Games 2012

Ah, sério que você gostou da I.T.? Eu achei ridícula.

E tirando o epílogo do E.C. (que como eu disse, também não curti), todos os outros acréscimos valeram a pena.

O final orignal foi legal, mas sinceramente quem se importa com a historia? eu me diverto é no combate, com Sheppard e suas armas insanas, third person, pegar cover, pocar aqueles robos gigantes e tal. O que eu critico em ME3 foi que ele matou um dos poucos elementos de RPG que sobraram do 2, como a mineiração dos planetas e o desenvolvimento de armas. Em ME3 vc só compra as armas, ficou bem tosco isso. Em ME2 tambem teve missoes com o modulo em planetas desconhecidos essa parte era legal. E tinha quests secundarias como recolher os restos da Normandy 1 em um planeta inospido.

Outra forçada de barra foi colocar a EDI em forma robotica, estragou completamente o clima de Star Trek da A.I. controlar a nave e todos detalhes da missao. Sintetizaram uma boazuda que fala como humano, com resquicios de objetividade que tinha no ME2. Achei isso muito bizarro. Eu gostava da EDI no ME2 pq me fazia lembrar Star Trek e 2001.

O combate do ME2 tambem é superior, por exemplo, na batalha contra grandes robos vc tinha que usar estrategias contra eles, seja a bazuca ou balas especificas e ainda mirar no visor da cabeça. ME3 ja começa com brutamentes de dando ombradas que tiram metade da energia e faz vc correr que nem um retardado pra esquivar e basta atirar na carapaça que tá valendo.

Sem falar daquele planeta do ME2 onde o sol queima a pele e tira a energia e naquela memoravel batalha contra o robozao colossal mestre.

ME3 regrediu tanto que a unica coisa que me divertiu foi ter o Garrus ao meu lado e sair pocando alguns inimigos. Mas mesmo assim foi uma chateação sempre que passei por Citadel, aqueles desabrigados.. a reporter gostosa que nao da pra comer e pede pra entrar na nave.. algo totalmente dispensavel. No ME2 dava gosto ir em Citadel e comprar pecas para melhorar as armas, ter que mineirar planetas pra poder viabilizar a sintese de armas sem aquele patetico sinal dos reapers que me incomodou durante a exploracao de planetas, que alias pouco serviram, nao teve mais o componente surpresa de detectar um sinal por escaneamento e sair numa base e coletar coisas extras.

Achei ME2 muitissimo superior ao 3 e mesmo assim me lixando pra historia, "let's start project shadowbroker", colegão que projeto? eu vou lá pra atirar ou resgatar uma maluca tatuada numa prisão cheia de biotics. E a parceria Sheppard / Jacob / Miranda era muito boa, a unica coisa legal de ME3 é que trouxe Garrus de volta (se nao trouxesse eu dava 4.0 pro jogo).

Peguei o Max Payne 3 só agora. Quero tocar o terror no PCC.

Que entresafra de jogos hein? Desde que eu peguei o PS3 não ficava tanto tempo sem comprar/ter interesse em algum jogo como nesses ultimos meses...

[quote=Gmarty]Que entresafra de jogos hein? Desde que eu peguei o PS3 não ficava tanto tempo sem comprar/ter interesse em algum jogo como nesses ultimos meses...[/quote]

Verdade, é aquela fase do ano de tentar platinar os jogos que a gente já terminou. A impressão é que a coisa tá mais grave neste ano, parece mais fim de carreira da atual geração de consoles.

Qual o próximo grande lançamento, Resident Evil 6?

Max Payne 3 bem razoável, como previram é como estar no RJ e não em SP, apesar de algumas musicas da scene funk santista e do emicida, a favela tem pegada carioca e o sotaque é carioca. Algumas poucas passagens com pegadas paulistas mas até agora achei bem abaixo da expectativa que tinha sobre um jogo de SP. Estou na parte de NJ, um revival enquanto tem um malaco apontando um revolver pra cabeca dele no barraco e ele reflete sobre a morte e tal.

Eu senti vergonha alheia quando cheguei a NJ. Os gringos devem pensar que somos todos sujos, só comemos prostitutas e falamos fdp umas 40x por dia (acima de 2x já é anormal a não ser que vc esteja sendo sacaneado).

Melhor jogo do ano até agora: Spec Ops - The Line. Vou ver se tenho paciência de escrever um review.

Agraciotti, esse pode jogar esse que com certeza você vai adorar. O jogo é muito mais história/narrativa/substância do que jogabilidade.

Borderlands de graça na PSN Plus.

Em 1 ano eu ganhei de graça:

LBP2

INFAMOUS 2

Ratchet & Clank: All for One

Just Cause 2

Trine 2

Far Cry 2

Wipeout HD + 2 expansoes

Fatal Inertia

Awesomenauts

SEGA Classics Collection

Warhammer Space Marine

Virtua Fighter 5

Lara Croft Guardian of Light

Saintns Row 2

Costume Quest

e mais outros que não me lembro o nome

Descontões que ganhei na Plus:

GTA IV + espanções 60% off

Red Dead Redemption + expanções 70% off

L. A. Noire + expansões 70% off

Lembrando ainda que todos os DLCs de Borderlands estão sendo vendidos a 9,90.

[quote=Pringles]

Review: Sony Wireless Stereo Headset 7.1 Surround

[/quote]

Realmente, acabei de ver o Blu Ray do Iron Maiden En Vivo com esse fone e pqp! Dá pra ouvir o retorno da voz do Bruce Dickinson quando ele fala com a platéia. Coisa finíssima, único defeito é a Sony ser tão barra pesada com hardware, deviam liberar o dongle que vem com o fone pra pairar com outros fones bluetooth deixando apenas a função 7.1 exclusiva mas não... tem que deixar tudo exclusivo pro fone, tanto que se o usuário perder o dongle acaba o sonho! Esses DRM tem sido um puta atraso de vida hoje em dia, fala sério!

[quote=XIII]

[quote=Pringles]

Review: Sony Wireless Stereo Headset 7.1 Surround

[/quote]

Realmente, acabei de ver o Blu Ray do Iron Maiden En Vivo com esse fone e pqp! Dá pra ouvir o retorno da voz do Bruce Dickinson quando ele fala com a platéia. Coisa finíssima, único defeito é a Sony ser tão barra pesada com hardware, deviam liberar o dongle que vem com o fone pra pairar com outros fones bluetooth deixando apenas a função 7.1 exclusiva mas não... tem que deixar tudo exclusivo pro fone, tanto que se o usuário perder o dongle acaba o sonho! Esses DRM tem sido um puta atraso de vida hoje em dia, fala sério!

[/quote]

Fone muito bom mesmo, tenho visto/ouvido Breaking Bad com ele o som ambiente ganha um contorno foda, é outra coisa ver filmes, series e jogar com esse fone.

Enquanto os jogos estão devagar-quase-parando, a Sony lança um terceiro modelo de PS3.

Agraciotti, quero ouvir sua opnião:

http://www.youtube.com/watch?v=5RI71FC2veY

Meu PS3 quebrou.

Únicos lamentos:

• Não jogar The Last of Us assim que sair;
• Estava jogando Skyrim no PS3 

De resto, estou feliz com meus compatriotas caixistas no 360.

Alegre-se, voce ainda tem um Vita.

Gravity Rush é muito legal, por falar no Vita. Que é minha maquininha de jogar Gravity Rush e Metal Gear, no momento.

Quem quiser pegar o ursinho Ted na PS Home, entre na trivia e responda:

1. I Love You
2. John
3. Grocery Store 
4. Fight

É open world? estou gostando muito de borderlands 2. Mas pela nota deve ser excelente.

Até ontem o Vita inexistia pra mim, mas agora tá dificil de continuar ignorarando:

Agraciotti, ontem quando fui comprar Dishonored na PSN já tinha disponível Assassins Creed III. Depois que comprei Dishonored faltou uns centavinhos pra pegar o ACIII mas dependendo dos reviews eu pego depois.

Agora, RE6 flopou com força. Por isso espero sempre os reviews.

Um cara de outro forum que participo postou isso hoje:

"Quando eu li uma notícia na PSExtreme sobre um rumor de um novo jogo da série Chrono - famosa entre os jogadores pelos épicos Chrono Trigger, jogo original do Super Nintendo e que recebeu um port em 2008 para o Nintendo DS, e Chrono Cross, lançado em 2000 para o Playstation original, minha primeira reação foi a de felicidade. Apesar de ter sido muito novo na época do lançamento original de ambos os jogos, tive a oportunidade de joga-los nos dias atuais e fiquei maravilhado com qualidades destes títulos que hoje são considerados clássicos tanto por dita qualidade quanto pelo seu tempo de lançamento (o lançamento do Chrono Trigger original completa em 2012, treze anos). Num momento seguinte, pensando no assunto, fui afligido por um questão: estamos nós gamers vivendo no passado?

Meu pensamento não nasceu apenas pelo hype criado sobre um rumor da série Chrono - acredito que esse rumor em particular merece a excitação que recebeu; mas de como nós jogadores atuais continuamos nos agarrando em séries, empresas e estilos que outrora famosos por seus atributos atualmente são de qualidade no mínimo dúbias. Comecemos pela série que levou a tal dúvida: Chrono. Ambos os jogos originalmente desenvolvidos pela Squaresoft foram lançados entre os anos 90-2000, que é considerada a época de ouro da empresa quando esta lançara clássicos como: Final Fantasy VI, Super Mario RPG, Final Fantasy VII, Vagrant Story e muitos outros jogos ainda aclamados nos dias atuais como exemplos de qualidade e inovação. A Square Enix, ao contrario, vem amargando diversos fracassos de venda e/ou qualidade nesta última geração com jogos como: The Last Remnant, Final Fantasy XIV, Star Ocean: The Last Hope (desenvolvido em conjunto com a tri-Ace), além da polêmica decisão de lançar Dragon Quest IX para o Nintendo DS e Dragon Quest X como um MMO, colocam em cheque a capacidade da empresa de conseguir desenvolver outro título AAA que faria jus aos dois Chronos originais. Nós simplesmente nos apegamos a um antigo sucesso quase infalível que a empresa tinha para este estilo, nos esquecendo das falhas que ela vem cometendo há alguns anos. Apesar disso a maioria dos jogadores que acompanharam as empresas desde quando estas ainda eram a “Squaresoft “e “Enix” ficam excitados cada vez que um novo jogo da empresa é anunciado ou um novo rumor ou remake de um de seus famosos jogos é noticiado pela imprensa. Vale apontar a absurda situação envolvendo Final Fantasy Versus XIII, anunciado no inicio da geração e que até hoje não possui sequer uma data de lançamento. Seu “irmão”, Final Fantasy XIII, foi recebido com uma mistura de impressões dos jogadores. Aqueles que tinham algo negativo a dizer sobre o jogo muitas vezes se referiam a Final Fantasy XIII como não sendo um “Final Fantasy verdadeiro”, já que não seguia a formula clássica que tornara a série tão bem sucedida. 

Esta situação, porém, não é exclusiva da Square Enix. Há poucos dias com o lançamento do novo jogo da série Resident Evil; Resident Evil 6, uma nova enxurrada de críticas caiu sobre a desenvolvedora da série, a Capcom, principalmente por seus fãs que consideravam o jogo como não sendo um Resident Evil “verdadeiro”. Após a mudança de estilo da série com Resident Evil 4, lançado originalmente para o Nintendo Game Cube em 2005, o tradicional estilo da série - survival horror – mudou para o mais popular TPS focando-se em ação ao invés da tradicional sobrevivencia. Apesar de Resident Evil 6 já ser o terceiro jogo a seguir este estilo pós-RE4, fãs continuam a se apegar ao antigo estilo da série, presente em clássicos como Resident Evil 2, 3, Code Veronica e mais atualmente: Resident Evil Revelations, para Nintendo 3DS. Essa falha em aceitar a nova direção que a série resolveu seguir, para mim, se apresenta como uma prova irrefutável da maneira como os jogadores atuais estão se agarrando a conceitos passados por puro saudosismo. Será que os antigos Resident Evil eram realmente melhores que os atuais? Devil May Cry, outra série aclamada da Capcom se viu esmagada em crítica por seus fãs em 2008 com a mudança de protagonista, do original Dante em Devil May Cry 1, 2 e 3 para seu irmão Nero, apesar de ter recebido reviews favoráveis de quase toda a mídia especializada.

A Nintendo que muito se beneficia muito dessa premissa vê ano após ano, geração após geração, seus mesmo títulos quebrarem recordes de venda. Porém, mesmo a Nintendo em sua maneira conservadora de agir está sempre implementando mudanças em suas séries, as vezes pequenas, as vezes grandes, para darem um novo frescor a seus jogos, muitas vezes sofrendo críticas por conta disso como aconteceu com Zelda: Skyward Sword nessa última geração, e Mario Sunshine, na geração Game Cube.

Outra situação muito comum de se ver em foruns hoje em dia é o constante ódio aos jogos de tiro, jogos casuais ou que tenham alguma pegada mais infantil. Cada vez mais aqueles que se entitulam “hardcore gamers” se tornam mais intolerantes a novos estilos, jogos e maneiras de se jogar – demonstrada com o escárnio que receberam o Wii e seu controle de movimento em seu lançamento em 2006, e que para a surpresa desse grupo, tiveram que engolir o enorme sucesso em que o controle foi abraçado pela população geral, gamer e não-gamer. Essa situação é um contraste direto ao que os jogadores “comuns” parecem sentir quanto a direção atual do mercado de jogos. A série Resident Evil apresenta crescimento de vendas desde sua mudança de estilo, tendo a Capcom enviado 4.5 milhões de cópias por todo o mundo com seu último lançamento, Resident Evil 6. As séries Halo e Call of Duty anualmente apresentam dados significativos de venda e cabe as demais empresas seguirem as tendencias que mais agradam a seus consumidores e principalmente, lucram. A série Dead Space, originalmente um survival horror, mostra estar seguindo esta tendência após a demonstração de Dead Space 3 na última E3 mostrando que a EA pretende levar a série pelo mesmo caminho de Resident Evil 4, focando-se em um componente de ação e cooperação ao invés de uma atmosfera isolada e desesperadora de seus predecessores. A própria Square-Enix viu o polêmico Final Fantasy XIII se tornar um de seus jogos mais vendidos da história, ganhando outras duas sequências que certamente custaram muito menos do que vieram a lucrar. A decisão de usar sua famosa série Dragon Quest como MMO também está provindo frutos a medida que o jogo cresce e o número de inscritos aumenta, com um pagamento garantido e mensal contra o baixo custo de manutenção de servidores que é acarretado à empresa.

Eu não questiono a qualidade de certos títulos e estilos antigos, mas questiono a inflexibilidade que parece tão constante na mente dos jogadores atuais em aceitarem novas ideias, conceitos e modos de se jogar. Em um mercado tão grande e cada vez mais caro, essas novidades podem ser a chave para a sobrevivencia do mercado num futuro não tão distante. Cloud gaming, steam, e a conversão de todas as mídias fisicas para o digital são apenas pequenos exemplos da direção que as empresas de jogos atuais estão seguindo para conseguirem sobreviver contra a forte investida vinda de mercados como os de jogos onlines, tablets e para celulares. Principalmente, é necessário que entendamos que por mais divertido que sejam jogos, eles requerem dinheiro para serem feitos e para isso as empresas precisam agradar a maior parcela dos jogadores, contrariando a outra parcela no processo. Talvez, para a própria sobrevivencia de nosso hobby favorito seja preciso que nós aprendamos a mudar, a deixarmos a alienação de lado e aprendermos que a mudança nem sempre agrada, mas é necessaria."

Começei a jogar Dishonored. Não sei se vcs sabem mas ele não é semelhante ao Half-Life atoa, o cara que fez a City 17 fez a ambientação do jogo e ja se percebe as tecnicas dele logo nos primeiros momentos. Tem uma pegada meio Bioshock, mas é um jogo de stealth. Encarar os inimigos de frente só em raras situações pq a munição é a conta-gotas. 

GOTY 2012.

To pegando o Testamento de Sherlock Holmes, um adventurezinho de vez em nunca é sempre bom, pena que os nintendistas destruíram esse gênero com esses joguinhos de meter o dedo na bunda.  

O que eu mais gosto em Gotyhonored é que ele consegue mesclar elementos de vários jogos em harmonia. Ele é dark, mas tem visual exuberante, é tecnicamente impecável, não apenas um FPS de concluir a fase pq tem que coletar os pacotes que abrem magia, etc. É a união de Half Life, Bioshock e Demon Souls com uma pitada de fiercing.

He-Man The Masters of The Universe foi lançado na app store por 0,99 centavos. Jogão, plataforma, old school, hardcore e nostálgico. Uma dica: peguem quantos poderes de Greiskull e summon do Mentor puderem. Os upgrades vc tem que pegar o simbolo do H. Do que vi até agora os principais vilões estão no game e os gráficos são fiéis ao He-Man original, apesar do Castelo de Greiskull ser só um efeite. Mantena e todos aqueles aliados estão presentes, inclusive o caverudo malvado de She-ra. Nada de gato guerreiro, pelo menos ainda não vi. Gorpo sempre aparece no final pra te dar um presente, de vez em quando abre umas passagens pra vc. 

Estou na 2-1 ainda e não vi o jogo todo, pode ser que tenha mais coisa pela frente, mas do que vi vale muito a pena. Podiam pedir 2,99 e que ainda valeria a pena.

Baixando.. 

[quote=agraciotti]

É esse troço de pernas curtas aqui?

https://itunes.apple.com/br/app/he-man-most-powerful-game/id561912995?mt=8&affId=2060416&ign-mpt=uo%3D4

[/quote]

Eu acabei de matar o Hordak (da She-ra) mas ja ta ficando meio anjoativo.. esperava mais. Mas é um plataforma viciante e desafiador.

[quote=Pringles]

[quote=agraciotti]

É esse troço de pernas curtas aqui?

https://itunes.apple.com/br/app/he-man-most-powerful-game/id561912995?mt=8&affId=2060416&ign-mpt=uo%3D4

[/quote]

Eu acabei de matar o Hordak (da She-ra) mas ja ta ficando meio anjoativo.. esperava mais. Mas é um plataforma viciante e desafiador.

[/quote]

baixei, joguei 3 minutos e achei bem ruinzinho

[quote=agraciotti]

[quote=Pringles]Baixando.. 

[/quote]

ta pegando pela PSN mesmo? po...fiquei com inveja. Preferi esperar chegar por aqui. Mais 10 dias só, pelo q falaram aí. E acho q vale pra ter pelo menos legendas pq imagino q o final, por ser o fechamento da história do Desmond e do fim do mundo, promete ter cutscenes de meia hora e diálogos com deuses alienígenas mais viajantes do que o encontro de Neo com o Arquiteto.

[/quote]

Sim, saiu no Day 1, assim como Dishonored. Cara, como estou amando esse troço de distribuição digital só paga o preço do dolar convertido pra real na fatura do cartão e IOF, não tem que esperar dias de ansiedade pra jogar. É o futuro.

[quote=agraciotti]

[quote=Pringles]

[quote=agraciotti]

[quote=Pringles]Baixando.. 

[/quote]

ta pegando pela PSN mesmo? po...fiquei com inveja. Preferi esperar chegar por aqui. Mais 10 dias só, pelo q falaram aí. E acho q vale pra ter pelo menos legendas pq imagino q o final, por ser o fechamento da história do Desmond e do fim do mundo, promete ter cutscenes de meia hora e diálogos com deuses alienígenas mais viajantes do que o encontro de Neo com o Arquiteto.

[/quote]

Sim, saiu no Day 1, assim como Dishonored. Cara, como estou amando esse troço de distribuição digital só paga o preço do dolar convertido pra real na fatura do cartão e IOF, não tem que esperar dias de ansiedade pra jogar. É o futuro.

[/quote]

sério q já ta rolando assim? Não sabia. Tem séculos q nao compro nada na PSN e nos ultimos meses só tenho ligado o PS3 pra ver filmes pelo PS3 Media Server.

Acabou então aquele drama de comprar créditos em dólar pelos sites tretas? É só apertar comprar e "thunc", convertem o valor e já to baixando? VOu até chorar de emoção.

[/quote]

Os cartões continuam a ser vendidos mas comprar na PSN só com AMEX e alguns AEs, mesmo assim não funciona pra todos. Uma dica é encontrar um código postal americano que bata com o seu.

Adicionaram pagamento via Paypal na PSN EUR. Só que a Sony tá barrando contas Paypal com endereço brasileiro. Resumindo, a melhor opção continua sendo os PSN Cards.

Agraciotti, sinto-lhe decepcionar, mas do que vi até agora, está muito aquém do impacto que ACII causou. A trilha sonora não combina, as colonias não convencem, é tanto copy e paste de casas e predios que cheguei a ficar deprimido, comparando com a efervescencia de Florença.

Claro, não vamos forçar a barra, não dá pra comparar uma cidade polo do renascimento italiano com colonias britanicas cheio de soldados, peixeiros, vagabundos e crianças de rua.

O gameplay introduz novidades, as missoes são um pouco variadas mas tudo se resume à mesma coisa. Pelo que vi, não tem mais missões de esgotos, o jogo está trancado na superficie e só. 

Demorou muito pra engrenar, ja sincronizei umas 5 torres e uns 4 DNAs e até agora nada, somente pregando susto de generais e capitaos.

Faltou mais capricho nesse jogo, mas vou continuar jogando pra ver o final.

Eu não estou dizendo que é ruim, muito pelo contrário. Mas comparando com o 2, perde muito. O mesmo caso de ME3 e U3 que ficaram inferiores ao ME2 e U2. 

E aí alguem jogando ACIII?

Conheço pouco da revolução americana, estou atualmente em Boston mas a colonia se parece muito com Burlington:

Está correndo por fora, poucos ainda se deram conta, mas Most Wanted 2012 lascou um 9/10 na Edge, Eurogamer e IGN.

NFS: Burnout Paradise... boicotarei!

Sim, estão dizendo que é uma reciclagem de Burnout Paradise mas o jogo tirou 9 na IGN, EDGE e Game Informer. Pessoal anunciando boicote pq espera que Burnout dure pra sempre? A criterion assumiu a série NFS. 

Só estou em duvida se pego NFS Most Wanted ou RE6, já que esse ultimo tomou notas baixas até o abismal 4.5 na Gamespot.. mas um monte de gente falou bem. 

Meio estranho, um jogo tira notas altissimas e todos falam mal, outro tira notas baixissimas e todos falam bem. 

A crítica é meramente simbólica, tanto que a disparidade de notas de RE6 entre editor e usuários na Gamespot é de 3 pontos. Os usuários no geral gostaram do jogo, o que parece ser unânimidade é que a Capcom pegou pesado nos QTEs(Quick Time Events) e isso tira o controle do jogador em várias partes do jogo, muitas vezes até afetando uma reação a um súbito inimigo e atrapalhando a câmera também. Ainda não joguei, mas está na fila.

Já NFS eu boicotarei porque não sou de jogar online, mesma razão que boicotei Burnout Paradise também. Joguei uma vez e nunca mais, nesse mesmo estilo prefiro FlatOut.

Terminei o RE6 (nota: 7,08), joguei correndo pq queria começar logo o Black Ops 2 (FODA, mas ainda to no começo, numa fase que se passa lá em Salvador-Ba), nos créditos fala que a trilha é daquele emo Trent Reznor.  Chuuupa agraciotti.

Semanas? só se vc for mongol. No máximo uns 6 dias.

Outra coisa, aproveita que vc ta com o jogo na mão... E SOCA NA TUA BUNDA.  

Hahaha. Tu mencionou a trilha sonora do Reznor no RE6 ou no BlackOps II, QN? Eu to mijando de rir com esse leak suspeito do BlackOps II no PS3 e a onda de ''segura o ban, amarra o ban'' nos consoles desbloqueados na PSN haha tem nego que não enxerga um palmo a frente do próprio nariz mesmo.

É no Black O 2, o primeiro se passa todo nos anos 60/70, mas esse tem umas fases em 2035 que permite uma batida mais alucinática.

NFS: Most Wanted foi criado pela Cryterion Studios, mesmo estudio de Burnout Paradise. Eles não foram chamados a toa. A EA queria um Burnout Paradise na franquia NFS.

E os caras são muito bons.

Fim de ano ruim, consegui enjoar de tudo. ACIII parado e sem a menor expectativa de pegar Far Cry 3.

Baixei o demo do Xcom e me pareceu realmente muito bom. Ainda assim, por melhor que seja, não tô com nenhuma disposição de dar R$ 200,00 nele.

[quote=Pringles]Fim de ano ruim, consegui enjoar de tudo. ACIII parado e sem a menor expectativa de pegar Far Cry 3.[/quote]

Tem o Ratchet & Clank: Full Frontal Assault, que tá saindo essa semana... já tem um demo enorme na PSN ( quase quatro 4GB ), divertido pacas, no estilo tower defense.

Vi uns videos do Far Cry 3 que me deixaram impressionados. Visual impressionante e jogabilidade do cacete. Aquilo sim é um sandbox.

Unfinished Swan é bom, mas não vale o preço que tão pedindo.. podiam cobrar no máximo 9,90. Tem um feeling de jogos arte, tipo Flower e Journey mas com uma proposta diferente.

Não comprem até baixar o preço. É um jogo atemporal, portando não se preocupem. 

Declaro que o melhor jogo do ano é, indubitavelmente, Megaman x Street Fighter:

www.youtube.com/watch?v=61-OMrOxyso&feature=youtu.be

É um presente da Capcom aos fãs de ambas as franquias, em comemoração aos seus aniversários de 25 anos.

Pode ser baixado gratuitamente aqui.