----- JA AVISO Q TERÁ SPOILERS ------
Não posso dizer que "gostei". Até pq acho q ele não foi feito com esse intuito (se tem uma coisa que ele se recusa a ser é um jogo "divertido"). Mas é inegável a relevância dele e o impacto cultural q ele tem nesse momento.
A maioria dos sentimentos que senti jogando foram coisas...desagradáveis: tédio, irratação, decepção, frustração.....mas dai o final me deixou estatelado no sofá. Devastado e impactado com tudo aquilo. Nem conseguia me mover. O jogo mexeu comigo de forma q nenhum outro jogo, serie ou filme mexeu comigo nos últimos tempos.
Durante o jogo, não foi fácil lidar. A história tem diversos momentos q eu fiquei realmente entediado e q queria apenas q acabasse logo. E, mais uma vez, assim como o primeiro jogo, eu acho o gameplay bem limitado e repetitivo. Ele nunca oferece uma mecânica de Stealth ou combate além do básico. O diferencial aqui é o nivel de detalhes e realismo mesmo. Mas milhões de jogos modernos tem combate e stealth bem mais dinâmicos e interessantes. E dai me questiono se esse nível de realismo narrativo dos jogos modernos, às custas de um gameplay mais dinâmico, não é uma coisa q vai envelhecer rápido (que eu também acho o caso do Red Dead Redemption 2, q foca tão fortemente no realismo narrativo q acaba sendo um teste paciência mais do q qualquer outra coisa. Mas isso é outra discussão).
Porém, acho q essa frustração e esse conflito emocional q ele causa é uma atitude muito corajosa da Naughty Dog e acaba sendo um meta-comentario da propria interação que os games, historicamente, propõem: A gente sempre controla personagens com quem temos simpatia e q são os heróis de alguma maneira. E as narrativas geralmente visam recompensar nosso sentimento de conquista e progresso. Last of Us 2 reverte TUDO isso, matando o protagonista anterior logo no começo e nos colocando pra controlar o vilão durante METADE do jogo (E - detalhe - um vilão feminino que tb subverte o corpo feminino sexualizado dos games, testando na cabeça de homens - a maioria do publico gamer - a ideia de "controlar um corpo feminino") e te força a tomar atitudes que vc NAO quer. Como resultado, vc acaba simpatizando por quem vc odeia e odiando quem vc simpatizava. Ele planta o tempo todo sentimentos conflituosos e diz LIDE COM ISSO.
E, por mais q eu ache q haviam ali mil histórias mais interessantes pra serem contadas nessa continuação — Por exemplo, pq não focar na imunidade da Ellie? Será q não haveria outro grupo procurando uma cura? E quando esse grupo descobrisse o q rolou com os Fireflies e q Ellie tinha imunidade? E Ainda...E SE Ellie encontrasse outra pessoa q tb é imune? E q essa pessoa fosse a tal da líder do culto? (Inclusive, eu jurava q o chefe final seria isso, mas foi simplesmente esquecido. Não entendi o propósito de terem plantado esse plot). Acho q teriam caminhos bem mais interessantes a se explorar nesse mundo do que "a filha do médico q o Joel matou busca vingança" que, pra mim, ainda soa como aquele lance conveniente do Spiderman 3 de "o assassino do Tio Ben foi um outro cara". — ainda assim dou muito valor pro que fizeram.
Pq no fim das contas esse desconforto como forma narrativa não deixa de ser algo bem inovador e muito audacioso e ,ainda por cima, numa história quase 100% comandada por persoangens femininos — todas com vida sexual ativa — e que fogem de todos os padrões geralmente estabelecidos em games, que costuma ser uma cultura sempre super machista e misógina. O backlash todo q rolou acusando o jogo de ser militante LGBT acho q acaba provando o contrário, do quanto a comunidade gamer é pouco aberta pras narrativas que subvertem os velhos padrões de história e personagens.
Enfim,
Um jogo falho, desconfortável e muito frustrante, mas muito valioso em como ele usa toda esses sentimentos conflituosos pra terminar com um soco no seu estômago.
Nota: Não tem.
E acrescentando que agora to jogando Ghost of Tsushima e é um JOGAÇO. Melhor open-world dessa geração junto com o Horizon Zero Dawn.
Não dá nem pra comparar com The LAst of Us 2, obviamente, a proposta aqui é outra. Mas é muito chocante o contraste entre as animações faciais e o nivel de realismo de motion capture de Last of Us pra qualquer outro jogo. Ghost of Tsushima os personagens ainda parecem bonecos.
Bom, já demostrei no outro tópico que sou fã de The Last of Us. Logo eu, alguém que parou no Super Nintendo em 1999, me vi obrigado a comprar um PS3 pra poder jogar esse épico. Inclusive, estou re-jogando o 1º agora (enquanto não junto Cruzados Novos em valor suficiente pra pegar um PS4) e, cara, como tudo se encaixa.
Por enquanto, sou apenas espectador de The Last of Us 2, então não atrevo a entrar no tema de jogabilidade. E, justamente como espectador, posso dizer que temos outra obra prima.
Enquanto o 1º é muito mais linear, tanto na ordem cronológica, quanto no desenvolvimento do jogo (mesmo que na Universidade o espaço para exploração é um pouco mais expandido), este 2º fragmenta os acontecimentos, usa de muitos flashbacks (jogáveis) e, pra coroar a audácia da Naughty Dog, coloca o jogador no comando da vilã(?). E só quando os acontecimentos são todos revelados é que fica possível digerir todas as decisões e caminhos tomados (apesar das decisões serem do jogo, e não do jogador).
Quanto à morte do Joel, a revolta/raiva/ira que este fato gera em quem jogou o 1º é justamente o que Neil Druckmann quer. Todos os personagens jogáveis do 1º e 2º jogos são o espelho disso: tragédia, raiva, vingança e redenção. Joel passou por isso (e nos questionamos mais uma vez quanto à decisão dele em relação Ellie ao final do 1º jogo, se ele era mesmo herói), Abby passa por isso (e encontra em Lev o que Joel encontrou na Ellie, e se ela era mesmo vilã) e Ellie passou por isso (apesar do arco dela ainda parecer incompleto, assim como o de Tommy, abrindo espaço para a trilogia).
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
Ah, acho q no proximo ano o PS4 vai cair bastante de preço com a proximidade do lançameto do 5. Aproveita!
Acho q essa geração teve poucos jogos realmente inovadores (menos do q a do PS3) mas em termos de realismo e de mesclas de linguagens - com a cinematográfica ou a de TV, foi um desbunde.
E a Sony mandou bem demais com os exclusivos, q certamente vão todos aparecer em qualquer lista de melhores dessa geração (até o último minuto ne, com o Ghost of Tsushima ,q é tudo o que o Assassin's Creed tentou ser depois do 2 e nunca conseguiu).
Quanto ao Last of Us:
Como comentei, eu nem sou tão fã assim do primeiro. Admiro demais o q fizeram em termos de narrativa cinematográfica e desenvolvimento de drama - provavelmente é "O" grande exemplo disso nos games, mas acho o gameplay pobre e repetitivo. É um jogo maravilhoso e seminal no storytelling, mas bem mediano no gameplay (por exemplo, isso de ficar ajudando o outro personagem a abrir porta, fazer pezinho, passar em lugares apertados....já virou um clichê da Naughty Dog e q começou a me cansar no Last of Us 1. Tanto que achei o Uncharted 4 chatíssimo, justamente pq repetia tudo isso mil vezes. E o Last of Us 2 não é muito diferente. Eles até tentam algumas variações da ação em si (como a fase com o sniper), mas no geral eles ficam bem no lugar comum do gameplay de sempre - faz pezinho, me dá a mão, ajuda aqui, me segue aqui, etc, etc. E isso mais uma vez me cansou muito.
E de inovação de mecânica...teve o q nesse segundo? Aquelas inovações de sempre das continuações desde os anos 2000: o personagem agora pode nadar e agora tem arco e flecha haha. É um apelo meio ridículo. Porque não implementaram uma mecânica mais interessante de co-op com esses personagens secundarios, como mandar atacar em grupo ou agir de acordo com ordens e tal. Tipica mecânica de jogos de guerra ou Ação-RPG (mass effect, por exemplo, fez isso muito bem) e seria bem interessante aplicado aqui. Mas não....ficaram no lugar comum e focar totalmente nos aspectos técnicos (que são impressionantes mesmo. Não só o lance das animações faciais hiper-realistas sem paralelos, como comentei, quanto nos corpos dilacerados dos inimigos e a até a maneira como que o osangue se espalha no chão. É absurdamente realista).
Mas sim, é isso...a intenção foi exatamente gerar esse desconforto, te deixar PUTO da vida com as decisões que te forçam a tomar (por exemplo, varias sequencias envolvem a Abby e a Ellie brigando e cada hora vc controla um ou outra e vc é OBRIGADO apertar o botão para esfaquear uma ou outra, sendo q tudo o q a gente queria é q elas parassem e fossem migs).
E nofim é isso...a cena final (como já deve ter visto. SENAO PARE DE LER AQUI) q ela já tinha uma vida confortável mas vai em busca de vingança mesmo assim e acaba voltando sem alguns dedos da mão e NAO CONSEGUE MAIS TOCAR VIOLAO............ porra, me destruiu. O lancee do violão foi muito bem sacado. Justamente pra chegar nessa cena final.
Me lembrou muito o jogo BROTHERS. Ta ligado? Uma das experiencias mais incríveis e meta-games q já tive, pq vc controla os dois irmãos o jogo inteiro, cada um num joystick analógico (mão direita um, mão esquerda o outro) e no final um dos irmãos morre, e vc tem q fazer todo o caminho de volta usando apenas uma das mãos, pq A OUTRA MÃO MORREU. Sensacional. :)
Minha filha ganhou de presente os 3 "Life is Strange". Cara, o Life Is Strange 2 me pegou de jeito na cenal final. E ela só tem 13 anos, viu? Graciotti e Odnaref, vocês tem meu face. Olhem lá como ficou o cabelho da minha filha. Ela pediu pra cortar e pintar e deixamos tudo nas mãos de uma senhora profissional. Tinta Italiana e tudo o que minha filha merece.
No final uma amiga dela sacou algo: Minha filha está com o cabelo da Chloe. Não intencional. Resumo: Ela está rejogando os 3 Life Is Strange de novo. Nunca joguei Last Of Us, mas esse conceito de novela visual e narrativa vs jogabilidade veio pra ficar.
Como eu disse, a cenal final do segundo:
com os meninos decidindo se atravessa para o méxico ou se entregam
escorreu uma lágrima em mim. Já minha filha ficou puta pois tinha tomado várias decisões que levaram ao final agridoce e soltou um "Vou jogar essa merda de novo só pra ver os outros finais". Jogos assim são pra vida toda.
Ps.: Estou jogando Witcher 3 pela terceira vez. Só melhora.
Saudações
Ray Jackson
Essa cena final é ambigua. Parece que ela acabou de chegar de Santa Bárbara e encontrou a fazenda vazia. Mas alguns detalhes fazem crer o contrário. O calçado dela é outro e a pulseira. A sensação que tive é que ela reencontrou a Dina em Jackson. Esta fez a mudança pra lá e só deixou na fazendo os itens mais íntimos da Ellie. O que vemos no final, do meu ponto de vista, é uma visita da Ellie à fazenda depois de já reencontrar a Dina. Ela foi lá lembrar o que perdeu, o que custou a vingança, abrindo as possibilidades para o terceiro jogo.
Ao mesmo tempo, o final, pra quem lembra do a Ellie disse pro Sam no primeiro jogo quando este perguntou do que ela tinha medo, tá ali a resposta concretizada. Elli confessa ao Sam que tem horror a escorpiões e o que mais teme é ficar sozinha.
Agora vem a série na HBO. Pelo que Johan Renck deixou escapar, deve focar em algum ponto do hiato de 20 anos entre a morte de Sarah e o início dos eventos entre Joel e Ellie. Já o terceiro jogo, imagino, deve ter algum tipo de retorno dos vaga-lumes e acho que a Ellie buscará a redenção tentando completar aquilo que foi impedido no final do primeiro jogo: a cura(?).
Sobre adquirir um PS4, tô de olho nos preços. Mas reparei que o mercado de eletronicos em geral teve os preços disparados por conta do dolar, inclusive os usados (isto me espantou). Ainda tá na faixa de 2 mil Cruzados Novos um PS4 usado.
E pra você, com o controle em mãos, qual foi a sensação na hora da virada, findando o Dia 3 e, de repente, se vendo comandando a Abby?
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
Eu li essa teoria mas, honestamente, acho q não faz sentido não. haha. O final faz muito mais sentido ela ter voltado e perdido a oportunidade de ter uma vida feliz. Agora ta devastada, sozinha. Ponto. Essa outra interpretação tira todo o impacto emocional q o jogo busca desde o começo.
Sobre a série da HBO....to totalmente descrente. Acho q não funciona não. O diferencial foi a gente ter aquela narrativa elaborada e cheia de drama num JOGO. Se converte isso pra um filme ou série...qual o diferencial? filmes e series de zumbi já vimos um milhão. Vai ser apenas mais um Walking Dead.
A gente já tinha controlado ela antes ne, no começo do jogo, no momento q encontra o Joel. Então, quando chegou nessa metade, achei q seria só mais um flashback. Mas aí a coisa continua...e continua...e ai me dei conta q eu realmente teria q jogar TODOS os dias de novo.... fiquei puto. Mas fiquei puto pq é como se resetasse o jogo mesmo. Eu ja tava todo equipado e com as armas tunadas com a Ellie....e dai o jogo te força a continuar com outro personagem do zero, com um pedaço de pau na mão. Frustrante pra caralho. E a história da Abby demoooooora a engrenar. Só fica boa mesmo quando cresce o relacionamento dela com o Lev (melhor dupla do jogo e uma das melhores relações mãe-filho q ja vi. Tao bom quanto o Joel e a Ellie no primeiro).
Eu concordo com muita gente que diz q teria muito mais impacto se vc jogasse com as duas historias em paralelo...e culminasse no assassinato do Joel. Daí vc ficaria chocado q a persoangem q vc gostou tanto nesse acabou se revelando a assassina do persoangem q vc gostou tanto no primeiro. Além de q continuaria essa temática de "controle" da mesma maneira (vc seria OBRIGADO a matar o Joel). E a partir dali seria o ultimo terço do jogo em q vc jogaria só com a Ellie buscando vingança. Acho q seria BEM melhor.
E eu ainda não me conformo com o descaso com a imunidade da Ellie, sendo q foi o principal ponto do plot do primeiro e acho q teria muita possibilidade boa pra explorar.
Então, mas o final faz sentido e tem essa força porque imagino que são detalhes que passam despercebidos num primeiro momento e que podem ser utilizados pela Naughty Dog no tereiro jogo pra inserir alguma história entre o retorno de Santa Bárbara e a visita à fazenda abandonada.
Acho que esse será o mote do terceiro jogo, tanto pelo importância extra-personagens (a cura), quanto para a Ellie, que vai querer dar um sentido à própria vida e sua imunidade.Algo que ainda me deixa em dúvida é se ela, no primeiro jogo, no hospital, sabia que o procedimento resultaria na própria morte. Se ela já estava ciente e teria aceitado o custo ou se nada disso foi revelado pra ela no momento em que foi sedada para o procedimento.
Obs.: Tá bacana o diálogo e fico imaginando a dor de cotovelo de quem acreditou que o X-BOX era a melhor escolha
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
hahah
sim, Se a era do PS3 ja teve muito mais jogos relevantes ( a Sony sempre deu muito mais apoio pra produtoras independentes ne) a era do PS4 deixou Xbox no chinelo de vez. Só jogão exclusivo.
Caras....to cada dia mais impressionado com o Ghost of Tsushima. Devo estar indo pra mais de 20 horas de jogo, já no ultimo ato e a historia nao para de ter reviravoltas interessantes e vc não para de adquirir novas mecânicas e novos artificios de combate. Cada hora tem MAIS e mais combinações de botões pra fazer. Já to tão poderoso que eu até "travo" pensando como entrar em ação. Além de ser muito, muito deslumbrante. GOTY, fácil.
Ray, sobre o Life is Strange, eu joguei só o Episodio 1. Acabei largando os seguintes...sei la, deu preguiça. Mas to ligado o quanto ele tb traz narrativa foda e sempre ouço historias do q ele representa pra muita menina adolescente. Massa demais isso. E parabéns vc como pai por ter comprado um jogo desse pra ela :)
Life is strange é uma das melhores coisas q eu ja joguei na minha vida.
A história me pegou de um jeito q eu sofri, chorei, dei risada, salvei a cloe, depois joguei tudo de novo e no final não consegui deixa-la morrer. Tive q ver o outro final no youtube.
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And then there was silence...
A Bel me chamou e perguntou: O que eu faço? Tudo aconteceu porque eu tentei salvar a Chloe três vezes.
Respondi: o que você quer?
Ela: Salvar de novo.
Eu: Salva, ué? Depois vai no Youtube e veja o outro final. Que se exploda a cidade. Você se esforçou muito por essa menina.
O Before The Storm é narrado do ponto de vista da Chloe e da Rachel, que no jogo original está desaparecida. Ambas histórias são uma coisa só.
Já o segundo é outro jogo. Conta a história de dois irmãos pegos pela tragédia. Cara, é muito animal. Fora que cada jogo tem uma mecânica: No original você volta no tempo para influenciar a história. No Before The Storm você usa uma espécie de batalha de RAP para ganhar ou perder uma discussão e isso tem consequências, e no segundo você controla o irmão mais velho, enquanto o mais novo que tem poderes. Mas pelos diálogos você vai moldando o caráter do mais novo, o que leva aos 4 finais.
Os caras são muito foda. Comprei o primeiro, ela curtiu e ganhou os outros com gosto.
Agora nosso passatempo é fazer os inimigos passarem vergonha no Overwatch. A Bel joga bem com metade dos heróis e ganhamos todas. Eu como DefianT e ela como Fada do Dente. A diferença é que ela arranca os dentes mas não dá dinheiro em troca. E jogo com os aimgos dela. O mais velho tem, acho, 14 anos. Todos me chamam de tio. E como tenho menos reflexo porém mais leitura de jogo, virei técnico da molecada. Ontem um Team Deathmatch estava 25 a 29 e viramos pra 30 a 29. Eu fico a partida inteira fazendo as calls, falando pra mudar de herói, pedindo pra agrupar e fazendo os combos. Os meninos acham o máximo um pai jogando com a filha. Até "me adota" eu já ouvi.
E sim, ela tem teclado mecânico, mouse com sensor opto mecânico fodidão, computador com 16gb (I7, claro) e tudo o que tem direito. Isso porque montei o micro com restos do meu... E os sobrinhos me defendem, viu? Quando estou jogando mal, se alguém zomba, eles esquecem a partida e partem pra cima de quem zombou (Famoso "focar"). Já vi cara abandonando o jogo pois não conseguia sair da base. Tem sido uma experiência legal, mas pois essa molecada tem cabeça boa. Mas para os pais é difícil ter os gostos dos filhos, dar valor ao que eles fazem... então eu entro no Discord e dou dicas de músicas, faço piada de tio do pavê e dou muita atenção a todos. E se começam a brigar faço parar na hora. E, mais importante: Quando entra alguém novo, me apresento como pai da fada e digo que tenho 47 anos e peço para avisarem os pais que existe um adulto jogando com eles. Até hoje problema zero.
Saudações
Ray Jackson
Ah! Uma das meninas toca teclado, mas a referência musical são bandas modernas. Quando apresentei Oxygene, do Jean Michel Jarre, um album de 1976, ela pirou. Basicamente disse: Tio, era esse estilo que eu procurava há anos! Segundo ela, ouviu o album num tiro só.
Crianças precisam ser ouvidas.
Ah! Tem outro que faz campeonato de rima de pau comigo. (Sério). Super maduro.
Eu falo "Comi carne de ovelha" e ele responde "Meu pau na sua orelha".
Mas quando entro no modo hard o menino solta um "Caraco, tio. Não dá pra brincar contigo não".
Saudações
Ray Jackson
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
Eu sei do jogo e do final do primeiro e as escolhas. Como não tenho console, nesses jogos fico apenas nos spoilers. Mas sim, tenho uma conexão única com ela. Tirou o pouco de dureza que eu ainda tinha no coração. Além de ser uma menina mágica, sabe dar valor ao que o pai fala e faz. Eu vivo falando que ela é muito melhor filha do que eu fui. No privado eu mando a twitch do nosso canal. Fazemos live de final de semana. É um show a parte. Não pelo jogo, que é bem chato de assistir, mas pelas bobagens que falamos ou por coisas como "Fada, me pocketa (Foca em me dar vida) que vou colocar esse arrombado no lugar dele". Sim, nunca parei pra pensar nisso: é uma conexão apaixonada mesmo.
Saudações
Ray Jackson
Graça & Óti, olha isso. Quando for re-jogar, usa essas táticas. Nem sequer imaginei usar os infectados contra inimigos humanos (e também contra outros infectados)
https://www.youtube.com/watch?v=KmBzbwrIwHc&list=PL_qUta4H3zmbXokbuGmpuYot2JFK2WAVX&index=9
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
Ta loko, o cara é muito profissa. Isso de liberar os infectados pra atacar humanos eu até fiz, mas tem muita coisa ali q nem sabia q era possivel, tipo pular do telhado em cima de um infectado e acertar com a faca na cabeça. Se não fosse um jogo tão..........truncado, arrastado e longo, até animaria de jogar tudo de novo pra tentar outra abordagem, mas não sei se animo não.
Odnanref,
não sei se vc costuma consumir/curte consumir análises no youtube, mas se sim, depois ve esse video
https://www.youtube.com/watch?v=iKL4kokPr9g
Concordo com 100% das críticas dele ao jogo. E pra falar a verdade, quanto mais o tempo passa, menos eu gosto do jogo, apesar de admirar toda a subversão de expectativa dos fãs (pq sempre curto uma boa trolagem em fãs de qualquer coisa :P). Mas deixa muito a desejar em muitos aspectos.
(E a ideia dele do q seria o final ideal achei incrível. Me fez gostar menos do final q tivemos).
Ainda mais agora q eu terminei o Ghost of Tsushima (ele tb comenta na segunda metade do video). Acho q é meu jogo favorito do PS4, junto com o Horizon Zero Dawn.
Horizon Zero Down está na lista quando o port pra PC ficar decente. Por hora estou praticamente platinando Witcher 3. Cinco anos depois resolvi realmente jogar a sério. Fiz praticamente tudo o que tem no mapa e com 100 horas de jogo só agora cheguei na ilha da neblina pra resgatar a Ciri. Dá pra fazer com 60 horas fácil. Mas o jogo merece essa atenção.
Próximo single player deve ser o Cyberpunk e depois, se acertarem o port, Horizon.
Saudações
Ray Jackson
Qual é a treta q ta rolando no port pra PC? vi q tem uns bugs, mas ta grave assim a situação?
E po...um JOGAO. Baita personagem, gameplay redondo (desses q da vontade de zerar o mapa todo) e a história de distopia futurista que o mundo volta a viver em tribos é massa demais.
Muita gente na Steam falando que não consegue manter o jogo estável por 5 minutos. Outros que ele trava já no menu. E os poucos que conseguem jogar falam que o jogo está pesadíssimo. A Naughty Dog prometeu uma atualização massiva pro jogo, então vamos ver.
E tem um fator menos relevante: No PC lançaram num preço, dobraram de valor dois dias depois e ninguém entendeu nada. E com isso ele custa o dobro do preço dos consoles. Para um jogo considerado antigo.
Saudações
Ray Jackson
Guerrilla! Falei errado o nome do estúdio.
https://store.steampowered.com/app/1151640/Horizon_Zero_Dawn_Complete_Edition/
Olha aí as avaliações da Steam.
Saudações
Ray Jackson
só digo uma coisa pra vc's:
Fall Guys
a anos q eu não em divertia tanto com um jogo
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And then there was silence...
Em referência ao passado, use há anos.
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
Obrigado :)
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And then there was silence...
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
E pq eu xingaria? Temos que agradecer quando ganhamos conhecimento,
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
Passei dessa fase já, agora estou escutando muito grunge anos 90
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And then there was silence...
Acho interessante como voce encara tudo na sua vida como fases... Fase de ouvir Slayer, fase de ouvir Motorhead, fase de ouvir grunge dos anos 90 (existe grunge fora dos anos 90?), fase de ouvir Cesar Menoti e Fabiano, fase de filmes de Zumbi, Fases de filmes asiaticos, fase de cinema novo, fase de telenovela.... Tem alguma coisa que se mantem estavel no seu gosto?
P.S. Nao estou criticando, serio!
Sabe q eu nunca tinha pensado nisso?
Não sei te explicar o pq. Sério. Sei que quando eu encano eu algo, eu fico meio obcecada com aquilo. E meio pra tudo na minha vida. Uma vez eu fiquei obcecada em plantar coisas pequenas. Comprei semente de mini abobora, tomate cereja, mini melancia, um pepino que chama cucamelon q é lindinho, aí preparei um canto no jardim pra plantar isso tudo, e como comprei as sementes no mercado livre, demoraram uns 10 dias pra chegar. Quando chegaram eu estava encanada com outra coisa e só guardei as sementes, q ficaram lá por uns 5 anos antes de eu jogar fora. Musicalmente, eu ja desisti de me entender. Tem 3 bandas q sempre estou escutando: Rammstein, Angra e Nightwish. E o resto eu vou vivendo de fases. Sobre o grunge, existem bandas dos anos 90 que ainda estão na ativa, então não sei se dá pra considerar o disco novo do pearl jam, por exemplo, como grunge dos anos 90. Se bem que acho que só existe o pearl jam e o alice em chains na ativa ainda.
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And then there was silence...
Por falar em anos 90, alguém aqui curti (curtiu ou curtia) STP?
O que acharam do substituto do saudoso Scott Weiland, o Jeff Gutt? Tava ouvindo umas músicas do álbum Perdida na certeza de que eram gravações pré-morte do Weiland ... mas era o Jeff Gutt nos vocais.
E Lívia, sério, você precisa jogar The Last of Us. Vende as sementes de cucamelon e compra um PS4!
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Eu nunca gostei do STP, principalmente pelo weiland. Inclusive nunca gostei do velvet revolver pelo mesmo motivo. Aí o cara morreu e um dia eu resolvi escutar. E achei sensacional. Hoje eu sou fã do STP, mas principalmente do Scott Weiland. Uma pena q só fui descobrir isso depois q ele morreu.
Quanto ao Jeff Gutt, ele está fazendo um trabalho decente. O tom é bem parecido, e ele emula o scott no que ele consegue. Isso pode ser bom, mas eu acho que falta um pouco da personalidade dele nas musicas, acaba meio que um cover do STP, e não um novo STP.
Um grande exemplo de como dá pra substituir um grande vocalista morto é o Alice in Chains. Ninguém nunca vai conseguir substituir um Layne Staley, e eles sabendo disso optaram por um vocalista com personalidade própria, que não tenta imitar o Layne. O William Duvall deu vida nova a banda, acrescentou uma guitarra, que enriqueceu a sonoridade, entrou em sintonia com o cantrell nos duetos e deu a oportunidade pra banda renascer e voltar a ter a qualidade de antes. Não faz tanto tempo assim que o Jeff assumiu os vocais do STP, espero que futuramente ele consiga deixar sua marca na banda.
https://www.youtube.com/watch?v=352RBWh6ViU
Adoro essa musica
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And then there was silence...
Eu tinha um, na época eu comprei o last of us remaster numa promoção da psplus, joguei umas duas horas e o jogo não me pegou. Eu vendi o ps4 tem uns 2 anos, pra comprar um switch, q está pegando pó no quarto da valentina, nem lembro a ultima vez q ela jogou. Meu irmão tinha um PS4, depois de um tempo q ele morreu, minha mãe encaixotou as coisas dele e guardou no quarto de despejo. Já pensei várias vezes em ir lá resgatar o PS4, o Notebook, mas não sei se vou dar conta de abrir aquelas caixas com as coisas dele. As vezes eu prefiro não arriscar, não sei o quanto isso vai me custar. Pensei nisso muito essa semana, inclusive, minha mãe me mostrou uma postagem no face de um menino aqui da cidade q está fazendo e vendendo pães pra comprar um notebook pra poder estudar (essas aulas online são horríveis), eu fiquei pensando q eu poderia ir lá, pegar o note do meu irmao e doar pra ele. Mas sei lá, não sei se consigo.
E sobre o LOU, acho q foi o momento, pq é o tipo de jogo q eu gosto. Na minha adolescencia terminei todos os resident evil disponíveis, terminei parasite eve, é o tipo de jogo q eu gosto. Mas ultimamente não ando conseguindo ler, não ando conseguindo jogar nada q demore mais q meia hora, sei lá.
Queria ser normal de novo
:(
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And then there was silence...
Acho que fiz káka ... desculpe se te fiz depertar memórias doloridas
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
de boa, normal, acho q eu q não to num dia bom
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
MERECIDO!
Jogo do ano
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
nada.
Ghost of Tsushima foi roubado. Mil vezes mais jogo :(
+1.
E o vexame de Cyberpunk 2077? vcs tao acompanhando? q doidera ne. Ficam quase 10 anos no desenvolvimento, criam o maior hype e lançam o jogo cheio de bugs. Agora tao saindo os reviews de PS4 e Xbox One e falam q é praticamente INJOGAVEL.
Tava na cara ne, ja q eles tentaram esconder o gameplay nesses consoles e o embargo da imprensa foi cheio de restrições com uso de imagens do jogo. A merda ja tava fedendo. E agora tão oferecendo reembolso pra quem comprou. Acho q é um caso inédito, nao? Que prejuizo...
Imagina as reunioes e as demissões q nao devem ta rolando na desenvolvedora.
Eu li alguma coisa a respeito, q tem tanta gente pedindo reembolso q não estão conseguindo dar pra todo mundo, tá tendo fila e afins
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And then there was silence...
no XBOS e PS4PRO é jogavel, na geração atual é jogavel até com RT. PC é PC, ta LINDO como sempre, apesar dos bugs de física, não há defeito gráfico, mesmo com hardware antigo. to vendo gente jogando com i5 3 geração e RX 580 e tá de boas. nos novos ryzen, ele ta escalonando lindamente nos varios nucleos, dando banho nos top da intel.alias, até o meu 3700X tá melhor que o 10900K em CP77.
o problema mesmo foi nos OG da geração anterior, XBO e PS4. tá horrivel e com framerate tenebroso.
exatamente. ao menos agora fizeram a mea-culpa.mas ó, não tão sozinhos. ubi fez e faz muito isso, basta lembrar do DIVISION. fizeram downgrade até na versão PC.
PELO MENOS a CDPR entregou a versão PC razoavelmente polida.
au contraire, mon ami: https://www.rockpapershotgun.com/2020/12/12/cd-projekt-wont-hold-dev-bonuses-hostage-behind-cyberpunk-2077-review-scores/
“We initially had a bonus system that was focused on the game’s ratings and the release date, but after consideration, we believe that measure is simply not fair under the circumstances,” studio head Adam Badowski wrote in an internal email obtained by Bloomberg. “We underestimated the lengths and complexity involved to make this a reality, and still you did everything you could to deliver an ambitious, special game.”
exatamente. tá um pandemônio. ao menos quem tem midia física pode passar adiante pra algum incauto, mas pra quem tem a digital, casou com ela se não acertarem o passo no plano de reembolso.
vc comprou no steam? ou baixou piratão?
Eu prefereria jogar no PS4, mas pelo jeito nao vai rolar. haha
Eu vi q saiu torrent com crack do CODEX, mas tem mais de 50 GB só a instalação..... preciso fazer uma limpa no PC antes, mas nao sei se vai valer tanto a pena. O meu é um DELL com i7 e GTX 1050. PLaquinha antiga, mas ate agora tudo q tentei jogar rolou super bem.
Baixa o repack da fitgirl, mas recomendo colocar o Windows no modo de segurança e deixar instalando antes de dormir. A russa é craque na compressão de arquivos, leva horas pra descompactar e ao menos comigo já aconteceram erros instalando no Windows normal.
Ouvi uma história maldosa que o salto de Witcher 1 pro 2 e depois pro 3 foi lavagem de dinheiro da máfia russa atuando na Polônia, e agora a fonte teria secado. Não sei se procede, que é muito estranho essa queda monstruosa de qualidade, isso é.
parece nickname de ICQ isso. Nunca ouvi falar. me conta mais. Onde pegou? o crack funciona de boa?
https://fitgirl-repacks.site/cyberpunk-2077/
Se você não for dos medrosos que basta ver qualquer falso positivo do antivirus que já peida, baixe sem medo. Mulher tem renome na scene há anos já.
ganhei uma chave pra STEAM. baixei mas não joguei muito, to esperando trocar de GPU pra jogar em 4K lindamente.
meu pc é 100% legit, tudo regular, com NF e oscambau!
bicho, esquece por hora. aguarde os patches e veja os reviews futuros. por hora tá 'injogável'.
que geração de i7? tipo, meu antigo (4ª) era 4790K. tem que saber o numero. mas acho que ate um i7 930 deve rodar (1st gen). tua GPU ta boa pra 1080 medio, sem medo. qual a resolução do teu painel?
pera q agora vc ultrapassou meu nivel de nerdice haha
Nas minhas infos diz i7-9700. É esse numero? É uma máquina relativamente nova, da linha XPS. Comprei tem dois anos só, mas não era a top de linha deles. Mas ate agora rodou bem qualquer jogo novo q instalei.
Resolução de painel vc diz a resolução q uso? Eu uso dois monitores de 19, então fico na 1920 x 1080 mesmo.
Pois é, nao rola no PS4. Mas no PC demanda espaço demais (instalado ele tá ocupando quanto?) e eu tenho uma caralhada de coisa de áudio e vídeo, SENDO QUE....meu HD externo q usava pra backup queimou recentemente. Vou tentar subir coisas no google drive mas nao sei se consigo espaço suficiente livre ainda assim. Drama de fim de ano: não ter onde jogar o jogo hype do momento.
XIII, valeu pelo link! salvei aqui :)
foi mal, bicho!
9700 é um puta processador, penúltima geração, cara. voce não vai ter problema algum pra rodar absolutamente nada do que sair pelos próximos 5 anos. teu problema aí é GPU mesmo...
... mas para full HD eu imagino que não terá problema. todos os monitores são 60hz de frequência? voce joga em ambos?
quando falo painel, falo monitor, sim, voce tem razão.
eu recomendo voce instalar num SSD, a diferença nos loadings é tremenda. eu mesmo não uso mais mecânico no PC, é tudo NVME/SSD. mecânico só no NAS.sabendo que tu usa pra trabalho (musica), um NVME fará uma diferença tremenda, vai liberar toda velocidade do teu 9700!
valeu pelas dicas!
Sim, minha máquina é boa mas eu acho q tem um desempenho bem aquém do esperado. Acho q pode ter a ver com o HD mesmo. Eu vacilei de já nao ter pegado com SSD de cara. Agora fico com preguiça. Mas rola transferir o windows com tudo instalado pro SSD? Eu ja li q dá mas tb já li q pode nao ser 100% eficaz e q o ideal é instalar tudo de novo. E vou te contar eu tenho dois pesadelos na vida: 1-perder pessoas amadas e 2-reinstalar todos meus programas. Pq eu levo pelo menos dois dias inteiros pra instalar tudo q uso. Só o Cubase (programa de áudio q uso) tem dezenas de plugins e bibliotecas - alguns com mais de 10, 20 GB - é um dia inteiro. Um terror. Fora pacote Adobe. Eu quero nao ter q fazer isso nunca mais.
E pra jogar uso só um monitor.
<3
eu imagino que seja mesmo, mas precisaria saber mais detalhes: quanto e qual a velocidade de sua memória, por exemplo. isso joga a performance pra baixo, principalmente quando voce está processando áudio.um disco rápido de swap padrão NVME gen3 e SSDs para armazenamento temporario seriam otimos pra ti, voce não tem ideia da diferença, cara. eu deixei um MBP late 2011 renascer trocando o HD 5400RPM por um SSD de 1TB e um up de memória de 4 pra 16GB.
melhor coisa, tua 1050 iria te xingar em outro caso. talvez seja bacana fazer up de GPU, mas isso vai esbarrar na tua fonte, que deve ser proprietária dell. se não for (o que duvido), voce pode tentar uma 3070, acho que será mais que adequada para 1080p em alta frequencia.
vale lembrar da máxima: quanto menor a resolução, mais trabalho pro processador, que precisará mandar à GPU (à pedido dela) mais frames por segundo. com resolucoes maiores isso não acontece, pois voce vai jogando o gargalo pra GPU, deixando o processador aliviado. por isso tem gente jogando cyberpunk com i7 de 5 anos atrás numa boa, o cara tá em 4K e o processador tem pouca decisão nessa hora, tu fica GPU bound total.
é isso, se tiver mais dúvidas, te mandei DM no twitter com meu contato.
valeu.
Sim. Fiz isso outro dia. Existem ferramentas de clonagem bem simples. Basta que o espaço em uso no HD seja inferior que o SSD. Você clona o HD numa boa. Se precisar, te mando documentação.
Saudações
Ray Jackson
massa! quero sim. Considerando fazer isso mesmo. E voltando ao Cyberpunk 2077: Viram o novo episódio da novela vergonhosa? A sony TIROU o jogo da PSN. Ninguem pode comprar mais. VISH.
o jogo foi deslançado
uauaahuahuahuahuua
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And then there was silence...
adiado mais uma vez. Vai sair direito só em 2077 mesmo.
Fechei TLOU2 ontem e gostei bastante, um dos jogos mais imersivos e evocador de emoções que já joguei. Não é a ecatombe que é o primeiro, clássico atemporal, dos melhores da história. Mas é uma sequência corajosa e cinematográfica ao ponto de cair o queixo mesmo, fiz questão de só jogar em 4K HDR pra captar os mínimos detalhes, e a cada 3, 4h de jogo as vistas chegavam a arder. O nível de contraste e riqueza de detalhes, a iluminação absurda que esse jogo tem, tu uma hora tá rastejando na escuridão de algum prédio afiando os olhos pra conseguir enxergar e ao sair pra luz do dia o Sol te cega se olhar diretamente, o nível de animação facial também é estarrecedor. Acredito que graficamente seja o jogo mais bonito do PS4.
Lendo só agora, a resenha do agraciotti me lembrou a chatisse colossal do comentário do Snyder Cut, vintage agraciotti, antigamente era dessa chatisse pra pior haha.
Discordo plenamente do "engessamento" do gameplay, tu que deve ser ruinzinho porque dá pra seguir uma linha mais stealth, dá pra usar o ambiente e os infectados contra os inimigos, dá pra fazer uns killing sprees sensacionais usando a cabeça e variando as armas, aliás, o gameplay desse jogo e o do Splinter Cell: Blacklist são parecidíssimos. A Naughty Dog está de parabéns, uma coisa que percebi e que talvez só percebeu quem improvisou certo nas horas de aperto, quando se tem muitos inimigos no mesmo mapa ou em situações em que a única opção é fugir, o jogo recompensa quem percebe a situação e escolhe certo, resultando numa fluidez em certos momentos impressionantes. A Abby no começo em Jackson precisando fugir da horde e a Ellie no hospital em Seattle perseguindo a Nora são exemplos bem claros, aliás, no hospital com a Ellie eu fiz um streak kill de 3 inimigos e um infectado variando a flecha explosiva, um head-shot com a pistola e uma sequência de melees com o machado melhorado que devia ter gravado, foi coisa de 2 segundos e já dei o dash atrás da Nora, sensacional.
O segundo mérito grandioso desse jogo é usar dos super gráficos e mecânica bem azeitada pra te imergir no emocional dos personagens, diferente dos comentários acima eu não ficava parando pra remoer o rastro de carnificina não, quando tava com a Ellie eu ia seco pra sangrar a Abby e vice-versa, com exceção talvez à Alice (pastor alemão) estirada no Aquário que me doeu um pouco até porque já ter perdido um cachorro daquela raça no passado, mas fora isso... era literalmente vestir a carapuça, mesmo efeito que Doom Eternal tem no jogador, o ritmo, trilha sonora e sanguinolência é tanta que tu entra na pele do cara e quer é ver sangue!
Puta que o pariu como foi ousada a morte do Joel, encurralado do nada e espancado com um taco de golfe, eu sentia a raiva da Ellie vendo aquilo, tanto que no final apesar de fazer total sentido ela deixar a Abby zarpar com o Lev (aliás, como é explícito o paralelo Joel/Abby) eu queria era afogar a loirinha bombada, tava nem aí. Mas como o jogo todo constrói a Abby mais ou menos como o Joel é construído no primeiro, um perde a filha e se perde, se redimindo ao encontrar a Ellie. A Abby perde o pai e se perde na sede por vingança e se redime com o Lev, ambos estão literalmente espelhados e está claro pra mim que um terceiro jogo amarrando as pontas do que sobrou dos Fireflies e a imunidade da Ellie está por vir, tomara que não demorem muito e que essa tragédia de país esteja minimamente melhor pra eu poder pegar um PS5 se preciso. Jogaço, daria nota 9, ainda perde pro Horizon que por ser mundo aberto e pelo uso da narrativa futurística te dá ainda mais possibilidades de combate e a história é um primor sci-fi, mas coloco TLOU2 em segundo fácil na geração do PS4, e sem sombra de dúvidas os melhores gráficos até então.
Esse Ghost of Tsushima aí presta mesmo? To pensando em jogá-lo na sequência, apesar de que um New Game+ de TLOU2 é tentador, um verdadeiro sonho/pesadelo fluído e espetacular esse jogo, confesso que esperava menos visto o quão grandioso e impressionante foi o primeiro.
Ue, mas eu nem esculachei o jogo como vc faz parecer aí no seu comentario. Eu disse q ele gera emoções conflituosas e acho q é deliberado mesmo. E eu ate valorizei isso de certa forma.
Eu acho sim o gameplay bem engessado, mas acho q tem a ver com o ESTILO de jogo mesmo. E talvez nao seja mesmo meu estilo. Mesmo q de fato dê pra fazer as estripulias todas q vc falou, nao acho q deixe a coisa muito dinâmica e eu acho tudo extremamente repetitivo (mas tb era o caso do primeiro, q vc fica oferecendo "pezinho" pro outro subir e ajudar a Ellie e passar pela agua um milhão de vezes. E, de novo, ja disse isso aqui, é um lance muito da Naughty Dog isso de dinamica co-op no single player, mas q eu acho q já encheu o saco).
Mas enfim, o maior problema pra mim - e q com o tempo foi piorando - é realmente a historia escolhida. Acho o ritmo muito problematico e - concordo com muita gente online q tb ja levantou isso - tinha MUITAS outras historias mais interessantes de se explorar (como, já citei, a possibilidade de ter outra pessoa imune, ou o lance do culto religioso lá q nao dá em nada). Mas enfim, foi a escolha dos criadores e blz, acho q tem mutios méritos ali sim, mas....pra mim é um jogo q vai marcar mais pela polemica e provocação narrativa do q pela historia q quis contar.
Sobre Ghost of Tsushima, vai na fé. É o Assassins Creed Japan q a Ubisoft não fez. Eu amo muito o jogo, joguei ate quase platinar. E acho o segundo melhor dessa geração (depois do Horizon). E a narrativa é muito, muito foda. Nao lembro o ultimo jogo q contou uma historia de personagem tao envolvente, com começo, meio e fim épicos e marcantes como esse (e atrela a evolução do persoangem à historia de forma brilhante).
Alias, viram q o Chad Stahelski, diretor do John Wick ,vai dirigir uma adaptação? :-O
Não me expressei muito bem, eu quis dizer que tu foi vintage na chatisse no tópico da Liga da Justiça. Sobre TLOU2 tua resenha tá legal, apesar de eu discordar da ideia de que reordenando o roteiro ficaria melhor, tem muito crítico que só sobe conteúdo online pra bater sua cota do adsense e não agrega em nada. Colocar a morte do Joel no fim por exemplo, ao meu ver aumentaria as críticas ao jogo, não daria pra deixar a Abby e o Lev zarparem, um dos dois teria que bater as botas se o Joel morresse perto do fim.
Acabei indo the TLOU Remastered, devo fechar ambos na sequência, joguei umas 4 horas ontem e não vi nada demais nessa remasterização até agora, dá pra perceber que faltou uma revisão da implementação dos mapas, a paleta de cores e o contraste/brilho estão variando demais, tem mapa que ficou melhor em HDR, tem outros que parece um passaram um borro cinzendo sobre a lente da câmera. Verdadeiro money grabber esse Remaster, se meu PS3 não tivesse mais de uma década de uso e não fosse mais meu media center eu rejogava era nele.
Aliás, melhor capítulo introdutório da história, já zerei uma duas vezes desde que foi lançado e quase chorei ontem jogando de novo. Precisamos de mais jogos assim.
Acabei concluindo o Remastered bem rápido, incrível como não só a parte gráfica mas até a duração do jogo evoluiu muito. TLOU2 é o dobro de campanha do primeiro, acredito. E indo a fundo no New Game+ uma passagem que já foi brilhante na primeira playthrough agora me doeu forte, o flashback no museu de Wyoming me fez voltar no tempo assim que o Joel entrega a K7 com a decolagem pra Ellie – lembrei do último Walkman que tive e uma sequência de memórias me doeram. Em 2001 com R$80 reais eu comprei uma tabela de basquete, um CD duplo original do Live Era do GNR, o kit deluxe do Cesta Básica do Raimundos e um Walkman da Sony, R$80... outro dia sai do Muffato com 3 sacolinhas de compras e gastei R$120...
Nas últimas semanas andei vendo umas coisas que me perturbaram, uma colega de faculdade perdeu o pai por Covid – um avião de mulher, que usou o banner “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” nas redes sociais, fez parte do tal movimento “mulheres por Bolsonaro”, etc. Fiquei sabendo por um acaso da morte do pai dela, e essa mesma criatura, que teria porte pra ser modelo e hoje advoga fez do próprio instagram um vlog diário desde a internação até o luto da perda do pai, todo dia imergindo naquilo que toda vez que abro me arrependo porque parece que não existe Covid 19 nem pandemia. Confesso que fiquei em choque, essa pessoa é completamente alheia ao fato de que pode ter contribuído pra morte prematura do pai e de tantas outras pessoas direta ou indiretamente e não duvido que ano que vem com a aparente polarização repita a dose. Tive um amigo próximo com a família tendo que enfrentar esse colapso da saúde enquanto lutavam pela vida de um familiar que felizmente não tinha relação ao Covid, mas devido a idade já avançada acabou falecendo pelas circunstancias do hospital e da falta de sangue/leitos. E a cada dia que passa é esse eterno primeiro de abril, eu fico indignado de como banalizamos e normalizamos a necropolítica, o absurdo. Os números da fome estourando... o flashback de TLOU2 doeu porque me lembrou de um tempo em que a República do Brasil existia, sinceramente, ela não existe mais, precisa ser refeita depois do que permitimos e contemplamos nessa última década. Coincidentemente revi há poucos dias uma entrevista literalmente profética do jurista Pedro Serrano de 2018 no programa Entre Vistas da TVT, e o que talvez parecesse exagero e viés político à época, hoje é fato.
Espero que todos aqui do fórum estejam bem, cuidem-se, porque está beirando o insuportável. Confesso a vocês que seu fosse pai eu não conseguiria dormir à noite...
Ainda aguardo o momento em que poderei comprar um PS4 com serenidade, porque do jeito que tá ... nem dá pra saber se poderei abastecer o carro na semana seguinte
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Se eu copio um autor, é plágio. Se copio vários, é pesquisa.
Tá foda mesmo a situação, mas ela melhorando foque num PS4 Pro se puder, eu tô embasbacado até agora em como TLOU2 é fotorealístico, impressionante mesmo.
Eu achei o TLOU2 cheio de coisas desnecessárias e extremamente grande, embora tenha tido alguns dos melhores momentos que eu já experimentei em videogames (aquela parte do Presente da Ellie é maravilhosa, acho que tá pau a pau com minhas cenas favoritas de fimes). Mesmo vendo bastante defeitos, eu gostei muito do jogo.
Estou zerando uma segunda vez, agora bem devagar, e estou aproveitando mais. Engraçado que algumas partes que pareciam muito lentas antes agora foram rápidas e outras partes que eu tinha passado rapido agora tão muito entediantes. Mas é um jogo MUITO bom. Meu maior problema com ele é que a Abby volta pro aquário umas 4 vezes e a Ellie volta para o cinema umas 4 vezes também, muito chato isso e com pouca criatividade.
Enfim, resenha de bosta so pra postar algo no joio de novo
Vai sair o Remastered agora pro PS5, pretendo pegar pra jogá-lo. 60fps é vida.