáticas Outro fato curioso está na participação de Heard. Por mais que não fale tanto ou tenha a mesma importância dos colegas, a presença da atriz no filme é bem maior do que foi especulado por causa da conturbada briga nos tribunais entre ela e o ex-marido, Johnny Depp, que levou anos e se encerrou em 2022. Aquaman (Jason Momoa) e seu irmão, Orn (Patrick Wilson), numa cena de 'Aquaman 2: O Reino Perdido' Divulgação Um dos grandes responsáveis por tornar o Rei de Atlântida relevante para as novas gerações, Momoa ainda se vale de seu enorme carisma para mostrar que é o Aquaman definitivo, mesmo quando o material que lhe deram não ajuda muito. O ator, que também se destacou em 2023 como o vilão alucinado de "Velozes e Furiosos 10", tem uma ótima química com seus companheiros de cena, em especial Patrick Wilson, que passa bem a ambiguidade de Orn, já que seu personagem não se mostra confiável. Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II) aparece com seu traje completo em 'Aquaman 2: O Reino Perdido' Divulgação Já Yahya Abdul-Mateen II não sai muito do clichê vilão vingativo para compor o Arraia Negra. Ele é funcional e apenas isso e tem pouco espaço para se mostrar ameaçador de verdade. Isso ocorre apenas em uma cena, mas o mérito maior é mais da direção de Wan do que propriamente da performance do ator. Jason Momoa volta a interpretar o Rei de Atlântida em 'Aquaman 2: O Reino Perdido' Divulgação No final das contas, fica a dúvida do que levou a Warner Bros a apostar mais no decepcionante "The Flash" do que em "Aquaman 2: O Reino Perdido", um filme muito melhor acabado e com uma direção mais eficiente. A aventura, aliás, também supera o simpático "Besouro Azul" e é um bom espetáculo visual para ver na tela grande. Embora as chances sejam remotas, não seria possível imaginar que o herói vivido por Momoa seja reaproveitado por Gunn caso faça tanto sucesso quanto no filme original. Se isso não acontecer, "Aquaman 2" encerra esse capítulo da DC no cinema como um filme inofensivo, porém divertido com o Rei de Atlântida. O jeito vai ser mesmo aguardar como vai ser o recomeço de tudo.
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