Maria Antonieta ... aff
Nada contra, mas é uma bosta, eu lembro que tinha defendido esse filme na época de Cannes, pois a Sofia se mostrou talentosa no "Encounters and Desencounters", impossível seu novo filme ser vaiado, afinal ela é a nova namoradinha do cinema! Deve ter sido por fatores externos... mas não! esse mereceu, é ruim pra caralho! Segundamente: sim, aparecem as tetas da Kirsten Dunst, duas muchinbinhas secas, sempre de relance, mas aparecem.
Um dos problemas é o excesso de eye candy, literalmente. A Sofia deve ta abrindo uma padaria, pelo amor de jesus cristo, tem uns 5 mil closes de comida, é bolo, biscoito, sorvete, panetone, chocotone e etc. Sem falar nos closes de roupas, tudo muito colorido, muito brega, muito ridículo.
A música é uma tristeza a parte, eu entendi o que ela quis fazer, gosto dessas misturebas, adoro Moulin Rouge, mas esses roquezinhos anos 80 na corte francesa não deram certo, me senti envergonhado, não por ela, mas pelo pai dela.
Nota: 3,05
Bregometro: 9 (tem uma cena que rola até um sambinha dentro da carruagem)
Chucometro: 0 (filme completamente gay)
Punhometro: 4 (deve ter rolado muita putaria naquela corte, eu fico imaginando a suruba. Tem várias atrizes gostosas, a Asia Argento está gostosissima no papel de puta. Na hora que tiram o roupão da Kirsten Dunst dá pra ver o vulto da moita do cu por tras daqueles cibitos secos e tortos. Não quero nem saber, vou alugar esse filme pra dar um closão.)
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Eu achei um filme histórico
Eu achei um filme histórico razoável (nada espetacular, mas bem feitinho) que foi prejudicado pela trilha modernete.
Ela fez esse filme pra
Ela fez esse filme pra mostrar pras amigas, eu teria vaiado se estivesse lá. A parte rural é bonitinha demais, aquela filhinha dela dando capim pro bode, eles bebendo leitinho, escrotissimo, a Sofia escreveu esse roteiro num caderno da Hello Kit.
Lost in Translation também
Lost in Translation também tem todo um jeitão de agendinha de menina. Só Virgens Suicidas é um filme de macho mesmo.
Mas Lost in Translation tem
Mas Lost in Translation tem uma gostosura ímpar, a quimica do Bill com aquela loira funciona de forma magistral. Já Maria Antonieta é um voo solo da Kirsten Dunst, não dá pra gostar do personagem, o drama criado com aquele negócio do marido viado, logo vira um amor de pica (onde bate fica).
Realmente, o final ficou
Realmente, o final ficou corrido, eles perderam tempo dando close em bolo, mas gastaram 2 minutos entre o primeiro coito e o nascimento da primeira filha; perderam tempo nas festas e operas, mas gastaram 5 minutos entre a queda da bastilha e a prisão da monarquia. Aquele principe boiola ficou parecendo o Patric (e a Maria Antonieta era a Maria da Abadia). Outra coisa que me deixou doente foi o recurso usado pra dizer que a moral da Rainha tava baixa, aquele quadro com os dizeres "Déficit na França!" "Impostos Crescem!" e sei lá mais o que, ficou ridiculo, é um recurso que nem carnavalesco usa mais. É um filme plasticamente bonito, não há como negar, mas isso é merito do dinheiro. Aquela cena em que ela está imaginando o amante em cima de um cavalo arredio, estilo Zorro, me deu vontade de pegar o mentos e socar no meu cu, detalhe: era um mentos de caixinha.