Link permanente Enviado por quase nada em 21 Maio, 2015 - 22:08.
Ficou um twist ending meia boca, esse filme é muito hypeado. Odeio aquele ator, não sei se aquele puto é árabe, mulçumano, persa, turco, sei lá. Não gosto da cara dele.
O pior é que tanto o barbudo quanto o loirinho da cara de baitola estarão no novo Star Wars, então é bom ir se acostumando com a cara deles.
Gostei do fato de ser uma produção mais independente ter aprofundando mais no diálogo, é acima da média de outros filmes ocidentais de sci-fi da última década, (com exceção de interestellar) o gênero anda bem em baixa infelizmente, mas decepcionou por não explorar todo o potencial. Os diálogos não aprofundaram suficientemente onde poderiam ter aprofundado, havia muito espaço para tornar a discussão sobre consciência e I.A. muito mais interessante, no fim não foi explorado. Não tem nada discutido nesse filme que não tenha sido explorado por Jornada nas estrelas, Tanto a nova geração como a série Voyager que acabou há exatamente 10 anos. Até mesmo um episódio de Elementary, que é uma série bem forçada e medíocre, aprofundou melhor na discussão sobre I.A. Esse filme infelizmente ainda não chega aos pés de Ghost in the shell e nenhuma de suas adaptação, tanto os filmes como a série. Eu aguardo pacientemente o dia que alguém conseguir fazer alguma obra de sci-fi que consiga superar Ghost in The Shell e as séries de Jornada nas Estrelas (sem ser em livro é claro), faz mais de 26 anos desde que o manga e Jornada nas Estrelas TNG foram lançados e mais de 10 anos desde que a série SAC e Voyager terminaram e NADA. Ninguém consegue fazer uma discussão interessante sobre consciência e I.A. como vemos em Gits. Só o episódio de 22 minutos onde os tachikomas filosofam sobre o que é estar vivo para os humanos e para a I.A. na série original, da de 10 a 1 em termos de discussão filosófica contra o filme inteiro. Além disso, o personagem principal é um bundão ingênuo, e o criador da I.A. não convence como gênio inventor. Aquela instalação não ter nenhum funcionário trabalhando e o cara passar a maior parte do tempo bebendo e malhando tornaram a coisa mais artificial ainda. O maior furo não é esse, mas sim o fato de a robô, que recarrega as baterias através de indução pelo ar, sair da instalação e não precisar recarregar as baterias. Ainda dou nota 7 porque o filme diverte e é algo novo, mas como roteiro no gênero, desaponta. Vai cair no esquecimento, teve a chance de ser algo excepcional para dar um refresh no gênero, mas infelizmente falhou ao tentar.
Link permanente Enviado por agraciotti em 1 Junho, 2015 - 14:49.
é um típico filme nota 6. Ideia promissora, cheio de boas intenções e talento, mas escorrega fácil da metade pro fim. Detestei a andróide japa em cena e realmente, o cara enfia um estranho numa casa-facility-ultra secreta mas enche a cara o tempo todo dando brecha pro moleque foder com ele. Dificil de engolir.
Na metade do filme eu pensei "ah..ja matei a historia: Na verdade o Oscar Isaac é q é o robô e a interação deles é q é o verdadeiro teste. O verdadeiro dono vai aparecer só no fim e revelar tudo", mas obviamente torcendo pra q nao fosse isso. Depois do fim, acho q a minha suposição ridícula era até melhor.
é um típico filme nota 6. Ideia promissora, cheio de boas intenções e talento, mas escorrega fácil da metade pro fim. Detestei a andróide japa em cena e realmente, o cara enfia um estranho numa casa-facility-ultra secreta mas enche a cara o tempo todo dando brecha pro moleque foder com ele. Dificil de engolir.
Na metade do filme eu pensei "ah..ja matei a historia: Na verdade o Oscar Isaac é q é o robô e a interação deles é q é o verdadeiro teste. O verdadeiro dono vai aparecer só no fim e revelar tudo", mas obviamente torcendo pra q nao fosse isso. Depois do fim, acho q a minha suposição ridícula era até melhor.
[/quote]
Pensei nisso o filme inteiro, seria bem mais legal se no final o oscar issac fosse o robo e a japa ajudante que fosse a inventora
Link permanente Enviado por uplan em 10 Julho, 2015 - 21:08.
www.youtube.com/watch?v=DB062ARRo6A
Trama de justiçarias sociais como desigualdade de castas, recursos naturais folados por causa do aquecimento global, prostituição infantil e dentre outros assuntos cabeludos com tema de AI e BeingAlive.
Justamente o que o Blomkamp devia ter feito no Chappie.
Não é ruim... Mas tive a
Não é ruim... Mas tive a mesma sensação de plágio piorado de her. O final é tão ruim que da vontade de desistir de filmes de andróides
Ficou um twist ending meia
Ficou um twist ending meia boca, esse filme é muito hypeado. Odeio aquele ator, não sei se aquele puto é árabe, mulçumano, persa, turco, sei lá. Não gosto da cara dele.
O pior é que tanto o barbudo quanto o loirinho da cara de baitola estarão no novo Star Wars, então é bom ir se acostumando com a cara deles.
Gostei do fato de ser uma
Gostei do fato de ser uma produção mais independente ter aprofundando mais no diálogo, é acima da média de outros filmes ocidentais de sci-fi da última década, (com exceção de interestellar) o gênero anda bem em baixa infelizmente, mas decepcionou por não explorar todo o potencial. Os diálogos não aprofundaram suficientemente onde poderiam ter aprofundado, havia muito espaço para tornar a discussão sobre consciência e I.A. muito mais interessante, no fim não foi explorado. Não tem nada discutido nesse filme que não tenha sido explorado por Jornada nas estrelas, Tanto a nova geração como a série Voyager que acabou há exatamente 10 anos. Até mesmo um episódio de Elementary, que é uma série bem forçada e medíocre, aprofundou melhor na discussão sobre I.A. Esse filme infelizmente ainda não chega aos pés de Ghost in the shell e nenhuma de suas adaptação, tanto os filmes como a série. Eu aguardo pacientemente o dia que alguém conseguir fazer alguma obra de sci-fi que consiga superar Ghost in The Shell e as séries de Jornada nas Estrelas (sem ser em livro é claro), faz mais de 26 anos desde que o manga e Jornada nas Estrelas TNG foram lançados e mais de 10 anos desde que a série SAC e Voyager terminaram e NADA. Ninguém consegue fazer uma discussão interessante sobre consciência e I.A. como vemos em Gits. Só o episódio de 22 minutos onde os tachikomas filosofam sobre o que é estar vivo para os humanos e para a I.A. na série original, da de 10 a 1 em termos de discussão filosófica contra o filme inteiro. Além disso, o personagem principal é um bundão ingênuo, e o criador da I.A. não convence como gênio inventor. Aquela instalação não ter nenhum funcionário trabalhando e o cara passar a maior parte do tempo bebendo e malhando tornaram a coisa mais artificial ainda. O maior furo não é esse, mas sim o fato de a robô, que recarrega as baterias através de indução pelo ar, sair da instalação e não precisar recarregar as baterias. Ainda dou nota 7 porque o filme diverte e é algo novo, mas como roteiro no gênero, desaponta. Vai cair no esquecimento, teve a chance de ser algo excepcional para dar um refresh no gênero, mas infelizmente falhou ao tentar.
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não existe certo ou errado
so existe o que você faz
é um típico filme nota 6.
é um típico filme nota 6. Ideia promissora, cheio de boas intenções e talento, mas escorrega fácil da metade pro fim. Detestei a andróide japa em cena e realmente, o cara enfia um estranho numa casa-facility-ultra secreta mas enche a cara o tempo todo dando brecha pro moleque foder com ele. Dificil de engolir.
Na metade do filme eu pensei "ah..ja matei a historia: Na verdade o Oscar Isaac é q é o robô e a interação deles é q é o verdadeiro teste. O verdadeiro dono vai aparecer só no fim e revelar tudo", mas obviamente torcendo pra q nao fosse isso. Depois do fim, acho q a minha suposição ridícula era até melhor.
Concordo com o Agraciotti,
Concordo com o Agraciotti, mas acho que daria um 7. Previsível pacas, mas entretém.
Ela deixou o cara preso só pq
Ela deixou o cara preso só pq ele curtia Depeche Mode.
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Rodolfo Castrezana
Nerd Rabugento
agraciotti wrote:
[quote=agraciotti]
é um típico filme nota 6. Ideia promissora, cheio de boas intenções e talento, mas escorrega fácil da metade pro fim. Detestei a andróide japa em cena e realmente, o cara enfia um estranho numa casa-facility-ultra secreta mas enche a cara o tempo todo dando brecha pro moleque foder com ele. Dificil de engolir.
Na metade do filme eu pensei "ah..ja matei a historia: Na verdade o Oscar Isaac é q é o robô e a interação deles é q é o verdadeiro teste. O verdadeiro dono vai aparecer só no fim e revelar tudo", mas obviamente torcendo pra q nao fosse isso. Depois do fim, acho q a minha suposição ridícula era até melhor.
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Pensei nisso o filme inteiro, seria bem mais legal se no final o oscar issac fosse o robo e a japa ajudante que fosse a inventora
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And then there was silence...
(Sem título)
www.youtube.com/watch?v=DB062ARRo6A
Trama de justiçarias sociais como desigualdade de castas, recursos naturais folados por causa do aquecimento global, prostituição infantil e dentre outros assuntos cabeludos com tema de AI e BeingAlive.
Justamente o que o Blomkamp devia ter feito no Chappie.
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não existe certo ou errado
so existe o que você faz