Life Itself
www.youtube.com/watch?v=z4SgwBRq-fU
O Ebert pegou câncer na boca de tanto falar merda, ele foi o famoso "bocudo" que bostejou em cima do Veludo Azul. Não precisa nem ser fanboy do Lynch, mas é triste um zé ruela do nível do Ebert, que nunca fez porra nenhuma da vida, abrir a boca pra falar de um dos grandes cineastas autorais da história. Mas o destino é cruel, karma existe e Deus pune. Perder a fala foi uma obra divina.
O documentário é estilo "nossa, tadinho, ele ta todo troncho no hospital, bora aplaudir", mas não se engane, a grande mensagem que fica é que o crítico de cinema é uma das poucas pessoas que não faz arte. O legado desse povo não existe. Se eu invadir o masp de madrugada, cagar no chão e o faxineiro não limpar, no dia seguinte aquilo pode ate ser considerado arte, mas falar mal ou bem de uma coisa, além de não ser arte, é odioso. Eu me odeio, tanto que a cada review que faço meto um soco na minha própria cara. Nunca na história da humanidade um critico de cinema virou cineasta e fez um bom filme.
"Ah, mas ele ganhou um Pulitzer", FODA-SE TERENZI, pulitzer é igual kikito, todo ano tem duzentos, eu mesmo concorri a 2 kikitos no ano passado (melhor post e pior tópico do ano), perdi todos, mas tudo bem, ainda tem o nobel e o prêmio irmão caminhoneiro shell. Eu quero ser o primeiro critico da internet a ganhar um Prêmio Caras, isso será meu passaporte para o showbiz, quem sabe eu pego um câncer e viro documentário nas mãos de alguns merdinhas que recém sairam da universidade de cinema paga pelo papai.
nota: 1
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