Missão Impossí­vel 3

Beleza. Como os outros dois foram meia boca, esse aí­ será considerado o melhor sem muito esforço.



Administrador

Joio.com.br

Os dois são ótimos, o primeiro é meio Bourne, não sou muito fanzoco, mas aquela embaixadinha que o Tom Cruise faz no final do segundo... BENZA! Melhor filme do Jonh Woo nos states.

Eu acho o primeiro filme OK. E o segundo eu acho OK também. Não tenho vontade de ver nenhum deles de novo.



Já o terceiro me parece que vai ser muito bom mesmo. Também boto fé no J. J. Abrams.

Tava vendo no imdb e esse caboco tem moral, criou lost, alias, felicity. Mas acho todas essas séries malditamente chatas.



[EDIT]



Voltei do shoppis e vi um cartaz de que já tão vendendo o ingresso pra essa bagaça (no cinemark)... COMO SE FOSSE LOTAR! huauhuah Estréia na proxima sexta, 5/5/6, seria essa uma data cabalí­stica para os cientologistas? Acho que o bebe do Tom Cruise será o próximo profeta da humanidade.



Edit 2



Ta bombando! Só crí­tica boas até agora.



85% no rotten.

Vai ser o filme de ação do ano, anota aí­.

É o filme desse ano que eu mais estou ansioso para ver. Eu sou fã do JJ Abrams. Confesso que assisti TODAS temporadas de Felicity e acho Lost a última bolacha do pacote. E outra, apesar da loucura do Tom Cruise o cara sabe escolher e fazer filmes melhor que 99,9% das grandes estrelas de Hollywood.

Critica do Rubens Ewild Filho.



Missão Impossí­vel III



Rubens Ewald Filho.



Sai entusiasmado. Achei o filme sensacional, melhor do que os anteriores e provavelmente o melhor filme de ação dos últimos anos. Também a primeira vez em que se faz jus a sua origem, í  serie de teve com alguns acréscimos importantes. Os produtores Tom Cruise e sua parceira Paula Wagner fizeram a escolha certa, depois de muita confusão acabaram chamando o talento maior deste momento na televisão , J. J. Abrams, responsável por Alias e por Lost (que alias também é ótimo, quem duvidar veja a Primeira Temporada em DVD!).



Cruise produziu e estrelou as duas versões anteriores, a de 96, dirigida por Brian de Palma e a de 2006, realizada por John Woo (naturalmente ambas são inspiradas na famosa série de teve de 1955- a 73, que era estrelada por Peter Graves, Barbara Bain, Martin Landau, todos eles ausentes nas versões da tela grande). Mas Cruise passou todos esses anos procurando um diretor adequado para o projeto, já que gosta de variar de realizador. Primeiro chamou David Fincher (Clube da Luta) que largou o projeto para produzir Lords of Dogtown, depois foi a vez de Joe Carnahan que o havia impressionado com Narco (e pensou em Carrie Ann Moss para o elenco). Procurando por um substituí­do viu na teve episódios da serie Alias e ficou muito impressionado, acabando por contratar o criador dela, J.J. Abrams um nome ainda pouco conhecido para nós. Os atrasos fizeram também que Kenneth Branagh largasse o papel do vilão (e saiu para dirigir As You Like it de Shakespeare). Quem o substituiu foi o recém premiado com o Oscar Phillip Seymour Hoffman (ganhou por Capote) que faz um bandido formidável embora curiosamente apareça pouco (ele já tem uma frase que deve ficar famosa: Quem é você? Tem uma esposa, uma namorada.. Quem quer que ela seja, eu vou encontra-la, vou machuca-la. E depois eu vou te matar na frente dela). A mocinha não é a estrela de teve Keri Russell, de Felicity, também de Abrams (que faz um papel secundário que some logo) mas Michelle Monaghan (Beijos e Tiros) que assumiu quando Scarlett Johansson teve que largar tudo por causa de outros compromissos). O único ator de episódios anteriores que retorna é Ving Rhames mas o elenco tem ainda Laurence Fishburne (Matrix), Billy Crudup, Johnathan Rhys Meyers (Match Point de Woody Allen), Simon Pegg e Maggie Q, todos eles fazendo parte da Equipe. Ou seja, é provável que o grupo como na série volte a participar das próximas aventuras. Outra coisa que eu gostei além da manutenção da velha história da mensagem que se auto destrói (que era uma coisa clássica da série) é que agora se dão ao trabalho de explicar aquela técnica de usarem mascaras perfeitas de certas pessoas (no caso Hoffman). Esse recurso já tinha sido utilizado nos filmes anteriores, mas sempre de forma inconvincente porque faltava a informação que finalmente nos deram.



Pouco se sabia da trama já que ela foi mantida em segredo (a estréia é simultânea com os Estados Unidos e todo o mundo, com tal segredo que a imprensa viu o filme apenas quatro dias antes da estréia). O trailer deixava esperar muita ação e momentos espetaculares e o filme não decepciona. É verdade que começa como se fosse uma série de televisão com uma espécie de teaser, ou seja já começa pelo momento mais emocionante, quando Cruise esta preso vendo sua mulher sendo torturada para ele revelar o destino do chamado Pé de Coelho. Atenção, não é a cena do trailer (que é anterior) mas também muito eficiente, retornando apenas em trechos. Conta-se depois a história. Pela primeira vez ele tem uma história pessoal, conheceu uma médica Julia e esta para se casar com ela, quando é chamando numa missão secreta (a futura esposa não sabe de sua identidade real). E lá vai ele para Berlim para tentar salvar sua pupila Lindsey (Keri) que esta prisioneiro do super traficante de tudo,Owen Davian (Hoffman). Mais tarde, ele terá missões ainda mais arriscadas no Vaticano (grande parte rodada em locais autênticos), numa ponta e viaduto no meio do mar e em Shangai na China (nunca tão mostrada num filme americano antes, tanto as ruelas quanto os arranha céus).



Com126 minutos, é compacto, nervoso, excitante, muito bem realizado. Apesar da fase ruim de Cruise,que anda desacreditado depois das maluquices que andou fazendo com a namorada Katie Holmes, ele vai continuar a ser ainda o maior astro do cinema atual. Acho que vai piorando como ator, mas continua ótimo como produtor, particularmente no atletismo de sua performance. Um bom começo para o blockbusters de 2006.



REF Fim.



Missão Impossí­vel III (Mission Impossible III) EUA, 2006. Dioreção de J. J. Abrams. Paramount. 123 min. Roteiro de Alex Kurtzman, Roberto Orci. Com Tom Cruise, Philip Seymour Hoffman, Ving Rhames, Keri Russell, Billy Crudup, Laurence Fishburne , Jonathan Rhys Meyers, Michelle Monaghan, Simon Pegg, Maggie Q. PG-13.

[quote=quase nada]Critica do Rubens Ewild Filho.



Missão Impossí­vel III



Rubens Ewald Filho.



Sai entusiasmado.[/quote]



Ui, é o que basta pra mim. Vai ser mesmo o melhor filme do ano.

E The Prestige entrar em cartaz.

Meu review tem que ser feito aqui? Correto?



Vi ontem e achei normalzinho, não é essa feijoada que estão falando, os outros Missão Impossí­vel me empolgaram mais, achei o clí­max fraco, o filme é uma espécie de True Lies, tem algumas cenas de ação grandes, envolvendo helicopteros, explosões e etc, mas não me empolgou. O começo é instigante (a cena antes do TAN TAN NAM NAM NAM TAN NAM NAM NAM)... mas peca desgraçadamente... prefiro mil vezes o começo na versão do John Woo. A história é bem cretina e desonesta... A resolução é desgraçadamente broxante. O JJ Abrams escreveu um roteiro fraco.



nota 5,97 (não será o filme de ação do ano, é apenas um filme médio e competente, não é cool.)



bregometro 4 (espionagem hi-tech é sempre brega, os equipamentos são leais, mas nada de novo, clichezento até. Odeio aquela máscara maldita.)



chukometro 6 (Tom chora demais e age como um noob, Chuck nunca choraria.)

[quote=Quase Nada]chukometro 6 (Tom chora demais e age como um noob, Chuck nunca choraria.)[/quote]



Hahahaha. Vou ver o filme só na segunda, não vou arriscar esse fim de semana por causa do público totalmente desqualificado para sentar duas horas sem dar um pio, que esse filme inevitavelmente irá atrair.

[quote=Bennett][quote=Quase Nada]chukometro 6 (Tom chora demais e age como um noob, Chuck nunca choraria.)[/quote]



Hahahaha. Vou ver o filme só na segunda, não vou arriscar esse fim de semana por causa do público totalmente desqualificado para sentar duas horas sem dar um pio, que esse filme inevitavelmente irá atrair.[/quote]

Eu sentei do lado de uma velha gorda que ficava o tempo inteiro conversando com o marido, teve uma hora que a gorda perguntou (se referindo a felicity): "eitcha? num é a muié do seriado do sbt?" ai o cabloco responde "num pertuba, é ela mesmo, muié!" Ai rola uma cena no Vaticano e a gorda pergunta "eitcha? num é ai que mora o papa?"... Eu odeio pobre no cinema, esse tipo de filme é um chamariz pobral. Vc faz bem em ver na segunda.

[quote=Bennett]Vou ver o filme só na segunda, não vou arriscar esse fim de semana por causa do público totalmente desqualificado para sentar duas horas sem dar um pio, que esse filme inevitavelmente irá atrair.[/quote]

Ei, eu gosto de gritaria no cinema! 

Eu gosto de respostas normais ao filme. Tipo a audiência rir quando acontece algo engraçado. Conversa e baderna eu dispenso.

[quote=Bennett]Conversa e baderna eu dispenso.[/quote]

Não sei se me fiz entender. Não estou falando de baderna, mas daquele entusiasmo adolescente tí­pico nos filmes de ação.

Naquela cena de Matrix Reloaded em que o Neo voa rapidí­ssimo pra salvar Morfeus e o Chaveiro, havia uma gritaria ensandecida no cinema.

Eu acho divertido! Quando vi o filme de novo em DVD, achei sem graça sem os gritos da platéia, hehehehe.

Você se fez entender, acho que eu é que não me fiz. Eu não tenho nada contra respostas normais a um filme, e esse tipo de resposta é normal. Quando eu disse que não queria gente incapaz de sentar por duas horas sem dar um pio, estave me referindo a conversas e baderna mesmo.

Bem, acabei de ver o filme, e é um belo blockbuster de verão. Difí­cil esperar algo mais do que isso. Não saí­ entusiasmado feito o REF (queria ter visto a cena), mas é muito bacana. Muito bacana = nota 7 em 10. E é de longe o melhor MI, com certeza.

Basicamente, o filme é sobre como o Tom Cruise se acha foda. Eu gosto do Tom Cruise, ele e o Mel Gibson são meus atores fanáticos religiosos insanos favoritos no momento.

Falaram para o J. J. Abrams: faça um blockbuster bom aí­. E ele fez. Dá uma certa sensação de vazio no final, mas o filme cumpre os seus propósitos de forma, ahm, eficiente. Faltou aquele "tchum", mas talvez seja exigir demais de um filme que já faz tanta coisa.