Faith No More confirmado no SWU!
Enviado por Dré em 19 Julho, 2011 - 11:36
Forums:
Dia 14 de novembro. Junto com Sonic Youth e Megadeth. Em que cu do inferno fica a cidade de Paulínia?
Edit: Agora que me liguei... Mike Patton e Dave Mustaine se odeiam e estarão no mesmo palco e na mesma noite? Isso vai ser lindo.
Porra, caralho!
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Legal, mas eu to esperando
Legal, mas eu to esperando mesmo confirmar os boatos do Tool
Se eu fosse solteiro já tava
Se eu fosse solteiro já tava lá.
Guybrush Threepwood wrote: Se
[quote=Guybrush Threepwood]
Se eu fosse solteiro já tava lá.
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Seu casamento impede um relacionamento mais íntimo com o Mike Paton? :)
Saudações
Ray Jackson
Pois é, a patroa é
Pois é, a patroa é ciumenta...
Guybrush Threepwood
[quote=Guybrush Threepwood]
Pois é, a patroa é ciumenta...
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Ela não gosta de rock, nunca foi em show? Fala pra ela ir contigo pra se ambientar com o meio ambiente, sustentar a sustentabilidade... enquanto você vê o show, ela pode plantar uma árvore.
Dré wrote: Ela não
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Ela não gosta de rock, nunca foi em show? Fala pra ela ir contigo pra se ambientar com o meio ambiente, sustentar a sustentabilidade... enquanto você vê o show, ela pode plantar uma árvore.
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Nem rola, em novembro ela vai estar no sétimo mês da gravidez...
Mas eu já tentei levar ela pra show, sim. Pro Radiohead. Até comprei ingresso, mas por motivos de trabalho cabou que não deu pra ela ir, tive que vender o ingresso prum cambista sinistro ainda por cima.
Acho que vou seguir a
Acho que vou seguir a orientação de Dré e levar a patroa. Vamos ver como ela se sai no meio da plateia do Megadeth.
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Falta de Esculhambação
Caraleo: PRIMUS finalmente no
Caraleo: PRIMUS finalmente no Brasil e no mesmo dia do FNM!!!! Confirmado no site da banda.
EDIT: E mais confirmações no SWU, toda no mesmo dia 14/11 - Down, a banda do Phil Anselmo pós-Pantera, e 311, uma das trocentas bandas de funk metal dos anos 90. Nada empolgante, mas ainda persiste o papo de que o Tool vem mesmo no dia 14.
Enquanto isso, o Planeta Terra anunciou seu line-up completo hoje. Além dos anteriormente confirmados Strokes, Beady Eye, Toro y Moi e Peter Bjorn & John, também vão conhecer a Monga: Broken Social Scene, Goldfrapp, Interpol, White Lies, The Name, Criolo e Garotas Suecas.
O único grande porém do Planeta Terra: não há mais ingressos disponíveis e a produção já informou que não haverá uma nova leva de vendas. Quem quiser, vai ter que correr atrás de sorteios e promoções de parceiros do festival.
Putz, PRIMUS! Aff, cada vez
Putz, PRIMUS!
Aff, cada vez mais me arrependo de não estar indo neste festival...
Agora é o Alice in Chains que
Agora é o Alice in Chains que tá confirmado. PUTA QUE PARIU. Vai ser o melhor festival que o Brasil já conheceu, e eu não vou. Fuck.
Alice In Chains sem o
Alice In Chains sem o vocalista original não é Alice In Chains. Pena.
Saudações
Ray Jackson
Confesso que rola uma
Confesso que rola uma vergoinha alheia em ir num festival com tanta banda da década passada ( se estivéssemos em 93 ou 94, seria uma escalação dos sonhos ), mas meu foco é ver o Faith No More, que certamente vai fazer um showzaço, e o Primus, que nunca vi ao vivo.
Megadeth é ok, Sonic Youth é imprevisível, Down não fede nem cheira, Stone Temple Pilots eu tenho uma certa curiosidade por conta do Scott Weiland ser porralocão ( nada a ponto de ir num show exclusivo ) e Alice In Chains eu concordo com o Ray - quem já viu com Layne Staley, jamais vai se contentar com esse vocalista novo ( por mais elogiado que ele seja ).
Mas curioso ver como os três grandes festivais do ano ( SWU, Rock In Rio e Planeta Terra ) estão se estabelecendo. O de Paulínia está se mostrando menos preocupado com tendências, tentando juntar uma escalação que atrai gente bem acima dos 18 anos que pode muito bem se virar pra se deslocar a uma cidade que ninguém sabe bem onde fica. O RIR apostou no pop e em nomes conhecidos pelas FMs ( único destaque, pra mim, é o System of a Down ) e uma estranha limitação no número de ingressos, que acabaram rápido demais - o festival parece que está sendo feito mais como um reforço da marca "Rock In Rio" do que pra ganhar grana ( que vai ganhar, claro ). E nenhum dos dois precoupado em escalar bandas novas, coisa que acabou sendo o destaque do Planeta Terra, que ainda traz uma ou duas figuras históricas do indie pra garantir presença maciça.
Dré wrote: Confesso
[quote=Dré]
Confesso que rola uma vergoinha alheia em ir num festival com tanta banda da década passada .
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Concordo plenamente. Saudosismo gritou alto nesse SWU
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E nenhum dos dois precoupado em escalar bandas novas, coisa que acabou sendo o destaque do Planeta Terra, que ainda traz uma ou duas figuras históricas do indie pra garantir presença maciça. [/quote]
E q foi a grande cagada do Terra ter chamado Strokes, q é uma banda pra festivais maiores, como o Rock in Rio. Essa dos ingressos terem acabado em horas foi bem ridículo. Em nenhum ano aconteceu isso.
Dré, ontem ví o vídeo
Dré, ontem ví o vídeo divulgado pelo Omelete, mostrando um show ao vivo do Alice com o novo vocalista. Ele realmente manda bem, tem um timbre parecido com o Layne Stanley e a banda, de uma forma geral, não parece uma caricatura do que já foi.
Mas não retiro o que disse, até em respeito ao que o AIC significou. Na época do movimento grunge, era a única banda que eu escutava, justamente por não ter aquele rock meio pasteurizado que se criou naquela época. A pegada blues fez toda a diferença. Pena que o vocalista meteu MESMO o pé na jaca, pois eles eram diferenciados do resto da cena de Seattle na época.
Agora tenho que admitir que ouvir AIC ao vivo, mesmo gravado de um celular, mudou um pouco minha visão. Acho que hoje vou gravar uma coletânea deles pra ouvir no carro.
Saudações
Ray Jackson
agraciotti wrote:Concordo
[quote=agraciotti]Concordo plenamente. Saudosismo gritou alto nesse SWU[/quote]
Ao mesmo tempo, é difícil encontrar bandas recentes que segurem um festival, ainda mais como esse SWU, fora da rota das grandes cidades.
[quote=agraciotti]E q foi a grande cagada do Terra ter chamado Strokes, q é uma banda pra festivais maiores, como o Rock in Rio. Essa dos ingressos terem acabado em horas foi bem ridículo. Em nenhum ano aconteceu isso.[/quote]
Poderiam muito bem ter divido o festival em dois dias, com Strokes fechando uma noite e o Beady Eye ( aka Oasis ) a outra. No final, sorte de quem comprou ingresso.
[quote=Ray J]Mas não retiro o que disse, até em respeito ao que o AIC significou. Na época do movimento grunge, era a única banda que eu escutava, justamente por não ter aquele rock meio pasteurizado que se criou naquela época. A pegada blues fez toda a diferença. Pena que o vocalista meteu MESMO o pé na jaca, pois eles eram diferenciados do resto da cena de Seattle na época.[/quote]
Não que eu ache o Layne Staley tão talentoso assim, afinal ele tinha pouca presença de palco e não era nada raro ele ficar sem voz nos shows, mas acho o visual dele bem emblemático pra banda ( algo que tabém rolou com o Faith No More depois da saída do guitarrista original, o Jim Martin, que marcou o visual dos caras e hoje, mesmo melhores ao vivo, ainda são criticiados por não chamarem ele de volta ). Isso talvez causa algum estranhamento. Sonoramente, a banda continua a mesma, porque quem sempre mandou em tudo no AIC foi o Jerry Cantrell.
Dré wrote: Isso talvez
[quote=Dré]
Isso talvez causa algum estranhamento. Sonoramente, a banda continua a mesma, porque quem sempre mandou em tudo no AIC foi o Jerry Cantrell.
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Sim, inclusive a banda é do Jerry Cantrell. Qualquer dia conto como comecei a apreciar música, minha reação quando um amigo trouxe o vinil do Passion and Warfare do Steve Vai, essas coisas. E Alice In Chains tem espaço em camarote nessa história.
Acho que minha geração foi a última que realmente ficava a tarde toda com os amigos ouvindo discos e discutindo a respeito.
Bem, chega de saudosismo.
Saudações
Ray Jackson
Ray, lembrei de você durante
Ray, lembrei de você durante o show do Alice In Chains. Impressionante como o vocalista novo - que é a cara do Lenny Kravitz - tem uma voz idêntica a do Layne Staley ao vivo. Pena que isso, e o fato dos caras estarem muito animados tocando pra uma platéia super receptiva, não ajudou o show - mas principalmente por conta da porcaria da chuva, que deixou boa parte da longa apresentação do AIC insuportável. Os caras começaram bem, com "Them Bones" e "Dam That River", mas logo descambaram pro lado mais lento e sombrio do setlist ( mesmíssimo formato do show deles aqui em 93 ), que não casou com o clima do festival, já que todo mundo tava há horas aguentando chuva e lama e queria agitar. No final, com "Angry Chair", "Man In The Box" e "Would?" a coisa voltou a animar, mas muitos já tinham descambado pro palco do Faith No More ou vazado do festival.
Aliás, o tempo chuvoso ferrou legal com esse último dia do SWU. O local era um parque no centro da cidade de Paulínia, com uma estrutura impressionante montada no meio do nada, com apenas um anfiteatro aparentemente construído as pressas. Apesar do acesso aos palcos principais serem por uma via asfaltada, boa parte dos serviços do festival ( comidas, banheiros ) eram via terra, que obviamente virou lama com a chuva inconstante durante o dia e que ficou de vez da apresentação dos Stone Temple Pilots em diante. Também não ajudava a longa distância entre cada palco e serviço, aliada a falta de iluminação e a quantidade de gente no caminho - ou seja, pra ir ao banheiro ou comer algo, você perdia um show. A única excessão eram os dois palcos principais, um de frente para o outro. Comédia também foi a tenda eletrônica: apesar de ser fechada ( o que abrigou muita gente na hora da chuva ), a pista era de terra... ou seja, todo mundo tava dançando na lama. Enfim, deu pra se sentir bem próximo de um Glastonbury.
Apesar dos perrengues, a estrutura montada era impressionante, com palcos principais imensos, um som decente ( vazando para outros palcos de vez em quando, mesmo com a distância ), horários bem respeitados e intervalos rápidos entre os shows - com exceção do palco New Stage, onde ninguém sabia direito quem tava tocando porque tudo tava atrasado. E valeu pelos shows, claro.
Cheguei na hora do Sonic Youth, que tava fazendo seu barulho de sempre, mas com um setlist menos egoísta do que as últimas passagens da banda por aqui: rolaram versões bacanas de "Drunken Butterfly", "Sugar Kane" e fecharam com "Teenage Riot". Sinceramente, não acredito que a banda vai acabar, porque todos pareciam bem à vontade no palco.
O show cheio de distorções do SY foi seguido, bizarramente, pela técnica absurda do Les Claypool e o seu Primus. Apesar de não ser um show para não-iniciados, com músicas estranhas e a voz de gato ( como ele mesmo disse no palco ) do Claypool, o povo respeitou numa boa e o trio fez uma apresentação quase impecável – e isso só porque não tocaram “Tommy The Cat”. Em compensação, fecharam com a trinca “Jerry Was A Race Car Driver”, “My Name Is Mud” e “John The Fisherman”. E sim, Les é o melhor baixista do mundo, carregando a banda ( que não faz nada feio ) com seus slaps entre o veloz e o pesado ( muito pesado ) e alternando diversos modelos de baixo – tudo tão natural que dá inveja. Destaque também para as imagens no telão, com os clipes da banda, linhas de equalização seguindo os instrumentos e montagens hilárias, como o Lee Van Cleef na música de mesmo nome e os castores fofinhos em “Winona’s Big Brown Beaver”.
Acabei desistindo do Megadeth pra ir comer alguma coisa, pensando em voltar no final do show, mas não deu tempo por conta da distância de tudo. Voltei na abertura dos Stone Temple Pilots, que sabe lidar com festivais e mandou apenas hit atrás de hit – eu nem lembrava que eles tinham tantos. Isso inclusive parece ter ajudado a banda, que começou meio perdida e foi se empolgando com a animação do público – muita gente foi se direcionando ao palco ao ouvir “Crackerman”, “Wicked Garden” e “Vasoline”. E claro que os vocais do Scott Weiland em “Plush” sumiram frente ao público. Weiland tava super em forma, com uma voz que ainda não entendi se era fraca ou abusava de efeitos, mas agitou e dançou pacas e a banda tem uma pegada bem pesada. Fizeram bonito.
Depois veio o Alice In Chains, que já comentei lá em cima, seguidos pelo Faith No More. Teve palco com decoração de terreiro, banda vestida de pai de santo, coral de crianças de Heliópolis, um poeta pernambucano, coro de “Porra, Caralho”, Mike Patton roubando um carrinho de câmera, filmando banda e público, tomando capote do carrinho e banho de cerveja. Mas nada disso se compara ao poder de fogo da banda ao vivo, que está ainda melhor do que sempre foi. O setlist deixou a desejar pra um festival ( algo normal com o FNM ) e o show foi uns 15 minutos mais curto que o previsto – ainda mais comparado com a longa e cansativa apresentação do AIC. Mas compensou todo e qualquer perrengue.
Ainda deu tempo de ver, no palco New Stage, a dupla Bag Raiders, com seu big beat ótimo que fez dançar o povinho indie e as fãs do Simple Plan que grudaram na grade, além do Crystal Castles, com um eletropop na base do grito, meio repetitivo e aparentemente com uns problemas técnicos justamente no vocal.
Sai de lá as 4hs e pouco da matina, esperando pelo pior por conta da lama, mas tive sorte: tinha deixado o carro no estacionamento VIP ( por conta dos outros já estarem lotados quando cheguei ) que não estava nada problemático e dava acesso fácil a rodovia, sem trânsito. Cheguei a 6hs em casa e ainda deu tempo de ver o povo twittando que estava preso na lama do estacionamento.
Review foda, Dré, eu meio que
Review foda, Dré, eu meio que já tinha acompanhado suas aventuras no festival pelo seu Twitter, com uma pequena pitada de inveja... mas não tinha jeito, com o moleque pra chegar dentro pouco mais de um mês, não tinha a menor condição de eu ir mesmo.
Mas diz aí, tocaram Caralho Voador?
Guybrush Threepwood
[quote=Guybrush Threepwood]
Mas diz aí, tocaram Caralho Voador?
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Não rolou CV nem We Care A Lot, que fechou todos os shows na América do Sul. O setlist foi:
Woodpecker From Mars / Delilah ( do Tom Jones )
From Out of Nowhere
Last Cup of Sorrow
Caffeine
Evidence (em português)
Midlife Crisis ( com trecho novo no break do meio )
Cuckoo for Caca
Easy
Surprise! You’re Dead!
Ashes to Ashes
The Gentle Art of Making Enemies
King for a Day
Epic
Just a Man ( com o coral de Heliópolis )
- Bis
Uma música nova/lado B, que ninguém sabe direito a origem. Os fãs chaman de Matador
Digging the Grave
This Guy’s in Love with You
Dré wrote: Não rolou
[quote=Dré]
Não rolou CV nem We Care A Lot, que fechou todos os shows na América do Sul. O setlist foi:
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Cara, que pena. Adoro essa música, e deve ser divertido ver o Mike Pathon imitando um Backstreet Boy e dizendo "The Right Stuff". :)
Saudações
Ray Jackson
A proposito, belo review do
A proposito, belo review do SWU. Melhor que muita cobertura oficial.
Saudações
Ray Jackson
Ray J wrote: Cara, que pena.
[quote=Ray J]
Cara, que pena. Adoro essa música, e deve ser divertido ver o Mike Pathon imitando um Backstreet Boy e dizendo "The Right Stuff". :)
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Putz, ele não cita mais New Kids nessa música desde 91, aquela versão que ficou famosa do Live At Brixton Academy... nas últimas, ele enfia coisa mais recentes como "Pokerface" ou algo do tipo no meio.
Aliás, o show do FNM ( bem como quase todos os outros desse SWU ) tá na íntegra no You Tube, facinho de achar. Ó "The Gentle Art of Making Enemies", onde ele fez a bagunça com a câmera:
www.youtube.com/watch?v=GomZNRAc6co
Dré wrote: Putz, ele
[quote=Dré]
Putz, ele não cita mais New Kids nessa música desde 91, aquela versão que ficou famosa do Live At Brixton Academy... nas últimas, ele enfia coisa mais recentes como "Pokerface" ou algo do tipo no meio.
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Deve ser genial! Tem no youtube? Já sei, já sei, vou lá procurar.
Saudações
Ray Jackson
Fui procurar no Youtube o
Fui procurar no Youtube o show do Megadeth e fiquei puto, porque parece ter sido bem melhor que o show deles que eu fui em BH. Pelo menos ele interagiu com a plateia e o som estava bom, coisas que não rolaram no Chevrolet Hall:
http://www.youtube.com/watch?v=5SDAIjEn0H4
Já a voz dele, que nunca foi grande coisa, está BEM acabada...
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Falta de Esculhambação
Leão da Barra
[quote=Leão da Barra]
Já a voz dele, que nunca foi grande coisa, está BEM acabada...
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Mustaine tá a cara do Ovelha.
Dré, você viu que no
Dré, você viu que no Lollapalooza brasileiro vai ter Foo Fighters, Arctic Monkeys e Jane's Addiction (e Cascadura!)?
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Falta de Esculhambação
Leão da Barra
[quote=Leão da Barra]
Dré, você viu que no Lollapalooza brasileiro vai ter Foo Fighters, Arctic Monkeys e Jane's Addiction (e Cascadura!)?
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Vi, Foo Fighters e o Jane's já valem enfrentar a maldita Chácara do Jockey aqui em Sampa. Mas TV on the Radio, Calvin Harris, Joan Jett e Peaches são um bonus bem vindo.
Agora é esperar que o Perry Farrel monte a mesma estrutura sensacional que o festival faz lá fora e que sobre ingressos para nós, pobres mortais, quando começarem a venda pro povão no dia 04 de dezembro ( antes disso, só pra quem fez cadastro no site do festival ).
Atendendo à sugestão de
Atendendo à sugestão de matozo, fiz um novo tópico com o comentário dele sobre o Lollapalooza.
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Falta de Esculhambação