Uma edição recente da Game Informer revelou que a história se passa 12 anos após o último jogo, nos guetos de São Paulo. Payne foi demitido da NYPD, e se mudou para São Paulo, onde foi empregado no setor de segurança, trabalhando para uma rica família local.
A família deve morar no Morumbi e Payne fará o serviço sujo em Heliopólis..
http://www.youtube.com/watch?v=qLFJWzHKlss
Essa favela não é Eliopolis nem a pau. Eliopolis é plana e as casas, em sua maioria, são de cimento. Duvido que tenham visitado alguma favela em Sampa pra tirar fotos.
Saudações
Ray Jackson
Hehehe.. não foi revelado a favela ainda e acho que nem será.. mas o setting parece sim baseado em fotos tá com detalhes muito bem desenhados.
Repare na caixa d'agua hehehe
Engraçado... sempre achei que Max Payne era um desenho animado de um garotinho loiro... tipo meninas super poderosas ou Bob Esponja... Ninca cliquei nos posts que falavam de Max Payne por isso... Me sinto um completo alienado.
Eu só joguei o primeiro e lembro que tinha achado bem fodinha. "HEY, VOCÊ"
To muito curioso pra saber o q vão fazer de novidade (pq do 1 pro 2 não mudou quase nada). Mas confesso q essa coisa das favelas aí acho justamente o mais duvidoso... Brasil e games não combinam.
Está carioca demais essa favela.
Eu ia falar isso. Não conheço uma favela em Sampa com essa cara. Favela aqui geralmente tem casas de alvenaria.
Saudações
Ray Jackson
Esta virando mania faser jogos em favelas nao?
Concordo com Plague... Acho que o pessoal aproveita mal algumas oportunidades. Tropa de Elite por exemplo é um filme perfeito pra se fazer um jogo. Dava pra fazer uma franquia inclusive pra ser vendida fora daqui.
É uma pena que não tenha quem desenvolva.
Shadowrun do X360 se passa em Santos.
Inclusive acho q seria muito melhor como jogo do que como filme.
Eu queria mesmo é ter jogado esse aqui:
http://www.perceptum.com/IV2p.htm
deve ser um lixo muito bem feito
A espera finalmente acabou. Ou pelo menos a espera em meio ao silêncio tradicional que a Rockstar Games faz com seus projetos futuros. Isso porque foi anunciado oficialmente o jogo Max Payne 3, que será lançado para Xbox 360, PlayStation 3 e PC. O lançamento está marcado para março de 2012 nas três plataformas.
Segundo o fundador da Rockstar Games, Sam Houser, Max Payne 3 deu à equipe de desenvolvimento uma grande oportunidade para envolver um dos personagens mais famosos da companhia em um novo projeto, mostrando uma versão moderna de Max que o colocará em uma história sombria e perturbada.
Em Max Payne 3, o jogador continuará a história do seu antecessor, com o ex-detetive nova-iorquino, Max Payne, que ainda está traumatizado pelas memórias de um passado cheio de coisas horríveis, como o assassinato de sua esposa e seu filho recém-nascido, de uma forma cruel. Em sua nova vida, Max trabalha em uma empresa de segurança privada na cidade de São Paulo, e está com uma nova família, que também será alvo de bandidos.
Enquanto Max ganha seu sustento arriscando sua vida pelos seus clientes, ele também trava outra batalha pessoal, para limpar o seu nome e dar um fim ao seu passado sombrio, marcado por injustiças e falsas acusações de crimes, de uma vez por todas. Maiores informações podem ser vistas no site oficial do jogo.
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Esse é um review que eu espero do QN. Entrar no Ed. Copan metralhando prostitutas, jogar granadas na Av. Ibirapuera, queimar o Kassab e nadar no Rio Tiete vai valer a compra.
Não tenho absolutamente nada contra os paulistas, mas a idéia de matá-los durante o jogo não é de toda ruim.
Falando em jogo, alguém já tentou o novo Deus Ex?
Tão falando que é fooooooooooodinha.
Deus Ex novo é ótimo. Mas só volto a jogar depois de terminar Catherine, um dos melhores jogos desta geração.
E saiu o primeiro trailer com imagens do jogo:
http://www.ign.com/videos/2011/09/14/max-payne-3-first-trailer
Pelo menos o povo fala realmente Português, e não espanhol. Dá pra ouvir "filha da puta" duas vezes
Atlus é outro nível, eles fazem personagens fantásticos e história alucinante.
"Max Payne 3, continuação da franquia de ação que será lançada pela Rockstar em março do ano que vem, é ambientada em uma São Paulo "funkeira", cheia de morros e com bandidos que usam a camisa do Fluminense."
No game, Max é um policial que teve a família assassinada, está aposentado, mas que continua envolvido "num mundo de corrupção, tumulto e violência intensa".
Na hora de descrever São Paulo, o trailer oficial do jogo afirma que a cidade é "famosa por seu clima agradável, sua cena social glamourosa e pela música dos bailes funk, mas que a guerra pelas drogas, violência de gangues e sequestros são o lado sombrio da metrópole".
A Rockstar corrigiu o vídeo na última quinta-feira, em nota em seu blog oficial.
"Enquanto o baile funk é tocado em todo o Brasil [e no mundo], suas origens estão no Rio", disse o post.
http://www.youtube.com/watch?v=SAbapd56OJA
http://www.youtube.com/watch?v=qKNPeEDino8
A frase do vídeo de Max Paine 3 foi corrigida para "São Paulo é famosa por seu clima úmido, sua cena social glamourosa, mas a pobreza, a violência das gangues e os sequestros são o lado sombrio da metrópole".
Porém alguns erros continuam: um bandido que veste a camisa do Fluminense e um cartaz, em espanhol, que anuncia uma luta de boxe, permanecem no trailer.
A Rockstar não atendeu ao pedido da Folha para esclarecimentos sobre como foi realizada a pesquisa e o processo de construção da cidade no jogo.
http://www.youtube.com/watch?v=tFtngU8gK8I
Depois de malditos 26 gb de download, comecei a jogar agora a pouco, por enquanto ta bem fodinha, já começa com um cara todo lascado, pururucado e sem braço gemendo de dor sendo executado de forma funfunhenta pelo Paine, o bicho ta irado e ta com raiva, ele virou tipo um kratos gordo.
Depois volta o flashback pro cap I. Paine, mais magro, cabeludo e com cara de vereador do ptb, está numa festa numa cobertura em sp (parecido com aquela da Val Machiori), ta rolando uma baladinha loka, drinks a vontade, croquetes e uma espécie de rumba mexicana tocando ao fundo (kkkkk). Depois ele toma uma cana no bar e começa a criticar a burguesia paulistana, chamando-os de "parasitas do inferno". 
To sentindo que o treco vai ser revoltoso. Os paulistas coxinhas se divertem na festinha, quando somos apresentados a "fabiana" e "marcelo", até aqui parece um prelúdio de uma cena da brazzers mas, de repente... O PCC ENTRA NA FESTA! KKKKKKKKK. Os manos vestindo camisas de futebol chegam gritando "ABAIXA PORRA! VIEMU DAR UMA GERAL AQUI!". Fiquei chocado de não ter nenhum corintiano, quando, tchun, sequestram marcela (logo a mais tetuda da festa). Então paine pega um 38 e vai atrás dos meliantes, o primeiro paulista que aparece na minha frente... PUM! Toma um pipoco e desfalece no chão, dou mais 8 tiros pra ter certeza que o meliante se encontra encaçapado e vou pra treta. De repente ouço um grito "vou acabar contigo seu puto duma figa!" kkkkkkk Entro na sala num bullet time invertido e apago o boca suja de merda.
Por enquanto ta nota 9,5
QUase Nada, dá um help aqui:
baixei a desgraça dos 26 gigas.,..instalei, fiz todas as instruções pro crack...bloqueei no firewall os exe de conectar a internet mas AINDA assim fica pedindo pra conectar naquela viadagem do Social Club. Ajudaae...comofas? :(
aqui foi fácil, nos comentários do TPB ta cheio de tutorial, bloqueia os trecos, executa como administrador e pum.
tem q bloquear os 2 arquivos,,, Maxpayne3.exe e PlayMaxpayne3.exe.....
e sobre o joogo ...FODAAA!
a cena mais hilaria q ja vi num jogo ate hje,,, os pivetes jogano bola na quadra,, e a mãe do muleque berra la do barraco :''TIAOO, vem almoçaar'
kkkkkkkkkkk raxei o bico
não tá rolando. Bloqueei tudo quanto é .exe no firewall....até mesmo tentei executar com a minha internet desconectada. mando rodar em modo offline e ainda assim a porra da tela do Social Club aparece pra me atazanar....
O jogo é muito bom, a ambientação de SP é bem feita com exceção ao estilo carioca mesmo das favelas. Dá pra perceber claramente a influência de Tropa de Elite no roteiro do jogo que apesar de ser promissor peca no desenvolvimento e o final só se salva por ser Max Payne tocando o terror em meio mundo como nos jogos anteriores, tudo bem que o cara tá em pedaços por causa do passado mas a burrice e a cachaça têm limites. Gostei do fato de que a mecânica de jogo é a mesma dos anteriores e a violência gráfica continuar explícita, não esperaria menos da Rockstar. As missões em New Jersey dão uma nostalgia e tanto, as no Panamá são frenéticas. Enfim, é um Max Payne moderno com o sistema de duck/cover do Uncharted com um roteiro de crime internacional focado no Brasil. Uma saudosa nota 8 que convenhamos poderia ser 10 quando se leva em conta o peso da franquia e da produtora, vale a compra mas fica aquela sensação de que poderia ser muito melhor, uma pena.
Eu ainda não fechei mas pelo que vi achei muito bom. Aquela perseguição no rio Tietê (não dentro de SP, mas onde ele ainda é limpo e cercado de natureza) foi uma das melhores e mais gratificantes cenas de ação. Chegar naquele porto improvisado no meio daquela terra úmida de beira de rio foi demais. Nivel Uncharted.
A parte da favela eu curti muito o Emicida, começou com uma pegada paulista, scene funk de Santos-SP, eu achei bem foda. Mas a parte do baile funk na favela deu uma estragada na imersão. Não tem isso em favelas paulistas, rap paulista é rap de protesto, dos manos truta zona oeste. O moleque com camisa do Fluminense tambem ficou bem chato.. era so imitar uma camisa do Corinthians. Mas tem coisas na favela que lembram favelas de SP, como agua parada de esgoto, ja que sao favelas mais planas e não verticais como as do RJ que não tem problema com isso. Sotaque carioca as vezes, mas um sotaque mais neutro de vez em quando. Não ouvi nenhum "Meu" tipico dos paulistas.
Quando estava naqueles andames tentei identificar alguns edificios, não achei o Copan. Como tem o Copan na capa achei que ia entrar la dentro. Sei lá, o PCC tem conexão com o CV do RJ, então pode ser que seja meio normal essa mistura de sotaques.
Queria mais interação em SP, tá linear demais. Eu achava que teria uma perseguição policial no meio dos elevados e das grandes avenidas, tiroteio da Brigadeiro Faria Lima.. mas é mais um lance de sub-mundo mesmo.
Quero enfatizar aqui que adoro SP, mais que o RJ. SP sempre me impressiona muito quando vou ai. Natal estarei ai e faço questao de ir no Parque do Ibirapuera.
A ambientação do jogo em geral é excelente, com exceção de alguns clichês e detalhes bestas que os gringos insistem em errar como a citada camiseta do Flu, o funk na favela e tal. As músicas e a voz das pessoas em volta o jogo todo também foram muito bem feitas, é o melhor português-br que já vi em um jogo, sem dombra de duvidas. Uma pena que o enredo do jogo acaba jogando contra, dá impressão que eles ficaram mudando o direcionamento do roteiro durante a produção e a conclusão ficou aquém do que poderia, infelizmente. Mas ei, é o primeiro jogo a retratar com o mínimo de descência uma cidade brasileira! E outra coisa que deixei de retratar, a versão de ps3 é um port da do xbox, infelizmente... a Rockstar tá pecando nesse quesito, Red Dead Redemptiion também foi portado pro ps3, eu acho o seguinte quer fazer jogos multiplataforma tudo bem mas dediquem a produção em cada setor, foi o que fizeram na versão PC que tem o dobro de tamanho. A indústria não tá bem das pernas, é? Grandes produtoras reduzindo custos de tudo quanto é jeito, triste isso!
Como meu PS3 tinha dado merda, fiquei com esse jogo parado alguns meses, e só agora retomei. Acabei de terminar a parte 2, e estou indignado por não ter aqui nenhum comentário de Quase Nada sobre a parte em que Max mata agentes do BOPE. Comassim?!
Em tempo: o jogo é bugado pra caralho no PS3, hein? Taqueupariu.
--------Falta de Esculhambação
PS3 é que nem cachorro, se o dono é bugado, o ps3 tbm fica.
O Max Payne tem várias cenas clássicas, adoro quando ele entra na favela, todo gordo, suado, cagado e um menino o leva num baile funk (durante o dia. kkkkkk). Tem tipo umas piranhetes reboláticas então ele entra bem no meio da porra da pista e pensa algo como "acho que estou numa espécie de festa". kkkkk
Tá, mas tu deu tiro no BOPE ou não?
--------Falta de Esculhambação
Era o BOPE paulista: Batalhão de Operações Para Esquisitões.