Vi um filme que me fez lembrar dos colegas aqui do joio.
Enviado por quase nada em 11 Março, 2013 - 15:18
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Inclusive o nome do filme é esse: Colegas. Os atores deveriam concorrer ao Oscar, sinceramente, nunca vi ninguém fazendo tão bem o papel de autistas, ficou perfeito. Nem o Sean Penn no I Am Sam ficou tão bom, apesar de que, pelas coisas que o Sean Penn fala, eu desconfio que ele tenha problemas mentais na vida real.
Nota: potatoes
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Esse poster me lembra aquele
Esse poster me lembra aquele filme da Britney Spears. E as Branquelas.
a crítica andou dizendo que o
a crítica andou dizendo que o filme é meio lento
:)
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And then there was silence...
o tipo de filme q todo mundo
o típico filme nacional q todo mundo achou uma merda mas ninguém da imprensa teve coragem de esculachar. E eu falo sério.
Convenhamos também que o
Convenhamos também que esse Colegas só teve uma reles divulgação porque fizeram aquela campanha tosca e oportunista usando o nome do Sean Penn. Mas, pelo pouco que eu li, parece que é um filmeco bem medíocre.
Cromossomos um bando de
Cromossomos um bando de babaquinhas.
phantomlink wrote:O rodapé do
[quote=phantomlink]O rodapé do poster parece macacão de piloto de fórmula 1.[/quote]
Como em todo filme nacional, né? Isso e aqueles longos letreiros de abertura com patrocínio
Teve até a história do filme novo do Bruno Barreto, que provocou risos no espectadores do Festival de Berilm por conta dos longos letreiros de abertura, lotadaço de logotipos de patrocinadores.
A primeira crítica que eu li,
A primeira crítica que eu li, não lembro se foi no UOL ou no IG, acaba com o filme de tal forma que dá até vergonha
ACHEI, foi no Uol
sobre até pro Argo
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And then there was silence...
Livia wrote:
[quote=Livia]
A primeira crítica que eu li, não lembro se foi no UOL ou no IG, acaba com o filme de tal forma que dá até vergonha
ACHEI, foi no Uol
sobre até pro Argo
[/quote]
na verdade foi na folha de são paulo
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And then there was silence...
Nosso nome tbm deveria
Nosso nome tbm deveria aparecer ali entre os patrocinadores, pois essas bostas recebem dinheiro público.
Samanta Quadrado, 25, está
Samanta Quadrado, 25, está investindo aos poucos em um novo relacionamento, iniciado há seis meses. Depois de terminar um namoro de quatro anos, ela quer ir com com calma. "Estamos nos conhecendo", conta. Samanta mora em São Paulo e está "ficando" com carioca Breno Viola, um dos atores do filme Colegas, de Marcelo Galvão.
Eles se conheceram na pré-estreia do filme, no Rio, em setembro do ano passado. Desde então, se encontram quando é possível e conversam pelo Skype. "Meus pais sempre apoiam meus namoros. Posso conduzir minha relação sozinha, tenho autonomia", explica. Ela trabalha como auxiliar administrativo em uma editora, frequenta grupos de apoio para pessoas com Down e tem planos de morar sozinha: "Daqui a uns dois anos. Já tive muitas conquistas, quebrei muitas barreiras. Será mais uma delas", diz.
Samanta faz parte de uma geração de pessoas com Down que cresceu mais distante do preconceito e consegue ver o futuro em condições mais igualitárias. O avanço da medicina e o melhor conhecimento das peculiaridades da síndrome permitem que esses jovens estudem, trabalhem e se relacionem mais.
"Percebemos um aumento no número de pessoas com Down que namoram, têm uma vida social boa. Há mais esclarecimento da sociedade, as famílias permitem mais e existem mais oportunidades", afirma o geneticista Zan Mustacchi, um dos maiores especialistas na síndrome de Down no Brasil.O nível mais aprofundado de informação sobre a síndrome reflete até na expectativa de vida, que, em 1929, era de nove anos, em média. Hoje, a previsão é de 60 anos.
"Por tudo isso, temos de pensar que eles têm direito a uma vida plena. E essa vida inclui a afetividade e sexualidade. Vejo que ainda existe resistência nas famílias em enxergar que os filhos, embora tenham uma deficiência, devem ser livres para se relacionar", diz a advogada Maria Antônia Goulart, coordenadora do Movimento Down. "Parece que, quando o filho tem uma deficiência intelectual, surge a certeza nos pais de que ele não terá vida sexual. Até pais mais progressistas negam isso". Mas nem sempre a vida afetiva é perfeita –regra que vale para todos. Pedro Brandão Carrera, 18, sempre estudou em escola regular e se apaixonou por meninas de sua classe sem ser correspondido. Voltava de baladas sem beijar na boca, apesar de paquerar bastante. "Ele chegava em casa chateado, dizendo que não tinha ficado com ninguém", conta a mãe Ana Cláudia Brandão.
Há um ano, conheceu a namorada em um grupo de jovens com comprometimento intelectual e está apaixonado. "Sou um cara romântico, preparo declarações de amor para ela", conta. Colaboração dos paisAna Cláudia conta que colabora para que o namoro do filho progrida, por exemplo, levando o casal ao cinema. "Nós, os pais, não sabemos se eles veem o filme ou ficam se beijando", diz. "Eles precisam que a gente leve e busque. Nesse ponto é mais complicado, porque os pais devem dar uma força para que o namoro dê certo. As descobertas perdem um pouco da naturalidade", afirma.Se a evolução do namoro é monitorada, ao menos os planos podem ser feitos a dois. Pedro deseja se casar com a namorada depois que terminarem a faculdade. Ele quer ser chef de cozinha e abrir um restaurante de massas. "Adoro cozinhar e faço um macarrão ótimo". Diferentes?O desejo e a vontade de estar com alguém é o mesmo em todos os jovens. "Tenho um filho adolescente sem a síndrome e percebo que suas questões são as iguais às dos jovens com Down que acompanho no grupo", diz Maria Antonia.
O desenvolvimento da sexualidade ocorre na mesma época, mas nem sempre o amadurecimento emocional acompanha. "Pessoas com Down podem extrapolar e ir além de situações palpáveis, acreditando que é possível ter uma relação com quem não gosta delas ou com um artista. Acreditam nisso de forma ingênua", diz Zan Mustacchi. Por isso, a orientação da família é fundamental, não só para evitar decepções como para diminuir riscos de abusos. "Quando o assunto não é tratado, a pessoa com Down perde o referencial. Tudo aquilo que não é dito é fantasiado e isso tende a se distanciar do que se espera no trato social", diz Goulart. Os jovens com Down também precisam aprender sobre prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez. As chances de concepção de um casal em que ambos têm Down é de 80%, segundo Zan Mustacchi. Quando um dos parceiros não tem a síndrome, o número cai para 50%. Homens com Down podem ser inférteis, mas não é regra. "O fato de haver mais homens com fertilidade reduzida do que férteis não quer dizer que não há possibilidade de gravidez", diz o geneticista. Cláudio Arruda, 27, quer competir nas provas de hipismo da Olimpíada de 2016 e, para isso, treina três vezes por semana na Escola de Equitação da Sociedade Hípica Paulista. Apaixonado por cavalos, pratica o esporte há doze anos e incluiu o animal também na rotina do seu trabalho: desde 2011, atua como instrutor assistente na Hípica do Pônei Clube Brasil. "Os cavalos servem como terapia e devem ativar o melhor lado das pessoas", explica.
Ele foi vice-campeão paulista de hipismo em 2009, competindo com pessoas sem deficiência. Perdeu o título em 2011 só porque seu cavalo refugou no terceiro dia de provas. Cláudio viaja com frequência a Bananal, no interior de São Paulo, onde participa de cursos relacionados a seu trabalho. Roda o país também para ministrar palestras em congressos sobre Down e esteve em Nova York no ano passado, quando participou de um lançamento de um livro na ONU sobre comunicação para quem tem algum comprometimento intelectual.A vida pessoal também vai bem. "Eu faço de tudo. Paquero muito, vou para baladas, shows. Sou fanático por música sertaneja, de Almir Sater a Victor e Léo", conta. Mas, recentemente, Cláudio teve uma decepção amorosa, com o fim de seu último relacionamento. "Eu cheguei a amá-la. Mas a gente tem que levar a vida, seguir em frente com cabeça erguida".
Pringles wrote:
[quote=Pringles]
"Sou fanático por música sertaneja, de Almir Sater a Victor e Léo"
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a vontade de fazer uma piada aqui está quase alcançando meu bom senso já
:)
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And then there was silence...
GO4891 wrote:
[quote=GO4891]
Teu parente Pringles?
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Não, mas eu tive um tio com sindrome de down, já falecido.
Livia wrote:
[quote=Livia]
[quote=Pringles]
"Sou fanático por música sertaneja, de Almir Sater a Victor e Léo"
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a vontade de fazer uma piada aqui está quase alcançando meu bom senso já
:)
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Qual a piada? Pode fazer. Seria algo como "ela é doida por música sertaneja"?
quase nada wrote:
[quote=quase nada]
[quote=Livia]
[quote=Pringles]
"Sou fanático por música sertaneja, de Almir Sater a Victor e Léo"
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a vontade de fazer uma piada aqui está quase alcançando meu bom senso já
:)
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Qual a piada? Pode fazer. Seria algo como "ela é doida por música sertaneja"?
[/quote]
não
deixa pra lá
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And then there was silence...
Eles se encontraram, mas o
Eles se encontraram, mas o cara teve que ir até a casa do Sean Penn (que deve ter cobrado pra eles entrarem já que além de grandíssimo babaca é um conhecido "llimousine liberal").
Livia wrote:
[quote=Livia]
[quote=quase nada]
[quote=Livia]
[quote=Pringles]
"Sou fanático por música sertaneja, de Almir Sater a Victor e Léo"
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a vontade de fazer uma piada aqui está quase alcançando meu bom senso já
:)
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Qual a piada? Pode fazer. Seria algo como "ela é doida por música sertaneja"?
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não
deixa pra lá
:)
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Não precisa ter vergonha de fazer piada politicamente incorreta. Lembre-se que é só uma piada.