Afinal, a Amazônia é de quem?

Acho que nessa você conta com o apoio dos Poetas do Sentimento.

Se o QN se candidatar pra qualquer coisa voto nele.

Ate pra sindico, eu me mudo pro predio so pra votar nele.

Percebe-se nesse caso a extrema necessidade de segurança na Amazônia. Portanto, a solução é simples: Pegue uns traficantes do Rio, com suas AKs47, e mande-os para a fronteira. Coloque uns índios camuflados também, atrás de pedras, em cima das árvores, vestidos de folha etc. Como recompensa, dê a eles os 18% do território desmatado para que possam plantar (mas somente para o plantio, não dê o direito às terras). Então, assim, de um só golpe, conseguimos proteger a Amazônia da ameaça gringa e recuperá-la do desmatamento. Quanto ao fato de os traficantes usarem a porcentagem do território para o plantio de coca e canabis, além dos índios usarem para o plantio de ayuaska, eu faço a pergunta: É melhor um território desmatado ou cheio de mudinhas?

Vou botar mais uma pulginha atrás da orelha o QN, e essa é pra ficar bem preocupado mesmo. Essa nova reserva índigena que foi criada, a Raposa Serra do Sol, preenche em cheio os três requisitos básicos da ONU pra considerar um território independente:

 - Mesma indentidade étnica/cultural;

 - Ter fronteiras com outros países;

 - Continuidade territorial;

Pra mim é só questão de tempo pra termos uma invasão na Amazônia. E não ta muito longe, não acredito que seja ainda nessa decada, mas deixa as coisas se acalmarem no Iraque/Afeganistão, o bicho vai pegar por aqui.

Teoria de conspiração, eu quero uma pra viver.

Ninja Gaiden Black > Ninja Gaiden Sigma

E ao que tudo indica, Ninga Gaiden II > Ninja Gaiden Black.

Da boca do Mestre Itagaki:

<a href="http://www.joystiq.com/2008/05/21/itagaki-ninja-gaiden-sigma-is-no-good/">Joystiq</a> wrote:

We thought Ninja Gaiden Sigma was pretty good. You know, nothing revolutionary, but at least worth a spin for PS3 owners, especially those who hadn't played through Ninja Gaiden. But we've just received word (via CVG) from Ninja Gaiden I and II developer Tomonobu Itagaki that we're wrong, wrong, totally wrong.

When asked about the game, Itagaki said simply, "It was no good." Apparently not into the whole brevity thing, CVG continued the line of questioning, prompting Itagaki to add, "Despite the fact that it's on a 'next-generation' console there's no evolution whatsoever. That was made not by me, but one of my sub-ordinates who basically tried to copy the success of Ninja Gaiden." You think that's pretty rough, right? Well get this: That guy was sitting next to him. And he was making Itagaki a fancy birthday cake. No, that stuff isn't true. But it's still fairly icy.

Oh, and he dropped a preemptive burn, saying that a PS3 port of Ninja Gaiden II "would be a loss of face for everyone involved." ... So, yeah. Remind us not to cut him off in traffic.

Ele come muitos chocolates.

Essa cara dele dá ânsia de vômito, puta que pariu. Nunca vi um rosto tão nojento assim.

O jogo é tão bom que ele se viu forçado a pedir demissão. Tudo o que viria depois iria desapontar os fãs.

Adeus, meu Mestre!

Mas falando sério, parece que o pau vai comer solto.

Itagaki wrote:

I, Tomonobu Itagaki, hereby announce that on the 14th of May 2008 I filed a complaint in the Tokyo District Court against Tecmo Co., Ltd. for unpaid completion bonuses, and against the President of Tecmo, Yoshimi Yasuda, for such unlawful acts as unreasonable and disingenuous statements made towards me, claiming damages in total of 148 million yen. I also announce that this complaint was delivered to the defendants on May 22nd of the same year. In addition, I hereby announce that I have today submitted a letter of resignation to Tecmo Co., Ltd. stating that I will resign as of the 1st of July, 2008.
"Before the start of development on Dead or Alive 4, Tecmo Co., Ltd. had agreed to pay a completion bonus to me for this Xbox 360 title, which I produced. However, when the time came for the actual payment, Tecmo Co., Ltd. went against its previous agreement and refused payment. President Yoshimi Yasuda chose not only to violate this agreement, but also turned defiant, telling me 'if you are dissatisfied with the decision not to pay the bonuses, either quit the company or sue it.' In addition, he made demeaning remarks about me to my subordinates and colleagues, causing me significant emotional distress and worsening my personal relationships and work environment. Thus, I have no choice but to resign from Tecmo Co., Ltd.
"The conduct of Tecmo Co., Ltd. and its president Yoshimi Yasuda towards me has been unbefitting of a publicly-listed company. I have filed this lawsuit with a strong intent to question the social responsibility of Tecmo Co., Ltd. and its President Yoshimi Yasuda, as well as condemning them for their unjust acts. Today, in addition to announcing the reasons for this lawsuit, I make clear my reasons for resigning.

Esse cara precista tomar Roacutan urgentemente.

Acho que Roacutan não adianta mais para o Itagaki, só transplante de rosto mesmo. Mas não importa, ele tem o espírito ninja dentro de si e quem vê cara não vê coração.

na verdade, todos parecem os caras do guitarwolf

Achei que o Roacutan tivesse sido banido. Meu irmão tomou e o estrago foi bem maior do que o benefício de acabar com as espinhas.

 Efeitos colaterais

quase nada wrote:

Eu queria mesmo é um remédio pra caspa, é a única coisa que me falta para que eu atinja a perfeição humana absoluta.

Não seja por isso, o Roacutan também acaba com a caspa. Só se prepare para os efeitos colaterais, ainda mais na secura de Brasília.

Ah, além de marcar uma consulta com a sua dermatologista já agenda uma com o  médico que desobstruiu seu fiofó entupido de 2 semanas porque Isotretinoína seca até a alma!

quase nada wrote:

Sério? Serve pra caspa essa parada? Então eu vou usar, pois sou imune a qualquer efeito colateral de viadinho.

A minha pelo menos acabou, e não era pouca. Só depois de tomar esse remédio sem sofrer nenhum efeito colateral você atingirá a perfeição humana absoluta, alías você será sobre-humano.

quase nada wrote:

Já tomei duas bezeta no braço e fui jogar vôlei.

Imagem exclusiva do QN jogando vôlei (um esporte feminino, diga-se de passagem):

quase nada wrote:

Ai na Paraíba vôlei é sinônimo de handebol? Ou vcs jogam com os dois times no mesmo lado do campo? Depois eu fico puto e vcs não sabem o motivo.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

HAHAHAHAHHAHAHAHAHAHA PQP, FICAM FAZENDO ESCADINHA PRO QN FAZER PIADA, SEUS SACANAS!

quase nada wrote:

Ai na Paraíba vôlei é sinônimo de handebol? Ou vcs jogam com os dois times no mesmo lado do campo? Depois eu fico puto e vcs não sabem o motivo.

Suposto livro didático adotado em escolas dos EUA. Boato?

boato - www.quatrocantos.com.br

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u409041.shtml

Do boato lançado na internet eu sei. Mas não duvido que estas sejam as reais intenções. Acredito que, ou por ganância ou por preservação, querem tomar conta do pedaço.

O vocalista do Detonautas tem o que dizer sobre esse assunto:

http://rockdeindio.com/2008/03/10/dica-pra-vida-va-num-show-do-detonautas/

OMG.

Esse seu link é qualquer nota, Lucas.

QN... que LOST porra nenhuma.. o maior misterio do UI é saber quem é vc!

Biopirataria acontece na maloca há mais de 20 anos. Os caras chegam deixam uns dolares com indios e ficam escondidos numa cabana e saem a noite pra pesquisar.

Sim, biopirataria existe às pampas.

Até por isso, os gringos não precisam invadir nada.

quase nada wrote:

suecos maconheiros oferecendo 50 milhões de dólares pela floresta, políticos europeus dando pitacos sobre o uso da nossa terra

Parece que o sueco maconheiro desmentiu isso, ele não estava oferecendo 50 milhões pela floresta (mas deu pitaco de todo jeito).

Folha de São Paulo wrote:

A Amazônia brasileira para os brasileiros

JOHAN ELIASCH

Divulgou-se que eu teria dito que a floresta amazônica poderia ser "comprada" pelo valor total de US$ 50 bilhões. Eu jamais disse isso!

REPORTAGENS positivas e negativas, algumas delas contendo vários erros factuais, têm sido publicadas recentemente a respeito do meu envolvimento na proteção da floresta amazônica e, portanto, alguns esclarecimentos à opinião pública brasileira merecem ser prestados de forma clara e objetiva.
Sou um admirador do Brasil, da cultura multifacetada, das belezas naturais e da amabilidade do povo brasileiro. Tenho imenso respeito pela liderança exercida por este país no combate ao desmatamento e na proteção ao meio ambiente. Nenhum país tem feito mais para tentar entender os fatores que geram o desmatamento e os desafios na promoção do desenvolvimento sustentável.
A floresta amazônica brasileira pertence ao Brasil e acredito firmemente que assim deva continuar. Alguns observadores estrangeiros têm sustentado que o governo brasileiro deve ser guiado sobre como proteger a floresta ou, ainda, que intervenções internacionais seriam necessárias.
Tal opinião, normalmente defendida por pessoas que nunca estiveram no Brasil ou na floresta amazônica, mostra-se completamente equivocada. Tem sido divulgado, sem o menor fundamento, que eu teria dito que a floresta amazônica poderia ser "comprada" pelo valor total de US$ 50 bilhões. Eu jamais disse isso! Fiz um discurso à indústria de seguros em julho de 2006, quando procurei demonstrar a direta relação existente entre o desmatamento da floresta e alguns desastres naturais.
O que eu disse, para que fique publicamente esclarecido, é que o valor despendido por empresas seguradoras em decorrência dos efeitos devastadores do furacão Katrina em 2005 (cerca de US$ 75 bilhões) foi superior ao hipotético valor capital da floresta amazônica.
Afirmei que a indústria seguradora tem um claro interesse em patrocinar financeiramente a proteção das florestas tropicais. Tal proteção teria reflexos nas mudanças climáticas, evitando, conseqüentemente, os acidentes naturais daí decorrentes.
Se o carbono armazenado nas florestas tropicais é um recurso global contra mudanças climáticas, o Brasil, assim como outros países onde tais florestas estão localizadas, deve ser recompensado pelo uso sustentável de tais recursos.
Por que o Brasil deveria assumir tal responsabilidade isoladamente? A única forma de reduzir o desmatamento e, ao mesmo tempo, assegurar os objetivos de crescimento e desenvolvimento dos países detentores de florestas tropicais é ter todos trabalhando em torno do mesmo objetivo.
Acredito que devemos reunir a habilidade e a competência do Brasil e de outros países detentores de florestas tropicais com uma substancial disponibilidade de recursos por parte dos países economicamente mais desenvolvidos. Os países ricos, afinal, são aqueles que mais se beneficiaram pelo desenvolvimento e progresso industrial e mais causaram, portanto, efeitos negativos ao meio ambiente.
Se a comunidade internacional agir unida em questões de combate à pobreza e na transferência de parte dos frutos econômicos do uso da floresta para as populações locais (uso sustentável), em vez de empresas exploradoras (desenvolvimento não sustentável), poderemos atacar o problema do desmatamento de forma efetiva.
A proteção da floresta é um modelo comunitário e, como cidadão da comunidade internacional, procuro assumir a responsabilidade que me cabe nesse contexto.
O resto do mundo deve estar preparado para compensar as nações detentoras de florestas tropicais pela proteção desse patrimônio.
Essa pode ser uma oportunidade sem precedentes no combate à pobreza e um instrumento para o desenvolvimento econômico do Brasil (mais especificamente da região amazônica), do Congo e de alguns países asiáticos.
Não sou um conservacionista passivo. O Brasil tem uma imensa responsabilidade nesse contexto e tem feito esforços heróicos em áreas de proteção do meio ambiente.
Eu e muitos outros, brasileiros ou estrangeiros, dividimos o mesmo ideal. Por que então não colocar de lado polêmicas políticas e atuar em conjunto? O futuro do planeta está em jogo e somos todos responsáveis por deixá-lo em melhores condições para essa e futuras gerações.

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JOHAN ELIASCH, 46, bacharel em economia, mestre em engenharia pelo Instituto Real de Tecnologia da Suécia, é assessor especial do primeiro-ministro britânico para assuntos relativos ao desmatamento e mudanças climáticas, presidente do Conselho Administrativo e CEO da Head N.V. e co-presidente da Cool Earth, além de patrono da Universidade de Estocolmo (Suécia).

Fonte

Fato é que alguma coisa precisa ser feita urgentemente. A Amazônia está acabando, ela nem tem mais aquelas belas cataratas que tinha na década de 50, conforme vimos no filme do Indiana Jones.