Link permanente Enviado por Bennett em 1 Outubro, 2012 - 12:04.
Soninho. Única banda que eu quero ver é o QOTSA. O resto ou já vi mais de uma vez, ou não quero ver. Cadê o Cambriana? Essa seleção de bandas nacionais é literalmente a mesma de sempre: Criolo, Copacabana Club, Holger, Vanguart...
Os headliners são totalmente dispensáveis. Black Keys é tão famoso assim? Maior até do que um Franz Ferdinand?
Eu quero ver o Hives, que é garantia de bom show. E o A Perfect Circle, que ( junto com o Puscifer ) é o máximo que dá chegar do Tool no Brasil. Tem até o Mike Patton de novo ali no meio.
Link permanente Enviado por Leão da Barra em 1 Outubro, 2012 - 12:46.
Já estou vendo minha mulher enchendo o saco para ir ver Pearl Jam. Como é o acesso para esse Jockey Club? Dá para pegar um táxi normalmente, sem ter que vender um rim para pagar a bandeirada?
[quote=Leão da Barra]Como é o acesso para esse Jockey Club? Dá para pegar um táxi normalmente, sem ter que vender um rim para pagar a bandeirada?[/quote]
Nada muito complicado de chegar, fica ao lado de uma das principais vias de Sampa, a Marginal Pinheiros. Deve dar uns 20 minutos do aeroporto de Congonhas, dependendo do trânsito. É um dos raros espaços de shows na cidade com uma estação de metrô relativamente perto.
Link permanente Enviado por Leão da Barra em 1 Outubro, 2012 - 21:53.
[quote=Dré]
[quote=Leão da Barra]Como é o acesso para esse Jockey Club? Dá para pegar um táxi normalmente, sem ter que vender um rim para pagar a bandeirada?[/quote]
Nada muito complicado de chegar, fica ao lado de uma das principais vias de Sampa, a Marginal Pinheiros. Deve dar uns 20 minutos do aeroporto de Congonhas, dependendo do trânsito. É um dos raros espaços de shows na cidade com uma estação de metrô relativamente perto.
[/quote]
Valeu, Dré.
Estarei em São Paulo daqui a duas semanas, vou aproveitar para fazer uma avaliação in loco.
E ae... Alguém aqui vai no Lollapalooza? Ainda tô tomando coragem pra comprar ingresso ( devidamente encalhados e já disponíveis nas promos de rádio e sites de compra coletiva mais próximos ) só pra ver o Hives... aguentar perrengue de festival e galerinha u-huuu só pra ver os caras tocando por 1 horinha é fueda. Pelo menos tem metrô por perto.
Quer saber? Saldo positivo no final do Lollapalooza desse ano.
Claro que teve todos os perrengues de festival, incluindo filas, preços ridículos, correria de um palco pro outro, galera u-huu filmando o telão com o celular, lama, falta de segurança e o inédito cheiro de bosta de cavalo. Mas, depois disso tudo virar quase que lugar comum em festivais por aqui, a localização, próxima do metrô, a transmissão num bom HD e a série de shows incrivelmente decentes equilibrou a equação.
Acompanhei o máximo que deu os dois primeiros dias pela TV e tomei coragem ( graças também ao belo dia que fez em Sampa ) de ir no terceiro, atraído meio que exclusivamente pelo Hives. Cheguei por volta das 16:30 e ainda deu pra ver um pouco do show do Puscifer, que não rolou muito bem à luz do dia. Chamou atenção a presença do Maynard ( com a voz potente que era esperada ) tomando vinho por toda a apresentação, por vezes sentado. Em resumo: tá, mas agora vem com o Tool, caralho.
Peguei um pedaço do show do Kaiser Chiefs, salvo pela animação do diminuto vocalista Ricky Wilson, que correu muito no palco, brincou com as câmeras, subiu nas estruturas e tals. A banda foi esperta ao alternar músicas desconhecidas com hits ( eles têm uma meia dúzia ) e, confesso, surpreendeu. Não me transformou em fã, mas prendeu a atenção. Sai um pouco antes pra chegar a tempo no outro palco, onde rolaria o Hives ( diziam por lá que os shows estavam no horário ), que atrasou uns poucos minutos. O foda foi que muita gente tava fazendo o mesmo, querendo já guardar lugar pro Pearl Jam. Em resumo: paguei pra ver o Hives no telão - mas pelo menos o som melhorou significativamente comparando com os shows anteriores.
Falar o quê dos suecos? Mais fácil apontar o que foi ruim: setlist limitado ( quase nada do Black And White Album, pasmem! ), com pouco menos de uma horinha de show. Na posição que estavam na programação, podiam ganhar mais uns 20min de palco. Paciência. De resto, foi sensacional ver a banda ganhando aquele mundaréu de fãs do Pearl Jam na base do grito do Pelle - que fez o cursinho Mike Patton e ensaiou o português com o povão. E veio "Main Offender", "Walk Idiot Walk", o povo berrando "Hate to Say I Told You So", e a tentativa frustrada do Pelle em fazer o público todo sentar na lama em "Tick Tick Boom" ( oferecendo mil reais pra quem conseguisse e ameaçando que o show do PJ demoraria muito mais se ninguém obedecesse ). Até as músicas desconhecidas, como "Go Right Ahead" fizeram o povo se mexer e, no mínimo, deixou todo mundo vidrado no palco. Enfim, não apenas o show ( músicas + o visual dos caras de fraque e cartola ) é empolgante, mas a animação e bom humor da banda são contagiantes e eles continuam fazendo jus ao título de uma das melhores bandas ao vivo do mundo.
No outro palco era vez do Planet Hemp, que chamou a atenção pela produção, utilizando uma boa iluminação e uns vídeos engraçados no telão. A banda continua tocando mal pra caralho, fazendo um puta som confuso e embolado. Mas a molecada adora, se empolga e é isso. Notadamente, o fedor de bosta sumiu pra dar lugar ao cheiro de maconha. Aproveitei pra dar um rolê final, fui até o palco do Hot Chip, chatinhos até quando tocam um hit ( "Ready For The Floor" ) e confirmaram que precisam de muito Toddynho e carisma pra chegar aos pés de um Devo ou qualquer outro grupo de rock dançante. Na boa, deu sono.
Não tava nada interessado em ver o Pearl Jam e eles me ajudaram a desistir quando começaram a mandar uma cover do Pink Floyd. Obrigado, Eddie Vedder e cia, porque foi tão tranquilo sair do Jockey e caminhar até o metrô naquele momento que até estranhei. Aliás, com a população de um pequeno país que tava lá pra ver os caras, foi mais complicado chegar aos portões do Jockey do que até a minha casa.
Já do que vi pela televisão, fiquei meio pasmo com a programação do primeiro dia. Aquela mina do Crystal Castles continua berrando meio alienada da banda. Cake ainda existe e não aprendeu a fazer show até hoje. Flaming Lips é conceitual demais pro meu gosto, o show deles já não funcionou em 2005 ( no Claro que é Rock ) e conseguiu ficar pior. Preciso lembrar de perguntar pro Bennett, Agraciotti e outros poetas do sentimento qual é a do Wayne Coyne e cia. Os big beats e o capacete do Deadmau5 não chegam aos pés do surto audiovisual de um Daft Punk ou Chemical Brothers. E The Killers... juro, eu não entendo. O primeiro disco deles é legal, sem mais. Os seguintes são uma porcaria repetitiva egocêntrica, cheia de teclados irritantes. Eles não têm a menor presença de palco. O vocal choroso e o visual "mamãe me veste pra balada" do Brandon Flores é cansativo. O resto da banda, então, nem se fala. Como, COMO, C-O-M-O uma banda dessas faz sucesso e vira headliner de um festival? Parece atração de igreja evangélica de esquina.
No sábado, entendi quando dizem que o Faith No More é uma desculpa pras loucuras do Mike Patton, que a banda some atrás dele. O mesmo ocorre com o seu projeto de número 439, o Tomahawk - são bem melhores em disco, com exceção da performance do próprio MP ( mesmo meio apagadinho aqui ). A vocalista do Alabama Shakes é realmente muito boa... mas as músicas não. Inexplicável, inconcebível, inaproriado o Franz Ferndinand não ser headliner, mesmo vindo aqui pela 80a vez. Foi o segundo melhor show do dia, só perdendo pra costumaz eficácia do Queens of the Stone Age, que tá ficando melhor com o tempo e deixou suas passagens anteriores ( Rock In Rio e SWU, lembrando que precisam fazer shows solo aqui tipo ontem ) no chinelo. Aliás, o show foi tão foda que só no final fui perceber que não tocaram "Feel Good Hit Of The Summer" e "If Only". Aí veio o Black Keys, coitadinhos. Ainda nao entendi como botaram os caras de headliners, ainda mais depois de um QOTSA. Deu dó. Eles são ok, sinceros, esforçados... mas faltam hits e presença de palco. Se não tomarem cuidado, viram um Kings Of Leon da vida. O André Barcinski resumiu bem no twitter: o White Stripes já fez tudo isso antes e melhor. Teve ainda o A Perfect Circle, que eu ainda não conclui se foi bom ou ruim. Também prejudicados por virem depois de um excelente QOTSA, o show pareceu estático, mas ao mesmo tempo a proposta da banda não vai muito além disso. Fizeram um pouco de barulho, teve uma rara produção de palco, rolou toda uma unidade e peso sonoro ( mesmo nas passagens lentas ) que fez jus ao esperado... talvez estivessem na hora e local errados, mas é o que tinha.
Enfim, considerando que o festival teve só dois dias, apagando totalmente a sexta, dá pra dizer que fizeram um bom mix de gente nova, shows eficientes e bandas grandes. Pior que nem nem dá pra reclamar tanto da programação, já que a marca registrada do festival original é justamente a mistureba generalizada. Então fica só o sempre presente pedido de reforço na organização, torcendo pro ano que vem a coisa ser mais redondinha, e quem sabe estamos a algumas edições de ter um festival de prima aqui na terrinha.
Link permanente Enviado por agraciotti em 1 Abril, 2013 - 18:08.
[quote=Dré]Flaming Lips é conceitual demais pro meu gosto, o show deles já não funcionou em 2005 ( no Claro que é Rock ) e conseguiu ficar pior. Preciso lembrar de perguntar pro Bennett, Agraciotti e outros poetas do sentimento qual é a do Wayne Coyne e cia.[/quote]
O q eu tenho a dizer sobre o Flaming Lips? Olha...uma banda q teve sua importância e influência, mas nunca foi muito a minha. Gosto do Soft Bulletin e do disco da Yoshimi contra os Pink Robots lá, mas nunca morri de amores. Vi eles duas vezes nos Primavera Sound, num show mais elétrico e espalhafatoso (na turnê q eles tinham crianças no palco e ele ia pra galera dentro de uma bola de plástico), mas sempre me deu tédio na metade e vou pra outro palco, nas duas ocasiões. Eu até evito de falar mal publicamente pq é o tipo de banda igual Wilco: Metade dos meus amigos AMAM e eu não dou a mínima. Sempre gostei mais do Mercury Rev. E pelo q vi desse show novo do Lollapalooza acho q só com muito doce na cabeça pra aturar.
Crystal Castles e Hot Chip são bandas q gosto, mas tb não sei se funcinoam bem ao vivo. Até tinha comprado o ingresso do side show do hot chip no cinejoia, na sexta, mas me deu uma preguiça mortal e acabei vendendo.
No geral, muito boa a análise. O q vc questiona sobre os headliners é o mesmo q eu pensei: KIllers?? Black Keys??? WTF!! Ambas tem apenas um par de hits q tocam nas baladas indies e...só. No sábado cheguei em casa e liguei a tv na hora do show do Black Keys (eu só conhecia a Lonely Boy, e por causa do clipe adorável. Mas sempre achei apenas uma musiquinha vagabunda divertida pra tocar numa festa de reveillon). Deu 15 minutos e eu já tava deprimido com a humanidade. Não conseguindo entender um mundo q idolatra uma banda merda dessa. Tudo bem q eu detesto essas coisas com vibe "rockão-anos-70", do tipo White Stripes e derivados, mas puta que pariu.... isso é ruim demais. Não dá mesmo.
O q me dá tristeza é como o Lolla sufocou todo o mercado com o domínio do rock-farofa e nostálgico (o único estilo com publico fiel e garantido de lotar ne) e sufocou os outros mais ineditistas e ousados (até o Terra, q também tinha suas farofices, mas tinha uma curadoria bem mais inusitada e atual). Não sei se dá pra culpar unicamente o Lolla pela crise q se formou no mercado, com o cancelamento do Sonar, adiamento do SWU (outra merda) e o provável fim do Terra. Mas enfim...eu só sei q ter Foo Fighters e Red Hot Chilli Peppers todo ano como opções do único festival existente vai ser FODA de aguentar....
[quote=agraciotti]Crystal Castles e Hot Chip são bandas q gosto, mas tb não sei se funcinoam bem ao vivo. [/quote] Crystal Castles é bom ao vivo, mas fiquei mal impressionado com uma certa falta de coesão entre a banda e a vocalista gritona Alice-alguma-coisa, sem contar que achei formulaico, idêntico ao show do SWU 2011. Hot Chip me lembrou o que vi do Cake na TV, menos o fator simpatia. Deu medo.
[quote=agraciotti]Tudo bem q eu detesto essas coisas com vibe "rockão-anos-70", do tipo White Stripes e derivados, mas puta que pariu.... isso é ruim demais. Não dá mesmo.[/quote] Também não é muito minha praia ( já que gosto muito de Black Crowes, por exemplo ), mas nessas horas me chama a atenção o punch, a vontade da banda em cima do palco. Black Keys mostrou pouco disso. White Stripes, ajudados pelo impacto visual ( o que inclui até a passividade da Meg ) e o barulho criado pelo Jack, são infinitamente melhores ao vivo do que em disco.
[quote=agraciotti]O q me dá tristeza é como o Lolla sufocou todo o mercado com o domínio do rock-farofa e nostálgico (o único estilo com publico fiel e garantido de lotar ne) e sufocou os outros mais ineditistas e ousados (até o Terra, q também tinha suas farofices, mas tinha uma curadoria bem mais inusitada e atual). Não sei se dá pra culpar unicamente o Lolla pela crise q se formou no mercado, com o cancelamento do Sonar, adiamento do SWU (outra merda) e o provável fim do Terra. Mas enfim...eu só sei q ter Foo Fighters e Red Hot Chilli Peppers todo ano como opções do único festival existente vai ser FODA de aguentar....[/quote] Acho que não tem muito a ver. No máximo, deve ter rolado leilões de cachê com os três headliners. Mas a produção do Lolla correu por fora, já assumindo compromisso com a edição 2013 desde a edição do ano passado ( muito pra não manchar o nome do fetsival, palavras de Perry Farrell ). Ouso chutar que os nomes escalados já estavam engatados, vide até o repeteco de vários na programação do festival de Chicago do ano passado e deste. Acho que o problema foi mais de falta de objetividade e foco dos outros festivais.
Link permanente Enviado por agraciotti em 1 Abril, 2013 - 19:36.
[quote=Dré]
Acho que não tem muito a ver. No máximo, deve ter rolado leilões de cachê com os três headliners. Mas a produção do Lolla correu por fora, já assumindo compromisso com a edição 2013 desde a edição do ano passado ( muito pra não manchar o nome do fetsival, palavras de Perry Farrell ). Ouso chutar que os nomes escalados já estavam engatados, vide até o repeteco de vários na programação do festival de Chicago do ano passado e deste. Acho que o problema foi mais de falta de objetividade e foco dos outros festivais.
Acho q tem a ver sim, até pq o Lolla só compete de headliner com o SWU (Rock in Rio já tem Red Hot e Guns N Roses como residentes né. heheh). Terra e Sonar tem outro foco, mas acabaram enfraquecidos com a força de um festival com essa magnitude e acabou instabilizando todo o mercado (e, claro, também com a constante oferta de shows internacionais a preços exorbitantes. Enfim...aquilo q vc até já discutiu num outro tópico). Sei lá....tá osso né.
E acho q, justamente o contrário, com o sucesso do Lolla é q os outros menores ficaram ainda mais inseguros. Aposto a bunda do Ray (q já deve estar toda assada) que o Terra não rola esse ano.
[quote=agraciotti]E acho q, justamente o contrário, com o sucesso do Lolla é q os outros menores ficaram ainda mais inseguros. Aposto a bunda do Ray (q já deve estar toda assada) que o Terra não rola esse ano.[/quote]
Insisto que não. O problema do Sonar foi depender muito de patrocínios, principalmente de marcas de cerveja, que estão focados na Copa do Mundo. Dizem que os organizadores ganhariam muito menos do que o normal e resolveram abdicar da dor de cabeça. Quanto ao Planeta Terra, a saída é buscar bandas que mantenham o perfil do festival - Portishead, Lana Del Rey, Stone Roses, Blur, Thom York solo, NIN, Yeah Yeah Yeahs, Sparks, Sigur Ros... tem tantos nomes "alternativos" pra completar um line-up pequeno mas fodão e chamar bastante gente. Até lá, o povo já esqueceu o Lollapalooza/terminou de pagar as parcelas do ingresso no cartão. Só náo me tragam Kings of Leon, Smashing Pumpkins ou Strokes de novo...
O SWU, depois de uma tentativa do grupo da Rede Record em ressucitar o festival ( MEDO do que daria isso ), foi pro espaço mesmo. A única concorrência relativa do PT no segundo semestre seria o Rock In Rio ( que, com seu perfil pop e sendo no RJ, não oferece muita ameaça de público ) e a provável volta do Monsters of Rock, ainda tentando trazer o Black Sabbath com o Ozzy ( mas parece que eles não querem tocar em festival ) e o Van Halen.
[quote=Pringles]O primeiro disco do The Killers é excelente:[/quote] Realmente é um dos melhores discos dos anos 2000, mas depois só fizeram merda. E sumiram bastante da mídia depois do Sam's Town ( o segundo, que parece disco do Bruce Springsteen ), o que me deixa perplexo deles serem headliners de qualquer coisa.
Link permanente Enviado por agraciotti em 2 Abril, 2013 - 12:41.
humm...talvez.
Acho curioso como ninguém conseguiu trazer Arcade Fire ainda ne? Das bandas "alternativas-indie" eles são um dos maiores. Esgotariam os ingressos do Planeta Terra em um dia, fácil, fácil.
[quote=agraciotti]Acho curioso como ninguém conseguiu trazer Arcade Fire ainda ne? Das bandas "alternativas-indie" eles são um dos maiores. Esgotariam os ingressos do Planeta Terra em um dia, fácil, fácil.[/quote]
Link permanente Enviado por agraciotti em 2 Abril, 2013 - 20:02.
[quote=Bennett]
Arcade Fire já tocou aqui no extinto Tim Festival.
[/quote]
sim, e eu fui, inclusive :)
Mas foi na época do recém lançamento do "Funeral". Era show de banda pequena, quando eles ainda ficavam fazendo macacadas no palco. Eu me refiro a agora, na fase atual q qualquer um já conhece eles e estão com muito mais fãs. Aquele show q eles fizeram no Madison Square Garden ano passado, por exemplo - q teve transmissão no youtube - eu fiquei pasmo com o quão grande eles se tornaram. Parecia show do U2 (mas obviamente, muito melhor. hehe).
Por isso q acho incrível conseguirem trazer qualquer bandinha chulé hypada do mês no facebook, mas ninguém traz eles, que é garantia de um headliner de peso e responsa.
[quote=Dré]A única concorrência relativa do PT no segundo semestre seria o Rock In Rio ( que, com seu perfil pop e sendo no RJ, não oferece muita ameaça de público ) e a provável volta do Monsters of Rock, ainda tentando trazer o Black Sabbath com o Ozzy ( mas parece que eles não querem tocar em festival ) e o Van Halen.[/quote]
Bão, uma coisa já tá certa: Black Sabbath com o Ozzy não vai tocar em festival, já que eles vem com o Megadeth em outubro. Shows em São Paulo, Rio e Porto Alegre.
Link permanente Enviado por matozo em 5 Abril, 2013 - 12:54.
Já falaram praticamente tudo o que tinha pra falar.
Dei sorte de ter ido só no Sábado e no Domingo, já que na Sexta choveu muito e essa chuva causou uma série de problemas relacionados à organização.
No Sábado havia alguns problemas, como fila pro banheiro (todo enlameado).
Fiquei triste por ter tentado ir ver Franz Ferdiand, ter que assistir do telão (por conta da multidão) e quando voltei pro QOTSA, passei no banheiro (fila) e não peguei lugar muito bom pro show dos caras.
Não saí pra ver o Hot Chip, o que me garantiu um lugar bacana pro Black Keys. Fiquei até o fim do show e não arrisquei o metrô, porque tava assustadoramente lotado (fora da estação, já que tavam segurando a entrada do pessoal).
No resumo do dia, o show que eu consegui ver melhor e me divertir mais foi o do Two Door Cinema Club, que só com dois discos lançados conseguiu levantar a galera.
No Domingo tudo se resolveu. Parece que os erros dos dois primeiros dias serviram pra alguma coisa. Praticamente não peguei fila. Consegui ver de perto todos os shows que me interessavam (Foals, Kaiser Chiefs, Hives e PJ).
Foals redondinho e preciso. Aliás o vocalista parece preocupado até demais em fazer tudo milimetricamente certo.
Kaiser Chiefs super animado (como era de se esperar), com o Ricky Wilson completamente maluco, indo cantar com a galera e subindo nas estruturas de onde vinha a iluminação do palco.
Hives deveria ter mais tempo, com certeza. Foi interessante que o público era quase todo de tietes do PJ, mas mesmo assim a galera tava curtindo. Inclusive o vocalista mesmo disse ("alguém do Brasil, não sei quem, mas alguém acha que a gente não deve tocar mais..."). Isso entre as tentativas de falar em português.
É triste pros artistas, a maioria do povo que tá no show não entende o que eles falam, ficam no tradicional "eles falam algo e eu grito no final". Aí forçam o cara a pagar de babaca falando um português quase incompreensível.
No Pearl Jam foi aquele empurra empurra e esmagamento tradicional, mas eu estava muito próximo do palco, então é justificável. Mesmo assim não foi tão complicado quanto no Foo Fighters ano passado, quando eu achei que seria pisoteado. Galera que já foi em festivais fora do país: lá fora é esse esmagamento e empurra-empurra que a gente tem aqui?
Uma coisa triste foi o fato de QUADRILHAS vindas de fora (Bahia, Bolívia e Peru) estarem no festival apenas pra roubarem smartphones. Uma amiga foi roubada no show do Planet Hemp. Foram registrados mais de 80 roubos. Disseram que a polícia prendeu alguns suspeitos e recuperou alguns aparelhos, mas apesar de eu ter ido na Deatur verificar, no caso da minha amiga não foi possível recuperar.
Dentre os problemas, o que achei que poderia ser evitado foi a má qualidade do som no palco Butantã (show do Franz) e o mau cheiro (estrume).
Outra coisa, porque diabos não estendem o horário do metrô?
Link permanente Enviado por matozo em 9 Abril, 2013 - 15:00.
Esse lance de um dos problemas do festival ser os próprios festival goers eu tinha falado em 2012.
É o cara que quer entrar primeiro no metrô, ficar na frente do palco quando não há condições de passagem, pegar o táxi que o outro chamou, furar a fila do banheiro...
Pra ir em festival aqui realmente tem que ter muita paciência.
Pelo jeito não é assim em outros lugares. Pelo menos não é tão caro assim ir pra fora.
Link permanente Enviado por Leão da Barra em 9 Abril, 2013 - 15:11.
[quote=matozo]
Uma coisa triste foi o fato de QUADRILHAS vindas de fora (Bahia, Bolívia e Peru)...
[/quote]
Acho curiosa essa mania de algumas pessoas do sudeste, geralmente paulistas, de:
1. Achar que nordeste e Bahia são expresões sinônimas.
2. Achar que tudo de ruim do Brasil vem da Bahia.
Mas é lógico que eu estou tirando conclusões precipitadas. Tenho certeza que matozo não foi leviano; ele fez um extenso levantamento e pediu o RG de todos os ladrões de smartphone presentes no Lollapalloza, para então concluir que os que tinham nacionalidade brasileira eram baianos.
Tenho certeza que matozo não foi leviano; ele fez um extenso levantamento e pediu o RG de todos os ladrões de smartphone presentes no Lollapalloza, para então concluir que os que tinham nacionalidade brasileira eram baianos.
[/quote]
Ou imagino que ele está fazendo referência a esta notícia.
Link permanente Enviado por Leão da Barra em 9 Abril, 2013 - 15:38.
Ok, peço desculpas a matozo. Fiz uma presunção idiota.
De todo modo, acho muito escroto isso. Prenderam um grupo da Bahia, ótimo. Mas neguinho fala como se todos os bandidos que lá estavam eram baianos, peruanos ou bolivianos.
Já deu no meu saco a quantidade de preconceito que vejo na internet (e fora dela também, tenho visto muito isso desde que vim morar aqui no DF).
É meio isso mesmo. apenas...vergonha. É incrível como lá fora Festival de música é sinônimo de passar a tarde na grama curtindo o clima e ouvindo uma cacetada de banda nova. Aqui é apenas sinônimo de estresse, confusão, roubo e um amontoado de banda velha e irrelevante. Meodeos....até quando (e antes q venham com mimimi, não estou defendendo q "tudo lá fora é melhor". Mas festivais de música ainda não tem comparação. Somos noobs total nisso).
Link permanente Enviado por matozo em 9 Abril, 2013 - 20:23.
Sem problemas, Leão. Realmente eu havia assistido uma reportagem que citava o estado (além dos outros dois países) e depois confirmei no G1 (essa matéria que o Dré linkou). Talvez meu texto deixou brecha pra essa interpretação, mas enfim, o que me deixa puto é alguém entrar num evento desses com a intenção exclusiva de prejudicar os outros (e saber que a pessoa teve o trabalho de vir de outro estado/país só me deixa mais triste).
[quote prangel]
Iphone? Galaxy S3?
[/quote]
Galaxy S III branco. Fui lá com nota fiscal e BO e o funcionário conferiu o IMEI com uma lista (escrita a mão) e disse que não estava lá. E disse pra não alimentar nenhuma esperança de aparecer também.
Link permanente Enviado por agraciotti em 30 Abril, 2013 - 17:26.
Não tem nada confirmado pelo Terra não. Mas tá na cara q vai rolar.
E Blur é headliner no Primavera Sound né. Nem sou fã, mas isso sim é um headliner de respeito, não aquela merda de Black Keys.
To voltando a empolgar (apesar de q rumores dizem q vai acontecer na Chácara do Jóckey....a CHÁCARA - O mesmo lugar q traumatizou meio mundo no caótico show do Radiohead). Tomara q o resto das atrações faça valer a pena.
Soninho. Única banda que eu
Soninho. Única banda que eu quero ver é o QOTSA. O resto ou já vi mais de uma vez, ou não quero ver. Cadê o Cambriana? Essa seleção de bandas nacionais é literalmente a mesma de sempre: Criolo, Copacabana Club, Holger, Vanguart...
Os headliners são totalmente
Os headliners são totalmente dispensáveis. Black Keys é tão famoso assim? Maior até do que um Franz Ferdinand?
Eu quero ver o Hives, que é garantia de bom show. E o A Perfect Circle, que ( junto com o Puscifer ) é o máximo que dá chegar do Tool no Brasil. Tem até o Mike Patton de novo ali no meio.
Já estou vendo minha mulher
Já estou vendo minha mulher enchendo o saco para ir ver Pearl Jam. Como é o acesso para esse Jockey Club? Dá para pegar um táxi normalmente, sem ter que vender um rim para pagar a bandeirada?
--------Falta de Esculhambação
Leão da Barra
[quote=Leão da Barra]Como é o acesso para esse Jockey Club? Dá para pegar um táxi normalmente, sem ter que vender um rim para pagar a bandeirada?[/quote]
Nada muito complicado de chegar, fica ao lado de uma das principais vias de Sampa, a Marginal Pinheiros. Deve dar uns 20 minutos do aeroporto de Congonhas, dependendo do trânsito. É um dos raros espaços de shows na cidade com uma estação de metrô relativamente perto.
A Perfect Circle e Puscifer
A Perfect Circle e Puscifer <3
o resto pode jogar fora q nem ligo.
E esse precinho hein? 900 conto?? surreal
Eu tava esperando um Jack
Eu tava esperando um Jack White ou o Black Sabbath.
Dré wrote: Eu tava
[quote=Dré]
Eu tava esperando um Jack White ou o Black Sabbath.
[/quote]
Juro que da primeira vez que eu li a frase eu entendi "Black & White". Preciso beber menos...
Saudações
Ray Jackson
Dré wrote: Leão
[quote=Dré]
[quote=Leão da Barra]Como é o acesso para esse Jockey Club? Dá para pegar um táxi normalmente, sem ter que vender um rim para pagar a bandeirada?[/quote]
Nada muito complicado de chegar, fica ao lado de uma das principais vias de Sampa, a Marginal Pinheiros. Deve dar uns 20 minutos do aeroporto de Congonhas, dependendo do trânsito. É um dos raros espaços de shows na cidade com uma estação de metrô relativamente perto.
[/quote]
Valeu, Dré.
Estarei em São Paulo daqui a duas semanas, vou aproveitar para fazer uma avaliação in loco.
--------Falta de Esculhambação
E confirmou hoje: Pulp toca
E confirmou hoje: Pulp toca em Sampa dia 28 de novembro. Bennett vai.
Realmente R$ 900 é um
Realmente R$ 900 é um absurdo. Mas é tudo culpa dessa coisa chamada 'meia entrada'. Vão chover falsificações de carteirinha de estudante.
Saiu o line-up divido entre
Saiu o line-up divido entre os três dias. Hives e Puscifer ficaram em um e Tomahawk e A Perfect Circle no outro. Aff, que bosta...
Bah, Dré. No Sábado tem
Bah, Dré. No Sábado tem QOTSA. Acho que ir em 2 dias é um bom negócio.
E denovo o site de venda de
E denovo o site de venda de ingressos funcionando ridiculamente mal. Pelo jeito não aprenderam a lição.
E ae... Alguém aqui vai no
E ae... Alguém aqui vai no Lollapalooza? Ainda tô tomando coragem pra comprar ingresso ( devidamente encalhados e já disponíveis nas promos de rádio e sites de compra coletiva mais próximos ) só pra ver o Hives... aguentar perrengue de festival e galerinha u-huuu só pra ver os caras tocando por 1 horinha é fueda. Pelo menos tem metrô por perto.
Segundo a organização há uns
Segundo a organização há uns dias atrás tinha vendido 140 mil (dos 180 mil pretendido), e claro, no dia do Pearl Jam tava próximo de ficar sold out.
Vejo que tem muita gente comprando em cima da hora (gente que gosta de fila e tal, já que a venda online termina hoje às 12:00).
E a promo de rádio é por conta de ter uma rádio como Media Partner.
De toda forma, o fato de não ficar abarrotado tipo no Foo Fighters ano passado é uma vantagem pro público.
Vou no Sábado e Domingo. Além do metrô, pra quem quiser ir de carro vão haver bolsões de estacionamento na redondeza, com shuttle pro jockey.
Eu vou de YouTube mesmo.
Eu vou de YouTube mesmo.
O Multishow já confirmou que
O Multishow já confirmou que vai exibir os principais shows em HD na tv e muitos dos shows menores no site - aqui tem a programação das exibições.
Quer saber? Saldo positivo no
Quer saber? Saldo positivo no final do Lollapalooza desse ano.
Claro que teve todos os perrengues de festival, incluindo filas, preços ridículos, correria de um palco pro outro, galera u-huu filmando o telão com o celular, lama, falta de segurança e o inédito cheiro de bosta de cavalo. Mas, depois disso tudo virar quase que lugar comum em festivais por aqui, a localização, próxima do metrô, a transmissão num bom HD e a série de shows incrivelmente decentes equilibrou a equação.
Acompanhei o máximo que deu os dois primeiros dias pela TV e tomei coragem ( graças também ao belo dia que fez em Sampa ) de ir no terceiro, atraído meio que exclusivamente pelo Hives. Cheguei por volta das 16:30 e ainda deu pra ver um pouco do show do Puscifer, que não rolou muito bem à luz do dia. Chamou atenção a presença do Maynard ( com a voz potente que era esperada ) tomando vinho por toda a apresentação, por vezes sentado. Em resumo: tá, mas agora vem com o Tool, caralho.
Peguei um pedaço do show do Kaiser Chiefs, salvo pela animação do diminuto vocalista Ricky Wilson, que correu muito no palco, brincou com as câmeras, subiu nas estruturas e tals. A banda foi esperta ao alternar músicas desconhecidas com hits ( eles têm uma meia dúzia ) e, confesso, surpreendeu. Não me transformou em fã, mas prendeu a atenção. Sai um pouco antes pra chegar a tempo no outro palco, onde rolaria o Hives ( diziam por lá que os shows estavam no horário ), que atrasou uns poucos minutos. O foda foi que muita gente tava fazendo o mesmo, querendo já guardar lugar pro Pearl Jam. Em resumo: paguei pra ver o Hives no telão - mas pelo menos o som melhorou significativamente comparando com os shows anteriores.
Falar o quê dos suecos? Mais fácil apontar o que foi ruim: setlist limitado ( quase nada do Black And White Album, pasmem! ), com pouco menos de uma horinha de show. Na posição que estavam na programação, podiam ganhar mais uns 20min de palco. Paciência. De resto, foi sensacional ver a banda ganhando aquele mundaréu de fãs do Pearl Jam na base do grito do Pelle - que fez o cursinho Mike Patton e ensaiou o português com o povão. E veio "Main Offender", "Walk Idiot Walk", o povo berrando "Hate to Say I Told You So", e a tentativa frustrada do Pelle em fazer o público todo sentar na lama em "Tick Tick Boom" ( oferecendo mil reais pra quem conseguisse e ameaçando que o show do PJ demoraria muito mais se ninguém obedecesse ). Até as músicas desconhecidas, como "Go Right Ahead" fizeram o povo se mexer e, no mínimo, deixou todo mundo vidrado no palco. Enfim, não apenas o show ( músicas + o visual dos caras de fraque e cartola ) é empolgante, mas a animação e bom humor da banda são contagiantes e eles continuam fazendo jus ao título de uma das melhores bandas ao vivo do mundo.
No outro palco era vez do Planet Hemp, que chamou a atenção pela produção, utilizando uma boa iluminação e uns vídeos engraçados no telão. A banda continua tocando mal pra caralho, fazendo um puta som confuso e embolado. Mas a molecada adora, se empolga e é isso. Notadamente, o fedor de bosta sumiu pra dar lugar ao cheiro de maconha. Aproveitei pra dar um rolê final, fui até o palco do Hot Chip, chatinhos até quando tocam um hit ( "Ready For The Floor" ) e confirmaram que precisam de muito Toddynho e carisma pra chegar aos pés de um Devo ou qualquer outro grupo de rock dançante. Na boa, deu sono.
Não tava nada interessado em ver o Pearl Jam e eles me ajudaram a desistir quando começaram a mandar uma cover do Pink Floyd. Obrigado, Eddie Vedder e cia, porque foi tão tranquilo sair do Jockey e caminhar até o metrô naquele momento que até estranhei. Aliás, com a população de um pequeno país que tava lá pra ver os caras, foi mais complicado chegar aos portões do Jockey do que até a minha casa.
Já do que vi pela televisão, fiquei meio pasmo com a programação do primeiro dia. Aquela mina do Crystal Castles continua berrando meio alienada da banda. Cake ainda existe e não aprendeu a fazer show até hoje. Flaming Lips é conceitual demais pro meu gosto, o show deles já não funcionou em 2005 ( no Claro que é Rock ) e conseguiu ficar pior. Preciso lembrar de perguntar pro Bennett, Agraciotti e outros poetas do sentimento qual é a do Wayne Coyne e cia. Os big beats e o capacete do Deadmau5 não chegam aos pés do surto audiovisual de um Daft Punk ou Chemical Brothers. E The Killers... juro, eu não entendo. O primeiro disco deles é legal, sem mais. Os seguintes são uma porcaria repetitiva egocêntrica, cheia de teclados irritantes. Eles não têm a menor presença de palco. O vocal choroso e o visual "mamãe me veste pra balada" do Brandon Flores é cansativo. O resto da banda, então, nem se fala. Como, COMO, C-O-M-O uma banda dessas faz sucesso e vira headliner de um festival? Parece atração de igreja evangélica de esquina.
No sábado, entendi quando dizem que o Faith No More é uma desculpa pras loucuras do Mike Patton, que a banda some atrás dele. O mesmo ocorre com o seu projeto de número 439, o Tomahawk - são bem melhores em disco, com exceção da performance do próprio MP ( mesmo meio apagadinho aqui ). A vocalista do Alabama Shakes é realmente muito boa... mas as músicas não. Inexplicável, inconcebível, inaproriado o Franz Ferndinand não ser headliner, mesmo vindo aqui pela 80a vez. Foi o segundo melhor show do dia, só perdendo pra costumaz eficácia do Queens of the Stone Age, que tá ficando melhor com o tempo e deixou suas passagens anteriores ( Rock In Rio e SWU, lembrando que precisam fazer shows solo aqui tipo ontem ) no chinelo. Aliás, o show foi tão foda que só no final fui perceber que não tocaram "Feel Good Hit Of The Summer" e "If Only". Aí veio o Black Keys, coitadinhos. Ainda nao entendi como botaram os caras de headliners, ainda mais depois de um QOTSA. Deu dó. Eles são ok, sinceros, esforçados... mas faltam hits e presença de palco. Se não tomarem cuidado, viram um Kings Of Leon da vida. O André Barcinski resumiu bem no twitter: o White Stripes já fez tudo isso antes e melhor. Teve ainda o A Perfect Circle, que eu ainda não conclui se foi bom ou ruim. Também prejudicados por virem depois de um excelente QOTSA, o show pareceu estático, mas ao mesmo tempo a proposta da banda não vai muito além disso. Fizeram um pouco de barulho, teve uma rara produção de palco, rolou toda uma unidade e peso sonoro ( mesmo nas passagens lentas ) que fez jus ao esperado... talvez estivessem na hora e local errados, mas é o que tinha.
Enfim, considerando que o festival teve só dois dias, apagando totalmente a sexta, dá pra dizer que fizeram um bom mix de gente nova, shows eficientes e bandas grandes. Pior que nem nem dá pra reclamar tanto da programação, já que a marca registrada do festival original é justamente a mistureba generalizada. Então fica só o sempre presente pedido de reforço na organização, torcendo pro ano que vem a coisa ser mais redondinha, e quem sabe estamos a algumas edições de ter um festival de prima aqui na terrinha.
O q eu tenho a dizer sobre o
[quote=Dré]Flaming Lips é conceitual demais pro meu gosto, o show deles já não funcionou em 2005 ( no Claro que é Rock ) e conseguiu ficar pior. Preciso lembrar de perguntar pro Bennett, Agraciotti e outros poetas do sentimento qual é a do Wayne Coyne e cia.[/quote]
O q eu tenho a dizer sobre o Flaming Lips? Olha...uma banda q teve sua importância e influência, mas nunca foi muito a minha. Gosto do Soft Bulletin e do disco da Yoshimi contra os Pink Robots lá, mas nunca morri de amores. Vi eles duas vezes nos Primavera Sound, num show mais elétrico e espalhafatoso (na turnê q eles tinham crianças no palco e ele ia pra galera dentro de uma bola de plástico), mas sempre me deu tédio na metade e vou pra outro palco, nas duas ocasiões. Eu até evito de falar mal publicamente pq é o tipo de banda igual Wilco: Metade dos meus amigos AMAM e eu não dou a mínima. Sempre gostei mais do Mercury Rev. E pelo q vi desse show novo do Lollapalooza acho q só com muito doce na cabeça pra aturar.
Crystal Castles e Hot Chip são bandas q gosto, mas tb não sei se funcinoam bem ao vivo. Até tinha comprado o ingresso do side show do hot chip no cinejoia, na sexta, mas me deu uma preguiça mortal e acabei vendendo.
No geral, muito boa a análise. O q vc questiona sobre os headliners é o mesmo q eu pensei: KIllers?? Black Keys??? WTF!! Ambas tem apenas um par de hits q tocam nas baladas indies e...só. No sábado cheguei em casa e liguei a tv na hora do show do Black Keys (eu só conhecia a Lonely Boy, e por causa do clipe adorável. Mas sempre achei apenas uma musiquinha vagabunda divertida pra tocar numa festa de reveillon). Deu 15 minutos e eu já tava deprimido com a humanidade. Não conseguindo entender um mundo q idolatra uma banda merda dessa. Tudo bem q eu detesto essas coisas com vibe "rockão-anos-70", do tipo White Stripes e derivados, mas puta que pariu.... isso é ruim demais. Não dá mesmo.
O q me dá tristeza é como o Lolla sufocou todo o mercado com o domínio do rock-farofa e nostálgico (o único estilo com publico fiel e garantido de lotar ne) e sufocou os outros mais ineditistas e ousados (até o Terra, q também tinha suas farofices, mas tinha uma curadoria bem mais inusitada e atual). Não sei se dá pra culpar unicamente o Lolla pela crise q se formou no mercado, com o cancelamento do Sonar, adiamento do SWU (outra merda) e o provável fim do Terra. Mas enfim...eu só sei q ter Foo Fighters e Red Hot Chilli Peppers todo ano como opções do único festival existente vai ser FODA de aguentar....
Enquanto isso, em Chicago, o
Enquanto isso, em Chicago, o festival-mãe vai de New Order e The Cure, passando por NIN, Ghost e Lana Del Rey até... Planet Hemp!
agraciotti wrote:Crystal
[quote=agraciotti]Crystal Castles e Hot Chip são bandas q gosto, mas tb não sei se funcinoam bem ao vivo. [/quote]
Crystal Castles é bom ao vivo, mas fiquei mal impressionado com uma certa falta de coesão entre a banda e a vocalista gritona Alice-alguma-coisa, sem contar que achei formulaico, idêntico ao show do SWU 2011. Hot Chip me lembrou o que vi do Cake na TV, menos o fator simpatia. Deu medo.
[quote=agraciotti]Tudo bem q eu detesto essas coisas com vibe "rockão-anos-70", do tipo White Stripes e derivados, mas puta que pariu.... isso é ruim demais. Não dá mesmo.[/quote]
Também não é muito minha praia ( já que gosto muito de Black Crowes, por exemplo ), mas nessas horas me chama a atenção o punch, a vontade da banda em cima do palco. Black Keys mostrou pouco disso. White Stripes, ajudados pelo impacto visual ( o que inclui até a passividade da Meg ) e o barulho criado pelo Jack, são infinitamente melhores ao vivo do que em disco.
[quote=agraciotti]O q me dá tristeza é como o Lolla sufocou todo o mercado com o domínio do rock-farofa e nostálgico (o único estilo com publico fiel e garantido de lotar ne) e sufocou os outros mais ineditistas e ousados (até o Terra, q também tinha suas farofices, mas tinha uma curadoria bem mais inusitada e atual). Não sei se dá pra culpar unicamente o Lolla pela crise q se formou no mercado, com o cancelamento do Sonar, adiamento do SWU (outra merda) e o provável fim do Terra. Mas enfim...eu só sei q ter Foo Fighters e Red Hot Chilli Peppers todo ano como opções do único festival existente vai ser FODA de aguentar....[/quote]
Acho que não tem muito a ver. No máximo, deve ter rolado leilões de cachê com os três headliners. Mas a produção do Lolla correu por fora, já assumindo compromisso com a edição 2013 desde a edição do ano passado ( muito pra não manchar o nome do fetsival, palavras de Perry Farrell ). Ouso chutar que os nomes escalados já estavam engatados, vide até o repeteco de vários na programação do festival de Chicago do ano passado e deste. Acho que o problema foi mais de falta de objetividade e foco dos outros festivais.
Falando nisso, Lucio Ribeiro postou que nesta semana será decidido o futuro do festival Planeta Terra 2013. Com o sucesso do Lolla, confio que rola. Vamos ver o que vão botar na programação...
The Killers não chega a ter
The Killers não chega a ter nem um disco bom, tem uma música. Somebody Told Me e só!
[quote=Dré]
Acho que não tem muito a ver. No máximo, deve ter rolado leilões de cachê com os três headliners. Mas a produção do Lolla correu por fora, já assumindo compromisso com a edição 2013 desde a edição do ano passado ( muito pra não manchar o nome do fetsival, palavras de Perry Farrell ). Ouso chutar que os nomes escalados já estavam engatados, vide até o repeteco de vários na programação do festival de Chicago do ano passado e deste. Acho que o problema foi mais de falta de objetividade e foco dos outros festivais.
Falando nisso, Lucio Ribeiro postou que nesta semana será decidido o futuro do festival Planeta Terra 2013. Com o sucesso do Lolla, confio que rola. Vamos ver o que vão botar na programação...
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Acho q tem a ver sim, até pq o Lolla só compete de headliner com o SWU (Rock in Rio já tem Red Hot e Guns N Roses como residentes né. heheh). Terra e Sonar tem outro foco, mas acabaram enfraquecidos com a força de um festival com essa magnitude e acabou instabilizando todo o mercado (e, claro, também com a constante oferta de shows internacionais a preços exorbitantes. Enfim...aquilo q vc até já discutiu num outro tópico). Sei lá....tá osso né.
E acho q, justamente o contrário, com o sucesso do Lolla é q os outros menores ficaram ainda mais inseguros. Aposto a bunda do Ray (q já deve estar toda assada) que o Terra não rola esse ano.
XIII wrote:
[quote=XIII]
The Killers não chega a ter nem um disco bom, tem uma música. Somebody Told Me e só!
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O primeiro disco do The Killers é excelente:
agraciotti wrote:E acho q,
[quote=agraciotti]E acho q, justamente o contrário, com o sucesso do Lolla é q os outros menores ficaram ainda mais inseguros. Aposto a bunda do Ray (q já deve estar toda assada) que o Terra não rola esse ano.[/quote]
Insisto que não. O problema do Sonar foi depender muito de patrocínios, principalmente de marcas de cerveja, que estão focados na Copa do Mundo. Dizem que os organizadores ganhariam muito menos do que o normal e resolveram abdicar da dor de cabeça. Quanto ao Planeta Terra, a saída é buscar bandas que mantenham o perfil do festival - Portishead, Lana Del Rey, Stone Roses, Blur, Thom York solo, NIN, Yeah Yeah Yeahs, Sparks, Sigur Ros... tem tantos nomes "alternativos" pra completar um line-up pequeno mas fodão e chamar bastante gente. Até lá, o povo já esqueceu o Lollapalooza/terminou de pagar as parcelas do ingresso no cartão. Só náo me tragam Kings of Leon, Smashing Pumpkins ou Strokes de novo...
O SWU, depois de uma tentativa do grupo da Rede Record em ressucitar o festival ( MEDO do que daria isso ), foi pro espaço mesmo. A única concorrência relativa do PT no segundo semestre seria o Rock In Rio ( que, com seu perfil pop e sendo no RJ, não oferece muita ameaça de público ) e a provável volta do Monsters of Rock, ainda tentando trazer o Black Sabbath com o Ozzy ( mas parece que eles não querem tocar em festival ) e o Van Halen.
[quote=Pringles]O primeiro disco do The Killers é excelente:[/quote]
Realmente é um dos melhores discos dos anos 2000, mas depois só fizeram merda. E sumiram bastante da mídia depois do Sam's Town ( o segundo, que parece disco do Bruce Springsteen ), o que me deixa perplexo deles serem headliners de qualquer coisa.
E faça o seu dia mais feliz hoje: veja o show dos Hives no Lolla BR na íntegra.
humm...talvez.
humm...talvez.
Acho curioso como ninguém conseguiu trazer Arcade Fire ainda ne? Das bandas "alternativas-indie" eles são um dos maiores. Esgotariam os ingressos do Planeta Terra em um dia, fácil, fácil.
agraciotti wrote:Acho curioso
[quote=agraciotti]Acho curioso como ninguém conseguiu trazer Arcade Fire ainda ne? Das bandas "alternativas-indie" eles são um dos maiores. Esgotariam os ingressos do Planeta Terra em um dia, fácil, fácil.[/quote]
Esse ano acho difícil, pois os caras estão gravando disco. E a igreja onde eles gravam pegou fogo e isso atrasou todo o processo.
Para o Dré, sobre o Flaming
Para o Dré, sobre o Flaming Lips: já saí de um show depois de 3 músicas. Nada contra a banda, até gosto de algumas músicas, mas é chato demais.
Arcade Fire já tocou aqui no extinto Tim Festival.
Bennett wrote:
[quote=Bennett]
Arcade Fire já tocou aqui no extinto Tim Festival.
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sim, e eu fui, inclusive :)
Mas foi na época do recém lançamento do "Funeral". Era show de banda pequena, quando eles ainda ficavam fazendo macacadas no palco. Eu me refiro a agora, na fase atual q qualquer um já conhece eles e estão com muito mais fãs. Aquele show q eles fizeram no Madison Square Garden ano passado, por exemplo - q teve transmissão no youtube - eu fiquei pasmo com o quão grande eles se tornaram. Parecia show do U2 (mas obviamente, muito melhor. hehe).
Por isso q acho incrível conseguirem trazer qualquer bandinha chulé hypada do mês no facebook, mas ninguém traz eles, que é garantia de um headliner de peso e responsa.
Dré wrote:A única
[quote=Dré]A única concorrência relativa do PT no segundo semestre seria o Rock In Rio ( que, com seu perfil pop e sendo no RJ, não oferece muita ameaça de público ) e a provável volta do Monsters of Rock, ainda tentando trazer o Black Sabbath com o Ozzy ( mas parece que eles não querem tocar em festival ) e o Van Halen.[/quote]
Bão, uma coisa já tá certa: Black Sabbath com o Ozzy não vai tocar em festival, já que eles vem com o Megadeth em outubro. Shows em São Paulo, Rio e Porto Alegre.
Já falaram praticamente tudo
Já falaram praticamente tudo o que tinha pra falar.
Dei sorte de ter ido só no Sábado e no Domingo, já que na Sexta choveu muito e essa chuva causou uma série de problemas relacionados à organização.
No Sábado havia alguns problemas, como fila pro banheiro (todo enlameado).
Fiquei triste por ter tentado ir ver Franz Ferdiand, ter que assistir do telão (por conta da multidão) e quando voltei pro QOTSA, passei no banheiro (fila) e não peguei lugar muito bom pro show dos caras.
Não saí pra ver o Hot Chip, o que me garantiu um lugar bacana pro Black Keys. Fiquei até o fim do show e não arrisquei o metrô, porque tava assustadoramente lotado (fora da estação, já que tavam segurando a entrada do pessoal).
No resumo do dia, o show que eu consegui ver melhor e me divertir mais foi o do Two Door Cinema Club, que só com dois discos lançados conseguiu levantar a galera.
No Domingo tudo se resolveu. Parece que os erros dos dois primeiros dias serviram pra alguma coisa. Praticamente não peguei fila. Consegui ver de perto todos os shows que me interessavam (Foals, Kaiser Chiefs, Hives e PJ).
Foals redondinho e preciso. Aliás o vocalista parece preocupado até demais em fazer tudo milimetricamente certo.
Kaiser Chiefs super animado (como era de se esperar), com o Ricky Wilson completamente maluco, indo cantar com a galera e subindo nas estruturas de onde vinha a iluminação do palco.
Hives deveria ter mais tempo, com certeza. Foi interessante que o público era quase todo de tietes do PJ, mas mesmo assim a galera tava curtindo. Inclusive o vocalista mesmo disse ("alguém do Brasil, não sei quem, mas alguém acha que a gente não deve tocar mais..."). Isso entre as tentativas de falar em português.
É triste pros artistas, a maioria do povo que tá no show não entende o que eles falam, ficam no tradicional "eles falam algo e eu grito no final". Aí forçam o cara a pagar de babaca falando um português quase incompreensível.
No Pearl Jam foi aquele empurra empurra e esmagamento tradicional, mas eu estava muito próximo do palco, então é justificável. Mesmo assim não foi tão complicado quanto no Foo Fighters ano passado, quando eu achei que seria pisoteado. Galera que já foi em festivais fora do país: lá fora é esse esmagamento e empurra-empurra que a gente tem aqui?
Uma coisa triste foi o fato de QUADRILHAS vindas de fora (Bahia, Bolívia e Peru) estarem no festival apenas pra roubarem smartphones. Uma amiga foi roubada no show do Planet Hemp. Foram registrados mais de 80 roubos. Disseram que a polícia prendeu alguns suspeitos e recuperou alguns aparelhos, mas apesar de eu ter ido na Deatur verificar, no caso da minha amiga não foi possível recuperar.
Dentre os problemas, o que achei que poderia ser evitado foi a má qualidade do som no palco Butantã (show do Franz) e o mau cheiro (estrume).
Outra coisa, porque diabos não estendem o horário do metrô?
Comparativo interessante ( e
Comparativo interessante ( e vergonhoso para nós ) entre Lollapalooza Brasil e Chile.
Esse lance de um dos
Esse lance de um dos problemas do festival ser os próprios festival goers eu tinha falado em 2012.
É o cara que quer entrar primeiro no metrô, ficar na frente do palco quando não há condições de passagem, pegar o táxi que o outro chamou, furar a fila do banheiro...
Pra ir em festival aqui realmente tem que ter muita paciência.
Pelo jeito não é assim em outros lugares. Pelo menos não é tão caro assim ir pra fora.
matozo wrote:
[quote=matozo]
Uma coisa triste foi o fato de QUADRILHAS vindas de fora (Bahia, Bolívia e Peru)...
[/quote]
Acho curiosa essa mania de algumas pessoas do sudeste, geralmente paulistas, de:
1. Achar que nordeste e Bahia são expresões sinônimas.
2. Achar que tudo de ruim do Brasil vem da Bahia.
Mas é lógico que eu estou tirando conclusões precipitadas. Tenho certeza que matozo não foi leviano; ele fez um extenso levantamento e pediu o RG de todos os ladrões de smartphone presentes no Lollapalloza, para então concluir que os que tinham nacionalidade brasileira eram baianos.
--------Falta de Esculhambação
Leão da Barra wrote:
[quote=Leão da Barra]
Tenho certeza que matozo não foi leviano; ele fez um extenso levantamento e pediu o RG de todos os ladrões de smartphone presentes no Lollapalloza, para então concluir que os que tinham nacionalidade brasileira eram baianos.
[/quote]
Ou imagino que ele está fazendo referência a esta notícia.
Ok, peço desculpas a matozo.
Ok, peço desculpas a matozo. Fiz uma presunção idiota.
De todo modo, acho muito escroto isso. Prenderam um grupo da Bahia, ótimo. Mas neguinho fala como se todos os bandidos que lá estavam eram baianos, peruanos ou bolivianos.
Já deu no meu saco a quantidade de preconceito que vejo na internet (e fora dela também, tenho visto muito isso desde que vim morar aqui no DF).
--------Falta de Esculhambação
matozo wrote:
[quote=matozo]
No caso da minha amiga não foi possível recuperar.
[/quote]
Iphone? Galaxy S3?
grato.
Dré wrote:
[quote=Dré]
Comparativo interessante ( e vergonhoso para nós ) entre Lollapalooza Brasil e Chile.
[/quote]
É meio isso mesmo. apenas...vergonha. É incrível como lá fora Festival de música é sinônimo de passar a tarde na grama curtindo o clima e ouvindo uma cacetada de banda nova. Aqui é apenas sinônimo de estresse, confusão, roubo e um amontoado de banda velha e irrelevante. Meodeos....até quando (e antes q venham com mimimi, não estou defendendo q "tudo lá fora é melhor". Mas festivais de música ainda não tem comparação. Somos noobs total nisso).
Sem problemas, Leão.
Sem problemas, Leão. Realmente eu havia assistido uma reportagem que citava o estado (além dos outros dois países) e depois confirmei no G1 (essa matéria que o Dré linkou). Talvez meu texto deixou brecha pra essa interpretação, mas enfim, o que me deixa puto é alguém entrar num evento desses com a intenção exclusiva de prejudicar os outros (e saber que a pessoa teve o trabalho de vir de outro estado/país só me deixa mais triste).
[quote prangel]
Iphone? Galaxy S3?
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Galaxy S III branco. Fui lá com nota fiscal e BO e o funcionário conferiu o IMEI com uma lista (escrita a mão) e disse que não estava lá. E disse pra não alimentar nenhuma esperança de aparecer também.
agraciotti wrote:Aposto a
[quote=agraciotti]Aposto a bunda do Ray (q já deve estar toda assada) que o Terra não rola esse ano.[/quote]
Ray, pode ir mandando bala no Hipoglós!
Dré wrote:
[quote=Dré]
[quote=agraciotti]Aposto a bunda do Ray (q já deve estar toda assada) que o Terra não rola esse ano.[/quote]
Ray, pode ir mandando bala no Hipoglós!
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Beleza. Quem vai ser o felizardo?
Saudações
Ray Jackson
E hoje confirmaram o
E hoje confirmaram o headliner do festival: o Blur. Meia boca, hein?
Blur é legal, nem vem.
Blur é legal, nem vem.
Não tem nada confirmado pelo
Não tem nada confirmado pelo Terra não. Mas tá na cara q vai rolar.
E Blur é headliner no Primavera Sound né. Nem sou fã, mas isso sim é um headliner de respeito, não aquela merda de Black Keys.
To voltando a empolgar (apesar de q rumores dizem q vai acontecer na Chácara do Jóckey....a CHÁCARA - O mesmo lugar q traumatizou meio mundo no caótico show do Radiohead). Tomara q o resto das atrações faça valer a pena.
Agraciotti, você não vai
Agraciotti, você não vai gostar.
E esse Destak sabe das coisas. É bem possível que se confirme mesmo.