Em defesa dos direitistas do DF
Arruda, Paulo Octavio e demais direitistas estão perdoados. Eles têm carta branca pra pegar um tiquinho, afinal, enquanto os direitistas pegam uma graninha do bem, pra comprar panetone pro povo carente, os esquerdistas roubam pacas e compram tudo em dildo, maconha e charuto cubano pra socar na própria bunda.
Sem falar que os direitistas não sequestram ninguém, são apenas pequenos deslizes, coisa light, como uma criança que pega um biscoito extra pra levar pra irmã. Agora compara com o Fidel Castro e aquele baixinho ESCROTINHO do Irã, tudo amigão dos esquerdistas. A gang do Lula roubou tanto que 3 gerações de chocotone não seriam suficiente.
Que esses vídeos de 2006 não atrapalhem a eleição do próximo presidente, José Serra. Fiquem avisados que os direitistas têm o direito moral de pegar um pouquinho, nem que seja pra devolver.
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Eu tô assistindo aos
Eu tô assistindo aos noticiários com uma vasilha de pipoca e uma garrafa de coca. Sempre quis ver o Arruda se foder, aí ganho de brinde o Paulo Octavio! Woohoo!
O perdão concedido pelo QN ao
O perdão concedido pelo QN ao governador do DF me lembrou um texto show de bola de Arnaldo Branco sobre como o povo brasileiro, conforme sua posição político-partidária, escolhe se indignar com uns e ignorar os erros dos outros.
Vale a pena ler, o autor é carioca mas manda bem:
[quote=Arnaldo Branco]
Indignação seletiva
Já disse antes que a disputa entre esquerda e direita é como o Fla x Flu: os dois times passam por péssima fase, mas ainda movimentam as multidões.
É uma pena que esse debate afete a capacidade humana de distinguir entre o certo e o errado. Infelizmente, o brasileiro é um ser muito binário, e não consegue raciocinar fora do pacote ideológico de sua preferência. Por exemplo, na hora de manifestar sua indignação.
Aqui, perdoamos os delitos daqueles que representam - mesmo que muito mal - nossas inclinações políticas. Como o material humano é de péssima qualidade, às vezes somos obrigados a conviver no mesmo cercado doutrinário com filhos da puta da pior espécie, só porque concordam conosco sobre a questão do desarmamento ou algo assim.
É um fenômeno comum. Aqui há os que protestam contra o Maluf, mas deixam o José Dirceu em paz. Os que se revoltam com o favorecimento da empresa do filho do Lula, mas não ficaram tão chocados com a doação da Telebrás para o irmão do Tasso Jereissati durante o governo FHC. O delegado Protógenes é herói ou vilão? Depende de em quem você vota.
É sempre interessante assistir os malabarismos de retórica que esses sujeitos são obrigados a fazer quando tentam defender gente indefensável. É coisa de medalha olímpica. Mas o método preferido para lidar com o problema de ser correligionário de um canalha é mesmo evitar tocar no assunto.
Também é interessante ver como as editoras, sempre ligadas na questão da segmentação de mercado, lançam publicações que só investigam um dos lados para satisfazer cada tipo de leitor. Se seu interlocutor, antes de manifestar sua revolta com algum acontecimento da política, citar como fonte Veja ou Carta Capital, você já sabe automaticamente quem vai levar pau.
No país que desmoralizou a faixa seletiva de ônibus e a coleta seletiva de lixo, o sistema de indignação seletiva definitivamente pegou.
http://www.revistazepereira.com.br/indignacao-seletiva/
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Falta de Esculhambação
O pau comeu, morri de rir,
O pau comeu, morri de rir, adorei ver esses estudantes petistinhas tomando uma lambada. Eu acho o seguinte: deitou no chão? camburão. protestou? pau cantou.
Curiosamente hj vai passar tropa de elite. Ta certo, eu adoro ver estudante tomando mordida de cavalo. Se no jogo do coritiba a policia chegasse moendo, tava tudo bem. Não tem que dar papo pra esses filhos da puta, bate mesmo, tira do meio da rua, tem gente querendo TRABALHAR.
PM tem chegar mostrando o pau, puxando o cabelo, dando voadora, mordendo, jogando spray de pimenta, spray de vinagrete, spray de catchup, não interessa, panca esses projetos de che guevara.
Eu achei demais usar a
Eu achei demais usar a cavalaria deviam fazer isso na usp tb pros comunas tomarem uns coices.