Tinham que proibir esse Cão Cheesburguer de fazer filme.

Foto de quase nada
Forums: 

A nova empreitada comunista se chama "Xingu" e conta a história dos irmãos Villas Boas. É o tipo do filme anti código florestal, contra a usina de Belo Monte e outras coisas que só vem para melhorar o bem estar humano e criar empregos (coisa que índio não é muito chegado). Tenho certeza que aquele bando de índios serão endeuzados. Só te falo uma coisa, se o dente do chefe da tribo da oca satânica começar a doer, eles mandam o cara pra um dentista na cidade, pois esse papo de tribalismo só funciona quando tua bunda não está ardida.

Se bobear eles mandam até pro Albert Einstein. Não tem esse papo de suco de cipozeira com substrato de mumunha silvestre.

Porém eu verei esse filme se confirmarem que vai rolar um índia shaved, pois eu me amarro nessa coisa cultural da interpolação das espécies.

Vi o trailer antes do Descendentes (filme bem meia boca, mas o George Clooney está excelente) e tem toques de Avatar dos pobres, veja o trailer e perceba que lá pelos 2 minutos o Caio Blat da uma manjada na xereca da índia uga-uga da bundinha minguante:

www.youtube.com/watch?v=OQwTWLwKLIM

Foto de Pringles

Voces sabem que tem indios que enterram criancas vivas?

http://www.youtube.com/verify_age?next_url=/watch%3Fv%3DWa7-o3EIatQ

 

Foto de quase nada

Ser índio no Brasil é uma profissão onde não se produz nenhum tipo de riqueza, mas te dá todo tipo de benefício. A grande maioria dessas tribos tem telefone, internet, antena parabólica, médico na porta de casa e etc. Eu queria saber qual a parcela da população brasileira que é vacinada dentro de casa. Minha revolta é que a gente que paga pra esses caras não fazerem nada, pois a Funai é um órgão que recebe investimento do governo federal (nossos impostos).

Pior do que manter a boa vida desses caras e ver a Dilma dando nosso dinheiro pro governo cubano. Esses esquerdistas de merda estão lá fumando charuto às nossas custas. Não quero nem ver falar quanto do nosso dinheiro já foi (e ainda vai) pra cuba pq me dá ziquizira e vontade de despirocar minha cabeça numa parede de concreto. Quem tiver coragem vá ao google pesquisar as palavras: dilma, bilhão e cuba.

 

Edit. Acabei de ver o vídeo, terrível... A prática do infanticídio não é nem caso de intervenção humana, mas divina, tipo, descer o próprio São Miguel Arcanjo, munido de sua espada celestial, para matar todos os que estão envolvidos. 

Foto de Bennett

Eu nem vou entrar na discussão sobre índios, que eu já percebi que vai ser impossível ter uma discussão produtiva com vocês, mas em relação ao filme: muitíssimo bem fotografado, mas FAKE que dói, tanto do lado dos índios quanto dos exploradores, e com diálogos extremamente desajeitados. "Mas é só o trailer..." sim, mas vai ser isso mesmo, pode anotar. "Mas deu um puta trabalho, vai fazer um filme igual pra ver se você consegue..." não, não vou, não quero, não me importo, e esse argumento não é válido.

E que trailer chato, não? É épico em seus 2:30 minutos, eu juro que bati um cochilo lá pela metade. Interesse zero. Eu até gosto do Cao Hamburger, mas sinto muito. Parece uma mistura de Apocalypto com Dança com Lobos com Floresta de Esmeraldas com Filme Feito pra Mandar pra Academia e Torcer Pra Ser Indicado pro Oscar de Língua Não-Inglesa.

"Dois irmãos, dois mundos, uma missão...e um milhão de clichês".

Foto de Ray J

Bennet, o foda é que os Villas Boas mereciam coisa melhor. Estive numa esposição sobre o trabalho deles há pouco tempo, inclusive com filmagens originais, feitas, acho, em super 8. Tinha até o helicoptero que eles usavam na época. Na verdade um pedaço de ferro com helices em cima, completamente precário. Os caras eram realmente corajosos. Mas os diálogos do filme estão constrangedores.

Saudações
Ray Jackson

Foto de quase nada

Bennet, vc está difundido a "má verdade", pois o vídeo, em termos microscópicos, pode até ser fake e staged. Mas dentro de um contexto geral sabemos que a prática existe. Nossos indiozinhos estão sendo enterrados vivos. SALVEM NOSSOS INDIOZINHOS. Afinal, um dia eles podem encontrar a cura do câncer.

O trailer é ruim pq ficou coisa pra turista ver, a cena do "homem branco quebrando o gelo através de um abraço sofregoso" é o tipo da cena do diretor picareta, ficou parecendo comissão de frente da Mangueira (coreografada pelo Carlinhos de Jesus). Os índios desse filme lembram os aborígines do filme Austrália, que tem cara de aborígene, jeito de aborígene, são aborígene, mas não tem o tremilique do aborígene.  Os diálogos, como o Ray disse, estão horrorosos, destaque pro coronel fascista do mal falando "quantos homens brancos vc já viu comidos por um índio?" e o ótimo "Vai flechar, porra! VAI FLECHAAAR".

Foto de Terenzi

Bom, não que alguém tenha levado o video do Pringles muito a sério mas...

 

http://www.survivalinternational.org/about/hakani

 

http://www.usatoday.com/news/world/2008-09-22-infanticide_N.htm

 

Foto de Pringles

[quote=Terenzi]

Bom, não que alguém tenha levado o video do Pringles muito a sério mas...

 

http://www.survivalinternational.org/about/hakani

 

http://www.usatoday.com/news/world/2008-09-22-infanticide_N.htm

 

[/quote]

Funai pressiona e Câmara esvazia projeto de combate ao infanticídio 

BERNARDO MELLO FRANCO, ENVIADO ESPECIAL DA FOLHA A BRASÍLIA

Sob pressão do governo, a Câmara esvaziou um projeto de lei que previa levar ao banco dos réus agentes de saúde e da Funai (Fundação Nacional do Índio) considerados "omissos" em casos de infanticídio em aldeias.

A prática de enterrar crianças vivas, ou abandoná-las na floresta, persistiria até hoje em cerca de 20 etnias brasileiras. Os bebês são escolhidos para morrer por diversos motivos, desde nascer com deficiência física a ser gêmeo ou filho de mãe solteira.

A Funai se nega a comentar o assunto. Nos bastidores, operou para enfraquecer o texto com o argumento de que ele criaria uma interferência indevida e reforçaria o preconceito contra os índios.

Do outro lado da discussão, ONGs e deputados evangélicos acusam o governo de cruzar os braços diante da morte de crianças e defendem que o Estado seja obrigado por lei a protegê-las.

A polêmica chegou ao Congresso em 2007, quando o deputado Henrique Afonso (PV-AC) apresentou projeto que previa punir servidores que não tomem "medidas cabíveis" para impedir o ritual.

Eles responderiam por crime de omissão de socorro, cuja pena varia de multa a prisão por até um ano. O texto ainda classificava o "homicídio de recém-nascidos" como uma "prática nociva".

Antropólogos, indigenistas e assessores da Funai pressionaram a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que adiou a votação da proposta por quatro anos.

Em junho, os deputados decidiram substitui-la por uma versão alternativa da relatora Janete Pietá (PT-SP), que seguiu para a Comissão de Constituição e Justiça e pode ser transformada em lei até o fim do ano.

O novo projeto elimina todos os pontos controversos e descarta a possibilidade de processar autoridades ou servidores pela morte de crianças nas aldeias.

Em lugar de punições, diz que o governo deve oferecer "oportunidades adequadas aos povos indígenas de adquirir conhecimento sobre a sociedade em seu conjunto" em casos de infanticídio, estupro e maus-tratos.

"O texto ficou muito fraco. Vai permitir que o governo continue omisso diante dessas mortes", diz Márcia Suzuki, da ONG Atini, que acolhe mães que fugiram de suas aldeias para proteger os filhos (leia texto abaixo).

"As tradições dos povos indígenas devem ser respeitadas, mas o direito à vida é um valor universal e garantido pela Constituição", afirma o deputado Henrique Afonso.

AUTONOMIA

Responsável pelas mudanças, Janete Pietá diz ter atuado em defesa da autonomia dos povos indígenas.

"Não precisamos de lei, e sim de convencimento. Em vez de penalizar, devemos conversar com as mulheres e fazer campanhas educativas", afirma a deputada.

"A tradição de sacrificar crianças é mantida por poucas comunidades. O Brasil tem mais de 200 povos indígenas. Se isso ainda ocorrer em 20, são apenas 10%."

O Conselho Indigenista Missionário, da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), também pressionou contra o projeto original.

Segundo o secretário-adjunto do órgão, Saulo Feitosa, a prática seria "residual".

"Ninguém defende o infanticídio, mas não podemos aceitar que vendam uma imagem de que todos os índios são selvagens e sacrificam suas crianças."

As autoridades evitam emitir posição oficial ou mesmo divulgar dados sobre o infanticídio nas aldeias.

A Funai informou que não se manifestaria e negou pedido de entrevista com o presidente Márcio Meira.

A Secretaria Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, criada em outubro de 2010, respondeu que o tema não cabe a ela e afirmou não ter nenhum levantamento sobre as causas da mortalidade infantil de índios.

ONG ACOLHE INDIAS QUE FUGIRAM PARA SALVAR CRIANÇAS
DO ENVIADO A BRASÍLIA

Muwaji Suruwahá, 33, fala poucas palavras em português e vive alheia à discussão sobre o infanticídio em aldeias indígenas. Mesmo assim, foi transformada em símbolo da disputa que, há quatro anos, opõe evangélicos e governo no Congresso.

Chamado de lei Muwaji, o projeto que responsabiliza agentes públicos pela morte de recém-nascidos é inspirado na história dela e da filha Iganani, 8, que nasceu com paralisia cerebral.

Em 2005, a índia deixou sua tribo para evitar que a menina fosse sacrificada, como prevê a tradição de sua comunidade.

Elas vivem hoje na sede da ONG Atini, nos arredores de Brasília. A organização foi fundada por Márcia Suzuki, uma missionária metodista que acusa o governo de negligência com a prática.

"A Funai afirma que a interferência é sempre negativa, mesmo que as crianças estejam em risco. Nós acreditamos que respeitar os índios também significa respeitar e proteger a vida deles", diz.

A tese é contestada pela Associação Brasileira de Antropologia, que acusa os ativistas de repetir métodos dos colonizadores portugueses.

"Tirar índios de suas aldeias para criá-los sob a ética cristã é uma interferência violenta, não um projeto humanitário", diz João Pacheco de Oliveira, dirigente da entidade e professor da UFRJ.

A Atini abriga 12 famílias, que recebem mantimentos e cuidados médicos, e diz ser mantida por doações. A ONG nega vinculação a igrejas, embora os evangélicos sejam maioria entre os voluntários.

Em 2010, a Funai processou outra entidade evangélica, a Jocum (Jovens Com Uma Missão), pela exibição de um suposto documentário sobre o infanticídio.

A Justiça Federal determinou a retirada do vídeo do YouTube por entender que ele incitava o preconceito e causava dano à imagem dos índios sem provar as mortes.

Frases

"As tradições dos povos indígenas devem ser respeitadas, mas o direito à vida é um valor universal e garantido pela Constituição" HENRIQUE AFONSO,  deputado pelo PV-AC

"Não precisamos de lei, e sim de convencimento. Em vez de penalizar, devemos conversar com as mulheres e fazer campanhas educativas" JANETE PIETÁ, deputada pelo PT-SP

"O texto ficou fraco. Vai permitir que o governo continue omisso diante das mortes" MÁRCIA SUZUKI, da ONG Atini

 

Foto de quase nada

Uma dentre as várias ações ridículas dos esquerdistas é apadrinhar culturas subdesenvolvidas sob o argumento do não intervencionismo cultural e social. Eles fazem isso para incentivar o moribundo sentimento anti-imperialista na cabeça dos jovens.

Existe sim uma linha de convívio social correta, uma maneira certa de fazer as coisas, um jeito certo de sentar a mesa, práticas diárias de higiene e etc. Os povos que não se adaptarem dentro desse contexto moderno têm que arcar com as consequências. Quem não concorda com isso tem as mãos sujas com o sangue das mulheres apedrejadas no Irã e dessas crianças enterradas vivas.

Eu não acho que a igreja deva entrar na aldeia quebrando todo mundo no cacete, mas deve sim ensinar os índios a limparem o cu, a não beijar sapo na boca, parar de tomar chá de santo daime com cogumelo do sol, esquecer essa história de estuprar as jaguatiricas e etc.

Fica-aqui-meu-desabafo.

Foto de Bennett

"Vai flechar, porra!" tem potencial de meme.