Fim dos Tempos (The Happening)

É parece ser bom assim como Sinais tbm parecia ser bom, se não cagar no final ta valendo.

O acontecimento claro.

Não precisava fazer um Pulp Fiction por ano, mas um filme qualquer que prestasse além do Pulp Fiction pra mim já tava de bom tamanho.

Sobre o Shyamalan, a carreira dele se encerrou no Closed Body (que é do caralho). 

Shyamalan? Hmmmm...

Mas vou ver por causa da:

EDIT.: Mas pensando bem...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA:

Acordei no madrugadão e aproveitei que o Sony Vaio da minha irmã tava ligado ali no sofá, sozinho, e entrei no Omelete.
Vi o trailer e gritei "MANO, VAI SER FENOMENAL!!!". Arranquei uns pêlos do peito, bati palmas como um cantor de axé e fui dormir.

Agora revi o trailer e acho que vai ser um dos filmes mais babacas em sua temporada de lançamento.
É retardado!

.

Um escritor sempre tinha boas idéias pra uma história durante a noite, mas quando acordava de manhã não se lembrava de nada. Um dia ele finalmente se lembrou de colocar papel e lápis ao lado da cama.
Na mesma noite ele acorda com um idéia genial, anota rapidamente e volta a dormir tranquilo.
De manhã, ao fazer a barba, ele está chateado porquê esqueceu a fantástica idéia que havia tido durante o sono. Mas aí ele se lembra de que desta vez a havia anotado.
Ele vai ao quarto, pega o papel e lê o que havia escrito: rapaz se apaixona por garota.

E eu crente que era o Matt Damon :-D

 O trailer é muito bom, mas tenho que a impressao que o filme vai decepcionar...

Fabio Negro wrote:

Acordei no madrugadão e aproveitei que o Vaio da minha irmã tava ligado ali no sofá, sozinho, e entrei no Omelete.
Vi o trailer e gritei "PUTZ, VAI SER FENOMENAL!!". Arranquei uns pêlos do peito, bati palmas como um maníaco e fui dormir.

Agora eu revi o trailer e acho que vai ser um dos filmes mais babacas em sua temporada de lançamento.
É retardado!

.

Um escritor sempre tinha boas idéias durante a noite, mas quando acordava de manhã não se lembrava de nada. Um dia ele finalmente se lembrou de colocar papel e lápis ao lado da cama.
Na mesma noite ele acorda com um idéia genial, anota rapidamente e volta a dormir tranquilo.
De manhã, ao fazer a barba, ele está chateado porquê esqueceu a fantástica idéia que havia tido durante o sono. Mas aí ele se lembra de que desta vez a havia anotado.
Ele vai ao quarto, pega o papel e lê o que havia escrito: rapaz se apaixona por garota.

Tem um episódio de Seinfeld muito bom sobre isso.

Mas acho engraçado como a gente já desqualifica um filme só pelo trailer.  Claro que o trailer serve justamente para despertar o interesse pelo filme, mas daí a fazer todo esse juízo de valor que você fez... bom, não posso nem falar nada, pois nem vi o trailer, mas isso me lembra um site antigo, já desativado, chamado TrailerTrash, que basicamente se prestava a fazer reviews de trailer. Era hilário, pena que foi desativado, hoje só estão no ar os arquivos.

Recomendo dar uma olhada no Trailer Awards, que era muito bom. 

Acho que o Fabio Negro desqualificou o filme por causa do histórico do Shyamalan...ou porque ele leu os spoilers que eu postei. Acho que vai ser uma mega-bomba esse filme.

Bom, ele falou que depois de rever o trailer, achou que vai ser um filme babaca.

Mas não foi uma crítica a ele não. Note que eu falei "a gente desqualifica". Eu mesmo faço isso o tempo todo, descarto filmes com base pura e simplesmente no trailer, sem direito a recurso.

O problema é que essa lógica certamente já me fez perder bons filmes e já me fez assistir grandes bombas (a mais recente foi aquele 1408, que parecia muito interessante no trailer, mas o filme em si era chato de doer).

Além disso, foi uma forma de ressucitar esse Trailer Trash, que eu realmente achava interessante, e me ressinto por ter acabado. Nenhum de vocês tem vontade de fazer uma versão brasileira dele não? Ou até uma seção semanal no filme*log?

Na verdade foi ele que se colocou nessa armadilha de twists mirabolantes.

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Eu comecei a ler o spoiler do Bennet* e parei na palavra plant.
Tive idéias terríveis e abomináveis sobre filmes vegans e de mensagem.

Mas eu vi o trailer no dia em que o lançaram e só o revi hoje.
Lá, gostei, nem sei por quê. Aqui achei uma merda.

Eu adoro o histórico do Jambalaia, é sensacional! 
Não gostei de A Vila mais por questões que se resolveriam na edição e não na filmagem.
Essa Dama da Água eu não vi, porquê era uma época em que eu não tava vendo muitos filmes novos.
Gosto muito do resto. Sinais é um dos melhores filmes da minha vida.

Assim como Tarantino, o Jambalaia filma pra caralho, PRA CARALHO, esse cara tem o domínio e o poder.
Tem muito mestre do cinema que não chegou ao nível de entendimento de filmagem dele, tipo Samuel Fuller ou Don Siegel.

Agora... esse trailer, esse filme... se a explicação sobre O Acontecimento não for tipo "o Anjo da Morte se rebelou e está descontrolado", e se não acabar com um cliffhanger para um duelo final entre o Anjo do Abismo e o Anjo da Morte que afundará a Eurásia...

Seja lá qual for a explicação final, se não for nada parecida com isso, o filme vai ser um fracasso de bilheteria, de crítica e de conceito.
Porra, o Jambalaia leu 40 vezes o Hitchcock/Truffaut - o livro escrito por mãos de homens com mais idéias roubadas por parágrafo. Ele sabe que um mistério não pode ser mais impactante que a explicação que se dá pra ele. O Hitch explicou direitinho, porra! 
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Uma vez eu cheguei a esboçar umas observações sobre trailers, mas é um bagulho cuja diversão se esgota rapidamente. Existem só uns três tipos de trailer diferentes.  

Trailers mais recentes que aqui neste pescoço não cravaram sua gangrena:
A Bússula Dourada
O Exterminador do Futuro 3
O Terminal
O Plano Perfeito
Superman Returns
Jumper
Sweeny Toddy Mais Caramelo (o trailer nem dá idéia do tamanho da cantoria do filme)

*pelo menos volte a ser "Bardo", caralho!

Pode rolar um review de trailers no filme*log sim, Leão, até porque eu só tenho visto trailers ultimamente.

Fabio Negro wrote:

Sinais é um dos melhores filmes da minha vida.

Cara, ser fã do Tarantino eu até perdôo, mas dizer que Sinais é um dos melhores filmes da sua vida é um atrocidade sem desculpas.

O filme é da hora, cê não deve ter gostado por motivos viados, igual cê implica com o o meu amigão, o Tarantino. Cê queria que o Mel Gibson declarasse apoio ao Tibet, e como ele não o fez, cê decidiu fazer essa campanha nefasta contra Sinais, que é o filme estrelado por ele com maior bilheteria até agora.

Pensando como gente grande, levando a sério o sonho de algum dia fazer cinema, ver Sinais só abre a mente, é um dos filmes visualmente mais coerentes da década, ou de muitas décadas.

Lost tem aquele negócio dos olhos abertos no começo de cada episódio, mas só por viadagem, style de nerd.
Jambalaia pega o tema do olhar e segue isso do começo ao fim, com janelas, lanternas, céu, copo d'água, Lua...
Fora isso, é divertido demás.

Marquei bobeira e não encontro mais o DVD original, mas vou esperar a edição de 10 anos do filme, com trilha de comentários do J.D. Salinger e do Conselho de Segurança da ONU, denotando a importância do filme para o cenário mundial.

A moça é a Zooey Deschanel, uma graça.

Já Sinais é uma tosqueira mal escrita, extremamente constrangedora. 

Bennett wrote:

[...]Sinais é uma tosqueira mal escrita, extremamente constrangedora. 

Ah, fala sério, FN. O roteiro de Sinais é muito ridículo mesmo. "Swing away!" - ah, me poupe.

Tá essa parte é ridícula, nunca gostei nem defendi.
Mas é um ridiculismo bem pequeno pra um filme altamente maneiro.

quase nada wrote:

Uma mulher não tem capacidade de ser presidente dos EUA, num dias a Hillary até chorou quando foi confrontada num debate... imagina uma desgraça dessas numa nova crise dos mísseis? Ela ia mandar soltar o dedo nessa porra. Olha, deixa eu falar uma coisa pra vcs: mulher só faz merda. Pq tem tão poucas mulheres nas listas do nobel e etc? pq será?

Eu mesmo respondo: pq mulher, no geral, é um bicho burro, me desculpem as mulheres, mas vcs não fazem nada de bom pra humanidade, dar leitinho pra neném? ISSO É MOLEZA, o difícil é ficar lá, estudando que nem um doido pra sustentar a casa.

Vamos fazer assim, vcs saem pra trabalhar e os homens ficam em casa limpando a cozinha, sabe o que aconteceria? Em dois meses teríamos as cozinhas mais limpas da história enquanto o mundo real estaria num total caos urbano, armagedon, usinas nucleares explodindo. Anotem o que estou escrevendo, essa presidenta argentina vai ser outra que vai fazer merda, mas tanta merda que é bem capaz dela recomeçar a guerra das Malvinas e o pior, o Brasil vai se aliar com a Argentina e vamos todos nos fuder, pois a frota inglesa consegue afundar o Brasil só na base susto. Querem ver o Hugo chaves ajudando o brasil? porra nenhuma!! Ele ia é se mandar pro Irã, que nem aquele outro viado escroto do Fujimore se mandou pro Japão.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

Bicho, eu doava meu dedo mindinho do pé esquerdo só pra ver o Quase Nada num debate político com o Arnaldo Jabor.

Eu estou com medo do Obama ganhar porque, sempre que tem um presidente negro nos Estados Unidos, acontece uma catástrofe:

• 24 Horas
• O Quinto Elemento
• Impacto Profundo 

Se o Obama vence, no mínimo estoura a Terceira Guerra Mundial. 

Meu blog

Pior do que Sinais é o Closed Body! Eu sinceramente não sei como vocês gostam daquele filme. Foi um dos filmes que eu mais olhei no relógio e o que eu mais quis sair do cinema até hoje. Não posso criticar mais porque nem lembro direito dessa porcaria pretensiosa. Ah, a Vila também é melhor. Agora, a Dama da Água eu não tive coragem de assistir depois da crítica do Bennett. hehe

Marcus wrote:

Eu estou com medo do Obama ganhar porque, sempre que tem um presidente negro nos Estados Unidos, acontece uma catástrofe:

• 24 Horas
• O Quinto Elemento
• Impacto Profundo

Se o Obama vence, no mínimo estoura a Terceira Guerra Mundial.

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The Onion wrote:

Do We Really Want Another Black President After The Events Of Deep Impact?

By Kevin Henry

February 13, 2008 | Issue 44•07

I am not prejudiced. Far from it. What I am—or, I should say, who
I am—is a man who loves his country so deeply that he is unwilling to
stand idly by while our nation allows itself to be completely
annihilated by another incoming comet.

Have we learned nothing from the tragic events of 1998, when, under
the watch of President Morgan Freeman, this nation was plunged into
chaos, and hundreds of millions of people died at the hands of the
deadly Wolf-Beiderman space rock? The mere fact that this country is
even considering putting another black man, Barack Obama, in the Oval
Office proves that we have not.

We can't deny the facts, people. All we will get by electing an
African-American is Texas-size space particles crashing into the
Earth's surface, mega-tsunamis that barrel into the Appalachian
Mountains, and 6.6 billion dead people.

I'm not suggesting that President Freeman was directly responsible
for the creation of the Wolf-Beiderman comet or its Earth-bound path.
That would be ridiculous. What I am saying is that under the watch of a
black man that comet destroyed the entire Eastern seaboard. So, if
history is any indicator, a vote for Barack Obama in 2008 is
essentially a vote for the complete and total obliteration of the human
race.

Don't we owe it to our children, and our children's children, to use
this upcoming election to guarantee the Earth's existence rather than
dooming it for eternity?

To even risk putting Mr. Obama in a position where he would insist,
as past black presidents have, that our nuclear arsenal is powerful
enough to divert the incoming comet would be foolish, to say the least.
Any decision like that would only break the fast-approaching space rock
into two very powerful asteroids, both of which would end up heading
straight for Earth, leaving all of us who aren't on the small list of
people picked to live in the government-sponsored protective caves to
burn, drown, or die while in the arms of our estranged fathers. The
only difference is, this time around, the late astronaut Robert Duvall
will not be alive to save millions of lives by conducting a suicide
space mission to destroy the larger of the two asteroids before it
enters the Earth's atmosphere.

In my book, any possible repeat of this extinction-level event is
reason enough not to elect another African-American president. Consider
that later that same summer, just two months after the first deep
impact, this very country once again faced Armageddon in the form of
another comet hurtling toward Earth. In this instance, under the watch
of a white president who sort of looked like an older Dennis Quaid,
that catastrophe was avoided entirely.

As if that is not enough, history shows us that, besides carrying
the baggage of a guaranteed asteroid strike, black heads of state also
give terrorists extra motivation to destroy the United States. During
the presidency of 24's David Palmer, there were no fewer than
four nuclear bombs smuggled into this country. That's four more than
under any white president. Though we should have known better than to
elect President Palmer in the first place (he was elected three years
after President Freeman left office), the U.S. populace made him the
commander in chief because it was swayed by then-Senator Palmer's commitment to change, his no-nonsense approach, and his ability to inspire. Sound familiar?†

Asteroids and nuclear bombs—that's what this nation can expect from an Obama White House.

Need I even mention that former President Chris Rock and his
administration's slogan was "The only thing white is the house"? Though
this attitude broke down the stuffiness typically associated with
proper White House decorum, President Rock's laissez-faire approach not
only made a mockery of the office at home, but made the United States
look like a joke abroad.

I concede that the United States has had a competent African-American president in the huge black guy from the The Fifth Element,
who did great things for this country by keeping the evil Mr. Zorg at
bay. But that is years from now. There is no denying that by 2236, when
we have flying taxicabs, this country will be ready for a black
president. But until then, if we want life in this great land to
continue as we know it, we owe it to ourselves to make the right choice
and reelect Kevin Kline.

Fonte 

Outro filme que tem um presidente americano negro em meio a uma tragédia nacional é o Idiocracy.

Mas eu sou um milhão de vezes mais o Obama do que a Hillary. Ela é da brigada anti-videogame, impossível levar esse tipo de pessoa a sério. 

O McCain não é doido? Ele ainda tem flashbacks do tempo em que ficou sendo torturado pelos vietnamitas, os quais ele ainda chama afetuosamente de gooks.

Eu votaria no Obama se fosse americano. Mas friso novamente que não uso All Star.

Foi piada, Bereuza. Tanto do Marcus quanto do Onion.

Bennett wrote:

Pode rolar um review de trailers no filme*log sim, Leão, até porque eu só tenho visto trailers ultimamente.

Eu acho uma boa, e o que não falta para você são colaboradores com o humor ideal para fazer reviews sensacionais. 

Bem, Quase Nada, o Obama é evangélico, mas tem aqueles radialistas filhos da puta no cu dos EUA dizendo que ele é muçulmano. Por incrível que pareça, esse tipo de mentira influencia a mente dos jacus do Bible Belt...

Meu blog

Quando o presiente é negro dá catástrofe e quando é branco ele salva o dia na unha, que nem no Air Force One.

Branco e mulher não sei, mas fico com o rant do quase:

quase nada wrote:

Uma mulher não tem capacidade de ser presidente dos EUA, num dias a Hillary até chorou quando foi confrontada num debate... imagina uma desgraça dessas numa nova crise dos mísseis? Ela ia mandar soltar o dedo nessa porra.

Sobre o Chananan

http://youtube.com/watch?v=cWWtb2uDDfE

Vamos fingir que esse filme não é plágio do livro do Stephen King e continuar a viver nossas vidinhas medíocres.

Não, daquele outro conto dos anos 70 que não foi filmado (graças a Deus senão seria outro 1408), onde as pessoas saem se matando sem mais nem menos.

O cell eu não li/vi, mas é mais ou menos isso também nao é?

O telefone oca, a pessoa atnede e fica doida.

O Cell começa de forma muito parecida com o trailer de The Happening, mas as pessoas não se matam, matam quem estiver perto. Não li o livro inteiro, por sinal, ruim demais.

Meu ranking Shyamalan do dia:

Sinais
Corpo Fechado
A Dama na Água
A Vila

O Sexto Sentido 

O Stephen King é isso mesmo: ele tem umas coisas muito boas, mas no meio de uma porrada de coisas ruins. Tem garimpar pra achar. Eu particularmente gosto mais dos contos dele do que dos romances, do modo geral.

Melhor livro do Stephen King: Gerald's Game.

Saco de ossos....tenho frio na espinha só de lembrar esse livro..

Eu acho que o SK tem equipe escrevendo pra ele.

Os contos são bons porque são escritos por uma única pessoas, já os romances são escritos por muitas, daí vira esse samba doc rioulo doido.

Mas Clive Barker também é assim, os Books of blood são bons, mas os livros "grandes" são uns cocôs

Creio que vossas senhorias _subestimam os pobres coitados.

É como uma música com refrão marcante, grudento, ou seja lá como gostam de rotular. Se você pára para ouvir com calma, talvez até classifique como ruim determinada música, mas o refrão permanece, você decora, mesmo sem querer e/ou perceber.

É assim com alguns diretores. Nem sempre dá para fazer uma música com vários refrões.

João Andarilho

http://www.omelete.com.br/cine/100012670/Novo_filme_de_Shyamalan_ganha_um_trailer_medonho_e_um_video_com_cinco_minutos.aspx

trailer novo

sinistro 

Previsivelmente, uma bomba prestes a explodir:

Quote:

A year or so ago, the script for "The Happening" (then titled "The
Green Effect") came across my desk and, while it inspired a mixed
reaction, I really thought it was step up from both "The Village" and
"Lady in the Water" and more in-tone with "Signs". A straight-forward
disaster epic on a human scale, "The Happening" seemed to be, from the
script, exactly what Shyamalan needed to win back an audience and
redeem himself. And on the positive side, I thought he couldn't get
much worse.

I was wrong.

"The Happening" is a terrible, terrible movie. I mean, it's bad on an
epic scale. It's so bad that I can't possibly tell you how bad it is
without understating the point or making it sound like I'm picking on
the film. But let me stress: this is not pent-up Shyamalan aggression
or a desire to see him fail. This is bad in a jaw-dropping "they can't
really be serious, can they?" kind of way. The closest comparison I
can draw is to Neil LaBute's "Wicker Man" and, like that film, the
only consolation I can offer potential theater-goers is that you might
want to see it just to be in on the ground floor when the film gets
its ass handed back to it.

I can also throw out that I'm not certain if the version I saw was the
final version. It certainly felt rough but compared pretty dead-on
with what I remembered from the script. The score, certainly, was
missing and while that can really work wonders in the final form, I
can't imagine it coming close to saving "The Happening".

The story is relatively simple and I don't want to venture too far
into spoiler territory. Picture "The Birds" without any birds, and
that should give you a good idea of what Shyamalan seems to be going
for. Suddenly and for seemingly no reason a neuro-toxin is released in
the Northeastern United States that causes people to murder themselves
in terrible ways. The effect sweeps through different towns and
everyone races to escape, unsure of what's really going on. The lead,
Mark Wahlberg, is a schoolteacher who is on the outs with wife Zooey
Deschanel. They flee together with a few other strangers and try to
figure out what has caused the deadly outbreak.

The most obvious fault in "The Happening" is the acting -- in
particular Wahlberg's performance. I'm saying this with no hyperbole,
but Wahlberg might very well give the worst performance I've ever seen
in anything. He's that bad. His character is a passive aggressive
high-school teacher and each line in delivered with nasally whines
that sound like some strange parody. As bad as the rest of the movie
is, Wahlberg is the part that the internet is going to eat alive. But
is it really his fault? Wahlberg's proven himself with "I (Heart)
Huckabees" and his amazing turn in "The Departed". I can't help but
feel that Shyamalan -- intentionally or otherwise -- is ultimately to
blame for forcing some truly awful line readings.

The rest of the cast is passable but nothing special. Zooey Deschanel
is extremely cute but never really does anything that matters. She's
very similar to a lot of female Shyamalan characters: the
recent-love-that-didn't-work

-out. John Leguizamo probably does the
best job of maneuvering around clunky, awkward dialogue as another
schoolteacher and friend to Wahlberg but he's also barely in the film
and only really serves the purpose of, fairly early on, having
Wahlberg and Deschanel watch after his little girl for the duration of
the film.

I bring the acting up first only because it's the most damning aspect
of "The Happening", but the pacing is issue number two. The film moves
at a ridiculous speed and bits that seemed, on the page, like they'd
be perfect for Shyamalan's slow, long-running shots are rushed through
and made laughable. The opening -- which consists of a couple
different scenes of people hurting themselves -- almost flashes by and
instead of being genuinely disturbing, they're overly melodramatic and
come off as fake. There's something scary about someone not realizing
they're hurting themselves -- as we do see at one point through a
cell-phone video of a man walking casually into a lion cage and being
torn apart -- and something just plain stupid about forced shock like
we get in a long, choreographed steadicam of people one by one
shooting themselves, dropping the gun and letting the next person pick
it up.

But this all just flashes by. There's a problem and we cut to a school
where the students take unrealistically in stride that the world is
pretty much ending. The characters are so far removed from reality
that, when news of the disaster hits, it makes you wonder if Shyamalan
ever stepped outside his house on 9/11. There's no panic or disorder
and everyone freely accepts their information from the high school
itself and goes home. No one's getting texts or making phone calls or
demanding that someone explain what's happening.

Wahlberg and Deschanel take in Leguizamo's little girl while he goes
off to look for his wife. There's all kinds of Spielberg "War of the
Worlds" on the road bits, but they're segmented and awkward. They're
on a train for a bit. They're in a diner for a bit. They meet a
soldier for a bit. They come to a farmhouse with a trigger-happy
farmer. Nothing really sticks out as interesting or meaningful and all
the while Wahlberg makes up crazy, crazy theories about how the
neurotoxin works without any real evidence or logic. And, of course,
he's right.

Here's the bit that I'm honestly not sure if it's a spoiler or not so
consider yourself warned:

It's plants that are responsible. They've decided to wipe out humanity
and release the neuro-toxin as their natural weapon. This was far, far
more clear in the script (and even the title "The Green Effect") and
I'm really of the opinion that it's a pretty neat idea, though. What
Shyamalan quickly finds, though, is that it's very, very hard to
menacingly cut to an evil-looking tree. That doesn't stop him from
trying, though, and he inexplicably adds wind as a way of livening up
the scenes. When the leaves of a tree start to blow, evil's afoot.
It's really, really hard not to laugh at and there's even a real
groaner of a gag-scene wherein Wahlberg timidly apologizes to a
houseplant only to find that it's made of rubber. Really.

After moving way, way too fast over the interesting parts, there's an
incredibly long and slow period where Mark, Zooey and little girl run
afoul of a friendly old lady who instantly and for no particular
reason explains that her house is of a bizarre architectural design
(built for hiding slaves). She just sort of tells them this right off
the bat and, believe it or not, it soon comes into play as a plot
device.

If you're dreading the Shyamalan trademark twist-ending, you can
breathe a sigh of relief. There's no twist whatsoever. But there's
also no ending. I won't ruin it any further by talking about what's
not there, but prepare to feel very, very cheated and figure out in
advance what consultation you can offer when the person next you
confusedly asks, "Is that it?"

Seeing a Shyamalan has become this horrifically abusive relationship
where I desperately cling to the belief that if I keep loving him,
he'll stop hitting me. I'm already telling myself that "The Last
Airbender" will be fascinating because its an adaptation rather than
an original creation. That'll help, right? Because "The Happening"
just makes me want to cry.

Fonte 

quase nada wrote:

Lembra o Maximum Overdrive. Tem até a cena do cara sendo atropelado por uma colheitadeira.  

é um dos meus filmes favoritos, bom de tão ruim! e ainda tem AC/DC, heim!

o MM nem era nascido, QN.

Massa era o caminhão Duende Verde

fato. era o 'lider'.

Poster novo do filme (foi proíbido):

Editem aí

Blog: Cafeinado.org

Este poster me lebrou IMENSAMENTE do videoclipe de "Just", do Radiohead. Olha ele aqui ó:

http://www.youtube.com/watch?v=R5X7HKxpiQA

Eu esmagaria a cabeça de todos e roubaria os Ipods.

Talvez roubasse os tenis também.

Vai que esses fdp viram zumbi.

Numa crise dessas é melhor não deixar nenhum defunto com o cérebro intacto.

trecho de 3min do filme, com micro-entrevista com o ximalã antes:

http://cinema.uol.com.br/ultnot/2008/05/23/ult4332u774.jhtm

quase nada wrote:

O McCain não pensaria duas vezes antes de tomar uma atitude enérgica, esse Obama é uma espécie de Lula, ele é da turma do "deixa pra lá". A primeira coisa que o Obama faria seria ficar amigo do Hugo Chavez.

Não resisti e tive que resgatar essa polêmica das profundezas do inferno. Vocês viram isso aqui? Fidel apoiando Obama?

Quote:

Fidel Castro critica, mas demonstra apoio a Barack Obama

 

Segundo Fidel, 'Obama é o melhor candidato à Presidência'.
Ex-presidente criticou, porém, a manutenção do bloqueio à ilha, defendida por Obama.

O ex-presidente cubano Fidel Castro criticou nesta segunda-feira (26) o senador americano Barack Obama, pré-candidato democrata à Casa Branca, por anunciar que manterá o bloqueio e dizer que há ditadura na ilha, mas também destacou algumas de suas qualidades, num possível gesto de apoio.

"Do ponto de vista social e humano, (Obama é) o melhor candidato à Presidência", afirmou Fidel, de 81 anos, para quem o senador democrata "não foi responsável pelos crimes cometidos (por Washington) contra Cuba e a humanidade."

"Se o defendesse, estaria fazendo um enorme favor a seus adversários", esclareceu Fidel.

Em artigos anteriores, o ex-presidente atacou o candidato republicano, John McCain, mas ainda não havia falado tão diretamente de Obama.

Fidel citou o último discurso do candidato na Flórida e afirmou que sua proposta "pode ser traduzida em uma fórmula de fome para a nação, as ajudas como esmolas, e as visitas (de cubano-americanos) a Cuba em propaganda do consumismo e do modo de vida insustentável que o sustenta."

Para o ex-presidente de Cuba, Obama "atribui à Revolução Cubana um caráter antidemocrático e carente de respeito à liberdade e aos direitos humanos."

"É exatamente o argumento que, quase sem exceção, as administrações dos Estados Unidos utilizaram para justificar seus crimes contra nossa pátria", disse.

A coluna criticou Obama, que manterá o embargo comercial de Washington à ilha. Na opinião do ex-presidente cubano, o bloqueio é "genocida". No entanto, Fidel teceu elogios ao senador.

"Não questiono a grande inteligência de Obama, sua capacidade polêmica e seu espírito de trabalho. Domina as técnicas de comunicação e está acima de seus adversários eleitorais", afirmou.

Em sua coluna, Fidel Castro também acusou de terrorismo o governo dos EUA.

"O terrorismo de Estado é um instrumento que deve ser utilizado por um país tão poderoso como os EUA para que haja paz no planeta? É correto que o presidente dos EUA ordene o assassinato de qualquer pessoa no mundo, qualquer que seja o pretexto? É ético que o presidente dos EUA ordene torturar outros seres humanos?", perguntou.

E os Nova Yorkinos vandalizam o pôster do novo filme do gênio Shyamalan:

M. Night Shyamalan kept referring to himself as an outsider during a recent interview with the New York Times. Seems like the New Yorkers have a different name for him. The New York City street critics have begun to deface posters for The Happening. The above subway advertisement was found at the 6th. Ave. 14th street subway station.

lucas moreira wrote:

E os Nova Yorkinos vandalizam o pôster do novo filme do gênio Shyamalan:

http://www.slashfilm.com/wp/wp-content/images/thehappeningsubway.jpg

 

M. Night Shyamalan kept referring to himself as an outsider during a recent interview with the New York Times. Seems like the New Yorkers have a different name for him. The New York City street critics have begun to deface posters for The Happening. The above subway advertisement was found at the 6th. Ave. 14th street subway station.

No mínimo foi um Brasileiro. :)

Alguém ja viu?

Acabei de voltar do cinema, acho que esse filme vai ser odiado e detestado por todos e Shyamalan só conseguirá produzir filmes na India. The Happening é muito fraco, mas, por Deus, eu gostei.

E olha que de tudo foi feito pra eu não gostar do filme: a projeção tava uma bosta, com o filme escurecendo e clareando toda hora, o microfone aparecia toda hora em cima da cabeça dos atores e um velho que se sentou atrás de mim ficou sambando na cadeira o tempo inteiro.

Acho que o problema do Shyamalan é que os filmes dele são lançados no meio do versão americano, como se fossem gigantescos fenômenos, o que não são, e ainda por cima esse que é bem pequeno. Galera ta quebrando a cabeça para destrinchar o filme no iMDB (mas isso acontece em todo filme né? Tem gente lá discutindo o significado metafórico até de As Branquelas).

Vai ser um desastre esse filme, aqui na minha cidade o jornal local fez uma promoção sorteando 80 (OITENTA) ingressos pro filme. E tinha 5 pessoas na sala. Nem de graça quiseram o Shyamalan.

Vou ver esse filme só no domingo... hoje eu vou ver Sangue Negro (sim, só agora é que tá passando aqui) e amanhã devo ver o Hulk.

Veja Sangue Negro duas vezes, e se sobrar tempo dê uma passadinha no Hulk.

Esse negócio do planeta ter seus própios meios de defesa é muito Final Fantasy VII pro meu gosto. No final do filme o lifestream brota da terra e tá tudo certo.

quase nada wrote:

Nota 6,02

preguicoso, e as outras notas? ta ficando sloppy!

Faltou breguete, punhete e chuckete.

Estou indo ver o filme agora. Desejem-me sorte e a proteção de Odin.

Farei como de costume, vou baixar e assistir no computador. Mais seguro!

quase nada wrote:

Ou vai ou racha! "The Happening", última chance do Mestre Shyamalan, terá um temática "apocaliptica" com garantia de muito "gore" e tripas.

quase nada wrote:

Liberais vão gostar do tema, é bem antibush e pró al gore. 

Nota 6,02

A questão é: Ele conseguiu, ou não QN? OU somente ganhou mais uma chance?

Edit: Acabo de perceber que você já tinha previsto a temática "pró Gore" :-)

Eu estou pasmo. Este filme é tão ruim que acaba sendo poético. Parece ter sido escrito por uma criança autista, que mora em um universo melhor, um mundo não compreensível aos normais. Existe uma barreira cognitiva entre o que se passa na cabeça do Shyamalan e aquilo que somos capazes de entender. Mas ele está tentando se fazer ouvir. O mínimo que podemos fazer é relaxar e tentar penetrar neste mundo. É uma questão de respeito.

The Happening é de longe o melhor filme de Shyamalan. Eu gosto bastante de Sexto Sentido, mas convenhamos, o filme fica inassistível depois que você sabe da reviravolta. Também gosto de Unbreakable (e sei que sou minoria quanto a isso). Tudo o que veio a partir de Sinais, entretanto, apenas realçou como o Shyamalan teve sorte com os filmes anteriores e na verdade é um picareta sem noção.

Quer dizer, essa era a minha opinião...

The Happening é uma obra-prima da ruindade cinematográfica, e consegue ser ruim de uma maneira tão atipicamente estapafúrdia, que o resultado final acaba ficando belo e comovente. Várias cenas poderiam causar gargalhadas pelo humor não-intencional (apesar de o filme, como o Quase Nada aponta, conseguir ser intencionalmente engraçado em algumas poucas cenas). Mas eu fui incapaz de rir, porque estava emocionalmente atordoado, hipnotizado pela vertiginosa espiral de cenas cada vez mais ridículas e pessimamente executadas. No final das contas, tenho que dar o braço a torcer: The Happening é genialmente tosco. Quando começou a seqüência show de horrores na casa da Mrs. Jones - que, aliás, rende alguns momentos legitimamente aterrorizantes -, tive uma experiência epifânica e consegui finalmente captar a genialidade Xamalãnica. No momento em que as plantas soltaram aquele ventinho e a Mrs. Jones pirou de vez, atingi um contato com o Um, com o ápeiron, com Deus, com o logos, com a fonte da qual emanam todas as coisas do universo.

Assim que os créditos começaram a subir, depois daquele belíssimo final na França, senti dificuldade em levantar-me da cadeira. Parecia que eu havia sido atropelado por uma manada de gnus. Mas a sensação era de uma enorme paz interior. A grandeza deste filme embeveceu minhas entranhas com o néctar da comunhão com o divino. Meu corpo treme até agora.

É de uma enorme pobreza de espírito criticar Shyamalan por este filme. Shyamalan finge que não liga para os críticos, que é um artista incompreendido, mas percebe-se aqui uma nítida vontade de melhorar, de tentar se fazer entender. Depois do fiasco de Lady in the Water, filme em que ele se deu um enorme papel secundário, interpretando um personagem cujo livro tanto influenciaria um menino que ele viria a se tornar presidente dos EUA e trazer paz ao mundo, Shyamalan sequer aparece na tela em The Happening. Aqui ele apenas faz o papel de Joey, um cara que come um tiramissú com a Zooey Deschanel depois do expediente e acaba causando uma enorme crise conjugal. É apenas ouvido brevemente via telefone, em uma cena discreta. A modéstia do Mestre em tentar aprender com os erros passados quase me fez chorar.

O roteiro do filme, além disso, é bem mais maduro do que o dos anteriores. Alma, a personagem de Zooey Deschanel, é a mais profunda investigação psicológica ficcional sobre uma das facetas mais perturbadoras e universais da personalidade humana: a incapacidade em se avaliar as próprias falhas objetivamente. Alma é um espelho da própria alma de Shyamalan, cuja postura arrogante tem sido demolida pela repercussão negativa de seus últimos filmes. Há uma mistura de auto-comiseração com orgulho ferido, salpicada por tentativas de auto-crítica, que são extremamente claras em Alma. E tudo isso por causa de um tiramissú depois do trabalho. Esse tiramissú representa toda a filmografia de Shyamalan depois de Unbreakable. Duvido que o pessoal da Contracampo perceba isso, já que eles se apegam demais à forma e à natureza imagético-dialética dos filmes, mas está tudo claro na tela. Shyamalan desnudo, implorando nosso perdão, admitindo que é ruim, mas que mesmo sendo ruim merece nossa atenção...

...e Shyamalan, eu te perdôo. Seu filme é brilhante. Desde o começo você me conquistou, com aquela crítica sutil ao ensino público norte-americano atual (afinal, que escola é essa que contrata Mark Wahlberg e John Leguizamo para serem professores? - faltou só chamar o Adam Sandler e Ben Stiller). E a crítica ao sistema de ensino extrapolada a uma crítica às relações humanas e ao desprezo que o homem tem por Gaia, que nos nutre, deixou-me arrasado e culpado, mas com esperança pelo futuro. The Happening é a melhor denúncia contra os males causados pelo ser humano à natureza desde On Deadly Ground. Arrisco dizer que talvez seja até melhor do que On Deadly Ground.

The Happening é um filme para se ver e rever. E para nunca se esquecer. Ai de quem diga que Shyamalan perdeu o juízo. Isso ele nunca teve. O que agora ele tem é algo muito humano: uma tentativa de se comunicar com os demais e espalhar uma mensagem, mesmo sabendo que vai ser criticado e mal compreendido. Essa tentativa esbarra no autismo de Shyamalan, mas que ele está tentando, está. E sendo tão ruim, ele consegue não apenas evitar a mediocridade, mas fazer algo realmente original a partir de um gênero já batido: um filme tão péssimo que consegue provocar experiências místicas em alguns espectadores.

Quem ri desse filme deveria ser induzido à auto-destruição pelo mato que cobre nosso planeta. Muitos cineastas pretensamente bons e extremamente laudados nunca conseguiram fazer um filme tão marcante quanto The Happening. Me digam que filme do merda do Godard consegue ser tão instigante?

Pois é, nenhum. E se você me respondeu Alphaville ou Weekend, que vá para a puta que o pariu.

Nota 10.

http://youtube.com/watch?v=ZDgxmhApOo8

hahahaha Eu tinha perdido a vontade de ver depois de ler a crítica chata e cheia de spoiler falando bem do filme feita pela isabela boscov na Veja. Mas agora, quero ver de novo. Esta semana assisto.

HAHAHAHAHAHAHA. O meu estaria na cor do amor. Pena que esquecemos qual ela é!

Eu até concordo com o Bennet, mas céus, Mark Wahlberg?!

O Mark Wahlberg neste filme está epicamente catastrófico.

Traduzindo, seria: "Atua tão mal que acaba ficando interssante"?

pelo que interpretei, sim.

eita Dré! esse voce não gostou mesmo hein.
Vou baixar depois pra ver. :)

Dré wrote:

Eu estou completamente revoltado com... isso. Não acreditem na opinião "é ruim mas vai lá rir" do Bennett...

Acho que você me entendeu mal. Eu sinceramente acredito que de tão ruim esse filme é sublime, e não soltei uma risada durante toda a projeção.

Eu ri várias vezes. Aquela cena em que ele fala do xarope é genial.

Vi o filme ontem, mas realmente fica difícil opinar.

Se você conhece o perfil do Shyamalan você já sabe o que esperar, mas em comparação com os outros, eu realmente achei esse um dos mais fracos.

Pelo menos...apesar do Mark atuar muito mal nesse filme, ele tende a melhorar (ou ficar menos pior) com o andar da história.

Pôrra, agora não sei vale a pena ver esse filme, esperar um torrent dvd ou esperar na Tv à cabo da vida....